VII Troféu Ás de Espadas
O Carta na Mesa elegeu nesta segunda-feira os melhores e piores de 2014. Em breve, o link para baixar a edição de hoje será disponibilizado. Os eleitos, para o bem e para o mal, são os seguintes:
Time do ano: de eterna piada dos rivais a campeão da América com a torcida ilustre (e abençoada, dizem os mais supersticiosos) do Papa Francisco. Nenhum time foi tão competente e comentado no continente quanto o San Lorenzo em 2014 - isso que ele ainda pode ser campeão do mundo. Foram três votos, contra dois do Atlético de Madrid e um do Cruzeiro.
Seleção do ano: zebras da Copa do Mundo, Costa Rica e Argélia receberam dois e um voto, respectivamente. Porém, a campeã do mundo Alemanha confirmou o favoritismo e levou o prêmio, com três.
Jogador do ano: disputa equilibrada. Na Copa do Mundo, não houve um craque que se destacasse dos demais. Em competições por clubes no Brasil, também não. Com dois votos, James Rodríguez e Ricardo Goulart empataram, mas o colombiano levou o voto de minerva. Navas e Di María também foram lembrados.
Jogo do ano: parada fácil. O jogo mais marcante do século, talvez da história, é Brasil 1 x 7 Alemanha, pela semifinal da Copa do Mundo. Mas, temendo a unanimidade, outras quatro partidas foram lembradas, já que 2014 foi ano de jogos inesquecíveis, mesmo. São eles Atlético-MG 4 x 1 Flamengo, Espanha 0 x 2 Chile, Paysandu 3 x 3 Macaé e Alemanha 2 x 1 Argélia, todos com um votinho. Nem foram cotados jogos como Espanha 1 x 5 Holanda, as finais mineiras da Copa do Brasil, as duas goleadas em Gre-Nal, a final entre Real Madrid e Atlético de Madrid na Liga dos Campeões...
Lance do ano: outra disputa extremamente parelha. Numa Copa cheia de golaços, o de Tim Cahill, em Austrália 2 x 3 Holanda, mereceu dois votos e levou a melhor. Outros quatro momentos receberam menção: o choro de Thiago Silva antes dos pênaltis de Brasil x Chile, o golaço de cabeça de Van Persie em Holanda x Espanha, o voleio de Marcelo Moreno em Cruzeiro x Fluminense e a joelhada de Zúñiga em Neymar, em Brasil x Colômbia.
Fiasco do ano: por unanimidade, e conforme previsto, a seleção brasileira na Copa do Mundo, em especial na derrota para a Alemanha.
Chatice do ano: mais um empate em dois votos, desta vez entre a briguinha "vai ter Copa" x "não vai ter Copa" e o STJD. Como nosso tribunal esportivo sempre é lembrado (e muitas vezes eleito como chatice), o clima pré-Copa acabou levando o voto de desempate. Receberam um voto Luiz Felipe Scolari (tanto pela seleção quanto pelo Grêmio) e os desdobramentos após a lesão de Neymar durante o Mundial.
Budum do ano: a grande chinelagem de 2014, na verdade, ocorre há bem mais tempo: o racismo no futebol. No caso deste ano, entram o os casos envolvendo Aranha, Tinga, Arouca, Daniel Alves, o auditor racista do STJD, entre outros tantos que infelizmente seguem ocorrendo. Foram quatro votos, contra um de Carlos Alberto Parreira e outro das pipocadas de Maxi Biancucchi na reta final do Bahia no Brasileirão.
Migué do ano: Brasil e Espanha duelaram forte pelo migué de 2014. Tão forte que não conseguimos desempatar: pedimos que o primeiro ouvinte que mandasse mensagem desse o seu voto de minerva, e ele coube à seleção brasileira. Também foram votados a viagem de Valdívia à Disney e a não-punição ao Corinthians pelo STJD no Caso Petros.
Fato do ano: mais uma vez, a amarelinha pesou negativamente. O fracasso do Brasil na Copa em casa levou três votos, contra um das surpreendentes semifinais da Libertadores, outro da final mineira da Copa do Brasil e outro da afirmação da Argentina como grande potência do continente sul-americano nesta temporada.
