Paro general
Nem tudo é só Gre-Nal, claro que não. O fim de semana será de diversos clássicos decidindo estaduais pelo Brasil, e da abertura de um período de dez dias que vai paralisar a Argentina. Afinal, Boca e River jogarão três vezes neste período, duas delas pelas oitavas de final da Libertadores.
O primeiro confronto entre os dois gigantes é domingo, logo após as finais dos estaduais brasileiros, às 18:15. Claro que vale a pena acompanhar, no mínimo com uma extraordinário aperitivo para o que veremos nas próximas duas quintas-feiras.
E sabe do que mais? No meio destes três superclasicos, os dois gigantes jogarão... outros clássicos. E grandes clássicos: no próximo fim de semana, o Boca visita o Independiente, enquanto o River recebe o Racing em Núñez. Serão cinco partidas que podem levar até 280 mil argentinos às principais canchas do país. Dias extraordinários vêm por aí.
Alguma dúvida de que os argentinos vão mesmo parar, e desta vez não para fazer greve?
Fora do tom
A explosão de Vitório Piffero hoje foi compreensível, embora tenha vindo de forma tardia. O Grêmio de fato vem reclamando das arbitragens: domingo, César Pacheco detonou Anderson Daronco, que apitou bem o Gre-Nal. Porém, a resposta rubra, se executada, deveria ter vindo logo após o jogo. Agora, cinco dias depois, perde o contexto do primeiro clássico e abre um clima de mais confronto para o segundo.
O fato é que, realmente, os problemas colorados vêm recebendo mais repercussão por parte da imprensa, e a maioria deles de forma exagerada. Mas será que isso é culpa apenas dos veículos de comunicação? Será que o Grêmio não vem trabalhando melhor seus assuntos de "economia interna"? Tudo o que vaza sai por um buraco, e raramente ele é furado de fora para dentro.
Em tempo:
- Cebolla joga domingo, por 45 minutos. Provavelmente no segundo tempo.
- E o Inter? Repete o time do primeiro ou o do segundo tempo do Gre-Nal da Arena? Aposto no do segundo, com mais ofensividade e Valdívia no lugar de Freitas.
O primeiro confronto entre os dois gigantes é domingo, logo após as finais dos estaduais brasileiros, às 18:15. Claro que vale a pena acompanhar, no mínimo com uma extraordinário aperitivo para o que veremos nas próximas duas quintas-feiras.
E sabe do que mais? No meio destes três superclasicos, os dois gigantes jogarão... outros clássicos. E grandes clássicos: no próximo fim de semana, o Boca visita o Independiente, enquanto o River recebe o Racing em Núñez. Serão cinco partidas que podem levar até 280 mil argentinos às principais canchas do país. Dias extraordinários vêm por aí.
Alguma dúvida de que os argentinos vão mesmo parar, e desta vez não para fazer greve?
Fora do tom
A explosão de Vitório Piffero hoje foi compreensível, embora tenha vindo de forma tardia. O Grêmio de fato vem reclamando das arbitragens: domingo, César Pacheco detonou Anderson Daronco, que apitou bem o Gre-Nal. Porém, a resposta rubra, se executada, deveria ter vindo logo após o jogo. Agora, cinco dias depois, perde o contexto do primeiro clássico e abre um clima de mais confronto para o segundo.
O fato é que, realmente, os problemas colorados vêm recebendo mais repercussão por parte da imprensa, e a maioria deles de forma exagerada. Mas será que isso é culpa apenas dos veículos de comunicação? Será que o Grêmio não vem trabalhando melhor seus assuntos de "economia interna"? Tudo o que vaza sai por um buraco, e raramente ele é furado de fora para dentro.
Em tempo:
- Cebolla joga domingo, por 45 minutos. Provavelmente no segundo tempo.
- E o Inter? Repete o time do primeiro ou o do segundo tempo do Gre-Nal da Arena? Aposto no do segundo, com mais ofensividade e Valdívia no lugar de Freitas.
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