A tabela da discórdia
O primeiro Gre-Nal de palavras de 2009 começou com ataque tricolor à tabela do Campeonato Gaúcho. E o tricolor tem lá sua dose de razão em reclamar, já que fará quatro de seus últimos cinco jogos no turno longe do Olímpico. Tudo em virtude da esdrúxula atitude de colocar o clássico do dia 8 de fevereiro em campo neutro, no Colosso da Lagoa, em Erechim.
A reclamação do Grêmio se baseia em alguns dados que realmente beneficiam o rival. O primeiro é que o time fará 3 jogos em casa, 1 em campo neutro e 4 fora, por ser o mandante de um Gre-Nal no qual não jogará em sua verdadeira casa. Outro é que o Inter, além de jogar apenas 3 das 8 partidas realmente como visitante, terá na conta destas três partidas um jogo contra o São José, no Passo d'Areia, onde provavelmente terá a maioria da torcida. Para finalizar, depois do Gre-Nal do domingo, o colorado fica em Erechim para pegar o Ypiranga na quarta, três dias depois, sem precisar se desgastar com viagem.
Não será a primeira vez que há desequilíbrio técnico na tabela de um campeonato. O próprio Grêmio acabou sendo em parte beneficiado no Gauchão de 2007, pois pegou o São José (então mandante) em Cidreira na estreia. A seguir, jogou contra o 15 de Novembro no Olímpico e o São Luiz novamente em Cidreira, fazendo 4 de seus 5 primeiros jogos "em casa". Se naquele ano os jogos do tricolor em casa fossem marcados nos fins-de-semana de verão, nada disso teria acontecido. Da mesma forma que se o Gre-Nal do primeiro turno de 2009 fosse no Olímpico não passaríamos por este problema. Foi justamente por dar margem a reclamações e teorias conspiratórias (ninguém na Azenha falou oficialmente em benefício premeditado ao rival) que sempre discordei desta idéia de fazer clássicos em campos neutros.
A chiadeira tricolor tem explicação: o tricolor aposta no turno a possibilidade de garantir a vaga na final do Gauchão. Será um período em que o time praticamente não jogará pela Libertadores, enquanto o returno terá datas concomitantes às últimas rodadas da fase inicial do torneio sul-americano. Celso Roth e Luiz Onofre Meira reclamaram. Vamos aguardar a réplica, que pode ou não vir do lado vermelho.
Em tempo:
- Com isso, outra pergunta fica no ar. Os mata-matas dos dois turnos preveem jogo único, e não de ida e volta. Se houver Gre-Nal, prevalecerá a melhor campanha para se escolher o mandante? Ou o jogo será novamente em campo neutro? A primeira opção parece mais justa.
A reclamação do Grêmio se baseia em alguns dados que realmente beneficiam o rival. O primeiro é que o time fará 3 jogos em casa, 1 em campo neutro e 4 fora, por ser o mandante de um Gre-Nal no qual não jogará em sua verdadeira casa. Outro é que o Inter, além de jogar apenas 3 das 8 partidas realmente como visitante, terá na conta destas três partidas um jogo contra o São José, no Passo d'Areia, onde provavelmente terá a maioria da torcida. Para finalizar, depois do Gre-Nal do domingo, o colorado fica em Erechim para pegar o Ypiranga na quarta, três dias depois, sem precisar se desgastar com viagem.
Não será a primeira vez que há desequilíbrio técnico na tabela de um campeonato. O próprio Grêmio acabou sendo em parte beneficiado no Gauchão de 2007, pois pegou o São José (então mandante) em Cidreira na estreia. A seguir, jogou contra o 15 de Novembro no Olímpico e o São Luiz novamente em Cidreira, fazendo 4 de seus 5 primeiros jogos "em casa". Se naquele ano os jogos do tricolor em casa fossem marcados nos fins-de-semana de verão, nada disso teria acontecido. Da mesma forma que se o Gre-Nal do primeiro turno de 2009 fosse no Olímpico não passaríamos por este problema. Foi justamente por dar margem a reclamações e teorias conspiratórias (ninguém na Azenha falou oficialmente em benefício premeditado ao rival) que sempre discordei desta idéia de fazer clássicos em campos neutros.
A chiadeira tricolor tem explicação: o tricolor aposta no turno a possibilidade de garantir a vaga na final do Gauchão. Será um período em que o time praticamente não jogará pela Libertadores, enquanto o returno terá datas concomitantes às últimas rodadas da fase inicial do torneio sul-americano. Celso Roth e Luiz Onofre Meira reclamaram. Vamos aguardar a réplica, que pode ou não vir do lado vermelho.
Em tempo:
- Com isso, outra pergunta fica no ar. Os mata-matas dos dois turnos preveem jogo único, e não de ida e volta. Se houver Gre-Nal, prevalecerá a melhor campanha para se escolher o mandante? Ou o jogo será novamente em campo neutro? A primeira opção parece mais justa.
Comentários
O problema, realmente, é a desigualdade entre a os jogos da dupla.
Mais justo seria a melhor campanha para escolher o mandante.
EU CANTAREI POR TI, MESMO QUE A VOZ ME DOA!
saulobotafogo.blogspot.com
mas enfim, eu acho que com dois turnos, invertendo tudo no turno seguinte, não há razão para choradeira. Além do mais, porra, se classificam QUATRO. Até o Inter B de Josimar, Fabinho e Gum pegaria essa vaga.
(será?)
GUM. jhdfshjdfshjds
Eu aceito todas as desculpas, menos dessa de coincidentemente o Inter jogar em erechim (ou erexim. a reforma ortográfica resolveu isso?) logo após o Grenal.
http://www.futebolnarede.com/noticias/verumanoticia.php?var=70154
Resta saber quem do Grêmio foi ao Uruguai.
Apartemente o Grêmio não tem (e não faz a menor questão de ter) voz dentro da FGF
Eu lembro uma do Mauro Galvão, em 1997, que teve a pena da expulsão contra o Brasil de Pelotas na semifinal convertida em 30 ufirs.
Não lembro o ano agora, mas aconteceu. E até onde eu lembre, não adiantou, porque o Inter venceu esse Gre-Nal.
Verificação de palavras: REDIT.
Está bem vivo ainda na mente deles o último Grenal em q com o "time" entrosado levaram uma surra no Gigante em apenas 45 minutos.