As definições de fiasco foram atualizadas
A goleada da Alemanha sobre o Brasil quebrou vários recordes, positivos e negativos, da história da Copa do Mundo. Eis alguns deles, que ajudam a trazer a dimensão do vexame brasileiro (e da glória alemã) em Belo Horizonte.
A maior goleada sofrida: os 7 a 1 de ontem são a maior goleada já sofrida pela seleção brasileira em todos os tempos. Perder por seis gols de diferença só havia ocorrido uma vez, há mais de 90 anos: em 1920, o Brasil tomou 6 a 0 do Uruguai, pela Copa América. Somente uma vez o Brasil havia sofrido 7 ou 8 mais em gols em casa: foi em 1934, quando perdeu para a Iugoslávia por 8 a 4.
A maior goleada em uma semifinal: nunca uma semifinal de Copa do Mundo teve placar tão desparelho quanto o de ontem. Antes, as maiores diferenças haviam ocorrido em 1930 (Argentina e Uruguai bateram Estados Unidos e Iugoslávia, respectivamente, por 6 a 1) e 1954 (Alemanha Ocidental 6 x 1 Áustria).
A defesa mais vazada da história do Brasil: se tomar mais um golzinho nesta Copa, o Brasil terá sua pior defesa na história de um Mundial, em número de gols sofridos. Com os 7 a 1 alemães ontem, a Seleção já sofreu 11 tentos em 2014 - mesmo número de 1938, o recorde até agora, e um a mais que em 1998.
O recorde de Klose: Miroslav Klose tornou-se ontem o maior artilheiro da história das Copas ao marcar seu 16º gol em Mundiais, superando Ronaldo diante do Brasil, no Brasil, com o Fenômeno presente no estádio. Sua marca, porém, poderá em breve ser batida por outro alemão: Thomas Müller, que aos 24 anos chegou ao 10º tento em Mundiais. Como tem idade para ao menos disputar mais duas Copas, o atual camisa 13 da Alemanha tem tudo para beirar os 20 gols, se mantiver a forma.
A maior derrota de um anfitrião: nunca uma seleção anfitriã de Copa do Mundo havia sofrido um massacre sequer semelhante ao que o Brasil sofreu ontem. Goleadas? A Suécia levou 5 a 2 do Brasil em 1958; o México tomou 4 a 1 da Itália em 1970; e a África do Sul levou 3 a 0 do Uruguai em 2010. Só a Suíça havia levado 7 gols jogando como mandante em Mundial: foi em 1954, diante da Áustria. Porém, uma derrota por 7 a 5 não configura goleada.
A maior goleada em jogos entre campeãs: nunca um confronto entre dois campeões do mundo havia terminado com diferença superior a 5 gols numa Copa do Mundo. Em 1950, nem Brasil, nem Espanha, já eram campeões, e mesmo assim o placar foi menor: 6 a 1 para os brasileiros.
A maior goleada sofrida por um campeão mundial: outro recorde quebrado pelo Brasil ontem. Antes, a maior goleada já sofrida por um campeão em Copas havia sido a do Uruguai, em 1986: 6 a 1 diante da Dinamarca. A Argentina, sem ser campeã do mundo, levou 6 a 1 da Tchecoslováquia em 1958, mesmo placar sofrido pela Espanha diante do Brasil em 1950. A Alemanha Ocidental, na campanha do título, levou 8 a 3 da Hungria, diferença de cinco gols, ainda assim menor que a sofrida pelos brasileiros ontem.
A maior goleada sofrida: os 7 a 1 de ontem são a maior goleada já sofrida pela seleção brasileira em todos os tempos. Perder por seis gols de diferença só havia ocorrido uma vez, há mais de 90 anos: em 1920, o Brasil tomou 6 a 0 do Uruguai, pela Copa América. Somente uma vez o Brasil havia sofrido 7 ou 8 mais em gols em casa: foi em 1934, quando perdeu para a Iugoslávia por 8 a 4.
A maior goleada em uma semifinal: nunca uma semifinal de Copa do Mundo teve placar tão desparelho quanto o de ontem. Antes, as maiores diferenças haviam ocorrido em 1930 (Argentina e Uruguai bateram Estados Unidos e Iugoslávia, respectivamente, por 6 a 1) e 1954 (Alemanha Ocidental 6 x 1 Áustria).
A defesa mais vazada da história do Brasil: se tomar mais um golzinho nesta Copa, o Brasil terá sua pior defesa na história de um Mundial, em número de gols sofridos. Com os 7 a 1 alemães ontem, a Seleção já sofreu 11 tentos em 2014 - mesmo número de 1938, o recorde até agora, e um a mais que em 1998.
O recorde de Klose: Miroslav Klose tornou-se ontem o maior artilheiro da história das Copas ao marcar seu 16º gol em Mundiais, superando Ronaldo diante do Brasil, no Brasil, com o Fenômeno presente no estádio. Sua marca, porém, poderá em breve ser batida por outro alemão: Thomas Müller, que aos 24 anos chegou ao 10º tento em Mundiais. Como tem idade para ao menos disputar mais duas Copas, o atual camisa 13 da Alemanha tem tudo para beirar os 20 gols, se mantiver a forma.
A maior derrota de um anfitrião: nunca uma seleção anfitriã de Copa do Mundo havia sofrido um massacre sequer semelhante ao que o Brasil sofreu ontem. Goleadas? A Suécia levou 5 a 2 do Brasil em 1958; o México tomou 4 a 1 da Itália em 1970; e a África do Sul levou 3 a 0 do Uruguai em 2010. Só a Suíça havia levado 7 gols jogando como mandante em Mundial: foi em 1954, diante da Áustria. Porém, uma derrota por 7 a 5 não configura goleada.
A maior goleada em jogos entre campeãs: nunca um confronto entre dois campeões do mundo havia terminado com diferença superior a 5 gols numa Copa do Mundo. Em 1950, nem Brasil, nem Espanha, já eram campeões, e mesmo assim o placar foi menor: 6 a 1 para os brasileiros.
A maior goleada sofrida por um campeão mundial: outro recorde quebrado pelo Brasil ontem. Antes, a maior goleada já sofrida por um campeão em Copas havia sido a do Uruguai, em 1986: 6 a 1 diante da Dinamarca. A Argentina, sem ser campeã do mundo, levou 6 a 1 da Tchecoslováquia em 1958, mesmo placar sofrido pela Espanha diante do Brasil em 1950. A Alemanha Ocidental, na campanha do título, levou 8 a 3 da Hungria, diferença de cinco gols, ainda assim menor que a sofrida pelos brasileiros ontem.
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