Racha Cuca

Cuca pede demissão do Santos (19º, 8). A nova derrota, 3 a 0 para o Figueirense (7º, 19), começa a afirmar verdadeiramente o Peixe como um candidato ao rebaixamento. Reluto muito em apontar porque, muito embora este time que vem jogando seja muito ruim, há jogadores com potencial para fazer a equipe da Vila Belmiro sair do buraco. Mesmo que a diretoria esteja tentando convencê-lo do contrário, parece difícil: foram 8 jogos e nenhuma vitória.

Edu Sales e Marquinho foram os grandes nomes da noite catarinense, com 10 mil pagantes. O Figueirense, mais uma vez, vai uma cumprindo uma campanha de meio de tabela, bastante tranqüila e agradável. Parece ter sempre um lugar reservado a cada Campeonato Brasileiro que começa, que varia entre o 7º e o 12º posto da classificação.

Belo Horizonte: o resultado era bom para o Grêmio (3º, 22) até os 40 minutos, quando Elicarlos fez, na insistência, o 1 a 0 do Cruzeiro (2º, 24) sobre o Atlético-PR (15º, 13). Com isso, os mineiros vêm a Porto Alegre sábado dois pontos à frente do tricolor. O Furacão pode demitir Roberto Fernandes. Vive situação delicada na tabela. 15 mil no Mineirão.

São Paulo: outro mau resultado para a equipe de Celso Roth. O Palmeiras (4º, 21) se recupera dos dois maus resultados em seqüência com este 3 a 1 sobre o Fluminense (18º, 9), volta ao G-4 e encosta nos três primeiros. Os 14 mil torcedores parecem ter ficado deliciados com o segundo da equipe. O Flu segue na zona de rebaixamento.

São Paulo: também na Capital paulista, mas no Canindé, uma virada sensacional da Portuguesa (12º, 15) sobre o Náutico (8º, 17), por 3 a 2. Os paulistas levavam 2 a 0 no intervalo. Os ex-gremistas Patrício e Jonas marcaram, além de Edno. 2,3 mil pagantes foi o público.

Rio de Janeiro: a pergunta é: porque o Ipatinga (20º, 7) foi inventar de jogar a Série A, ainda mais depois que caiu no Campeonato Mineiro? Brincadeiras à parte, levar 4 a 0 do Botafogo (10º, 15) não dá. 10 mil no Engenhão