Time do ano: de eterna piada dos rivais a campeão da América com a torcida ilustre (e abençoada, dizem os mais supersticiosos) do Papa Francisco. Nenhum time foi tão competente e comentado no continente quanto o San Lorenzo em 2014 - isso que ele ainda pode ser campeão do mundo. Foram três votos, contra dois do Atlético de Madrid e um do Cruzeiro.
Seleção do ano: zebras da Copa do Mundo, Costa Rica e Argélia receberam dois e um voto, respectivamente. Porém, a campeã do mundo Alemanha confirmou o favoritismo e levou o prêmio, com três.
Jogador do ano: disputa equilibrada. Na Copa do Mundo, não houve um craque que se destacasse dos demais. Em competições por clubes no Brasil, também não. Com dois votos, James Rodríguez e Ricardo Goulart empataram, mas o colombiano levou o voto de minerva. Navas e Di María também foram lembrados.
Jogo do ano: parada fácil. O jogo mais marcante do século, talvez da história, é Brasil 1 x 7 Alemanha, pela semifinal da Copa do Mundo. Mas, temendo a unanimidade, outras quatro partidas foram lembradas, já que 2014 foi ano de jogos inesquecíveis, mesmo. São eles Atlético-MG 4 x 1 Flamengo, Espanha 0 x 2 Chile, Paysandu 3 x 3 Macaé e Alemanha 2 x 1 Argélia, todos com um votinho. Nem foram cotados jogos como Espanha 1 x 5 Holanda, as finais mineiras da Copa do Brasil, as duas goleadas em Gre-Nal, a final entre Real Madrid e Atlético de Madrid na Liga dos Campeões...
Lance do ano: outra disputa extremamente parelha. Numa Copa cheia de golaços, o de Tim Cahill, em Austrália 2 x 3 Holanda, mereceu dois votos e levou a melhor. Outros quatro momentos receberam menção: o choro de Thiago Silva antes dos pênaltis de Brasil x Chile, o golaço de cabeça de Van Persie em Holanda x Espanha, o voleio de Marcelo Moreno em Cruzeiro x Fluminense e a joelhada de Zúñiga em Neymar, em Brasil x Colômbia.
Fiasco do ano: por unanimidade, e conforme previsto, a seleção brasileira na Copa do Mundo, em especial na derrota para a Alemanha.
Chatice do ano: mais um empate em dois votos, desta vez entre a briguinha "vai ter Copa" x "não vai ter Copa" e o STJD. Como nosso tribunal esportivo sempre é lembrado (e muitas vezes eleito como chatice), o clima pré-Copa acabou levando o voto de desempate. Receberam um voto Luiz Felipe Scolari (tanto pela seleção quanto pelo Grêmio) e os desdobramentos após a lesão de Neymar durante o Mundial.
Budum do ano: a grande chinelagem de 2014, na verdade, ocorre há bem mais tempo: o racismo no futebol. No caso deste ano, entram o os casos envolvendo Aranha, Tinga, Arouca, Daniel Alves, o auditor racista do STJD, entre outros tantos que infelizmente seguem ocorrendo. Foram quatro votos, contra um de Carlos Alberto Parreira e outro das pipocadas de Maxi Biancucchi na reta final do Bahia no Brasileirão.
Migué do ano: Brasil e Espanha duelaram forte pelo migué de 2014. Tão forte que não conseguimos desempatar: pedimos que o primeiro ouvinte que mandasse mensagem desse o seu voto de minerva, e ele coube à seleção brasileira. Também foram votados a viagem de Valdívia à Disney e a não-punição ao Corinthians pelo STJD no Caso Petros.
Fato do ano: mais uma vez, a amarelinha pesou negativamente. O fracasso do Brasil na Copa em casa levou três votos, contra um das surpreendentes semifinais da Libertadores, outro da final mineira da Copa do Brasil e outro da afirmação da Argentina como grande potência do continente sul-americano nesta temporada.
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