Hoje sim... hoje não, Corinthians. Mas dia 19 sim
O gol de Dátolo no fim do jogo frustrou quase nos acréscimos a comemoração do título brasileiro do Corinthians (1º, 76). Na verdade, é a própria oficialização da conquista que está nos acréscimos: 11 pontos à frente do Atlético-MG (2º, 65), o Timão só terá de segurar a ansiedade por mais 11 dias. Se ainda assim não comemorar a conquista diante do Vasco, no Maracanã (nova invasão corintiana ao Rio?), no dia 19, o fará em Itaquera, diante do rival São Paulo, dia 22. Uma boa festa merece mesmo mais gente presente e um bom tempo para preparativos, certo?
Mas o domingo foi saboroso para o Galo. Ao vencer por 1 a 0 no Orlando Scarpelli (12 mil), o time mineiro não apenas teve o gostinho de adiar a festa corintiana como ficou muito próximo do vice-campeonato. Ao abrir seis pontos do Grêmio (3º, 59), o Atlético-MG poderá se dar ao luxo de perder na Arena para o Tricolor Gaúcho, perder mais um jogo e, ainda assim, estar com a segunda colocação pelo número de vitórias. Os tais R$ 2 milhões a mais são quase certos agora.
Para o Figueira, um péssimo resultado. A equipe do continente em Floripa esteve poucas vezes entre os quatro últimos, mas o risco segue grande. Em 15º, com 36, a diferença para quem está na zona de rebaixamento é de apenas dois pontos. Na próxima rodada, se tudo der errado, pode terminar até em penúltimo. Improvável, mas o risco de cair ainda existe claramente.
Joinville: no gramado encharcado da Arena Joinville (10 mil), os dois times saíram prejudicados. O Joinville (20º, 31), porque precisava vencer; o Santos (4º, 54), porque é mais time, e quem tem mais qualidade sofre mais nesse tipo de condição. Resultado razoável para a equipe paulista, mas ruim para os catarinenses, que voltam a ficar isolados na lanterna.
Belo Horizonte: o Cruzeiro (10º, 48) não vai brigar por Libertadores por falta de tempo. A arrancada é espetacular. No Mineirão (33 mil), o time mineiro venceu o São Paulo (5º, 53) de virada, resultado que descola o Tricolor do rival Santos - ambos estavam empatados a um bom tempo. O aniversariante Luís Fabiano abriu o placar, mas Willian e Leandro Damião (este numa senhora bucha) viraram o jogo.
São Paulo: a final da Copa do Brasil vai definir se o 2015 do Palmeiras (9º, 49) foi um sucesso ou um fracasso. Cruel, mas verdadeiro: o final de Brasileirão alviverde é lamentável. Ontem, diante de 29 mil pessoas no Allianz Parque, a quinta derrota em seis jogos, que quase inviabiliza de vez as chances de G-4. Há tempos sem vencer na competição, o Vasco (19º, 33) está agora a uma vitória de sair da zona de rebaixamento, algo que desde a metade do turno não ocorria. Rafael Silva e Nenê definiram a partida.
Rio de Janeiro: em seu mais baixo público no Maracanã (15 mil), o Flamengo (11º, 47) se reencontrou com a vitória. O 4 a 1 sobre o Goiás (17º, 34) dá uma trégua nas brigas internas e no relacionamento complicado de alguns atletas com a torcida, mas não muda o campeonato da equipe nesta reta final, uma mera sequência de amistosos. Alan Patrick (2) e Kayke (2) marcaram para o Fla, Érik desconta para a equipe visitante.
Em tempo:
- Média de público da rodada foi de 19.116 torcedores por jogo. No campeonato, é de 18.191.
- Na Série C, o Londrina fez 1 a 0 no Vila Nova e joga pelo empate em Goiânia para conquistar o título.
Mas o domingo foi saboroso para o Galo. Ao vencer por 1 a 0 no Orlando Scarpelli (12 mil), o time mineiro não apenas teve o gostinho de adiar a festa corintiana como ficou muito próximo do vice-campeonato. Ao abrir seis pontos do Grêmio (3º, 59), o Atlético-MG poderá se dar ao luxo de perder na Arena para o Tricolor Gaúcho, perder mais um jogo e, ainda assim, estar com a segunda colocação pelo número de vitórias. Os tais R$ 2 milhões a mais são quase certos agora.
Para o Figueira, um péssimo resultado. A equipe do continente em Floripa esteve poucas vezes entre os quatro últimos, mas o risco segue grande. Em 15º, com 36, a diferença para quem está na zona de rebaixamento é de apenas dois pontos. Na próxima rodada, se tudo der errado, pode terminar até em penúltimo. Improvável, mas o risco de cair ainda existe claramente.
Joinville: no gramado encharcado da Arena Joinville (10 mil), os dois times saíram prejudicados. O Joinville (20º, 31), porque precisava vencer; o Santos (4º, 54), porque é mais time, e quem tem mais qualidade sofre mais nesse tipo de condição. Resultado razoável para a equipe paulista, mas ruim para os catarinenses, que voltam a ficar isolados na lanterna.
Belo Horizonte: o Cruzeiro (10º, 48) não vai brigar por Libertadores por falta de tempo. A arrancada é espetacular. No Mineirão (33 mil), o time mineiro venceu o São Paulo (5º, 53) de virada, resultado que descola o Tricolor do rival Santos - ambos estavam empatados a um bom tempo. O aniversariante Luís Fabiano abriu o placar, mas Willian e Leandro Damião (este numa senhora bucha) viraram o jogo.
São Paulo: a final da Copa do Brasil vai definir se o 2015 do Palmeiras (9º, 49) foi um sucesso ou um fracasso. Cruel, mas verdadeiro: o final de Brasileirão alviverde é lamentável. Ontem, diante de 29 mil pessoas no Allianz Parque, a quinta derrota em seis jogos, que quase inviabiliza de vez as chances de G-4. Há tempos sem vencer na competição, o Vasco (19º, 33) está agora a uma vitória de sair da zona de rebaixamento, algo que desde a metade do turno não ocorria. Rafael Silva e Nenê definiram a partida.
Rio de Janeiro: em seu mais baixo público no Maracanã (15 mil), o Flamengo (11º, 47) se reencontrou com a vitória. O 4 a 1 sobre o Goiás (17º, 34) dá uma trégua nas brigas internas e no relacionamento complicado de alguns atletas com a torcida, mas não muda o campeonato da equipe nesta reta final, uma mera sequência de amistosos. Alan Patrick (2) e Kayke (2) marcaram para o Fla, Érik desconta para a equipe visitante.
Em tempo:
- Média de público da rodada foi de 19.116 torcedores por jogo. No campeonato, é de 18.191.
- Na Série C, o Londrina fez 1 a 0 no Vila Nova e joga pelo empate em Goiânia para conquistar o título.
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