Uma velha esperança
O Uruguai não empolgou diante da Eslovênia, longe disso. Mas um fator foi determinante para que houvesse muita vibração no Centenário com a vitória por 2 a 0, obtida nesta quarta: Diego Forlán. O craque da Copa de 2010, aos 35 anos, sequer lembra seus áureos tempos com a camisa celeste. Não se pode esperar dele protagonismo, como na África do Sul. Mas sua atuação diante dos eslovenos foi para dar esperanças aos tantos que choram apreensivos pela ausência de Luis Suárez de que, apesar de não poder contar com um dos melhores atacantes do mundo na primeira rodada (ou até além dela), há, sim, uma luz no fim do túnel.
O primeiro gol, de Cavani, foi ao menos uns 60% de Forlán. Um passe magistral, por cobertura, pegou a zaga adversária completa fora de lugar e deu ao Uruguai a vantagem em um jogo onde a equipe tinha dificuldades para se impor, um cenário talvez parecido com o que a equipe vai encontrar na estreia da Copa, contra a Costa Rica. De resto, o veterano mostrou muita qualidade na armação de jogadas e o perigo de sempre na bola parada. A partir do 1 a 0, a Eslovênia teve que arriscar mais, abriu espaços e a Celeste, então, dominou o jogo com mais naturalidade. O segundo gol, de Stuani (outro que vem muito bem há tempos pela seleção), reflete o domínio uruguaio após a abertura do placar.
Já a Argentina sofreu mais. Levou 46 minutos até furar o bloqueio de Trinidad e Tobago e, mesmo sem jogar bem, fez 3 a 0. O detalhe é que o ataque argentino é sabidamente forte, mas a defesa tem problemas. E o sistema defensivo não devidamente testado neste amistoso. Talvez não seja nem diante dos eslovenos, que pouco saíram de trás no confronto com o Uruguai. Sabella terá de ajeitar a casa em meio ao Mundial, pelo visto.
Outros jogos
Vergonhosa, a Itália não passou de um empate em 1 a 1 com Luxemburgo, em Verona - vale lembrar que esta equipe levou 5 a 1 da Bélgica há dez dias. Equador e Inglaterra, num jogo pegadíssimo, ficaram no 2 a 2. A Holanda bateu o País de Gales por protocolares 2 a 0 e o Chile, com duas assistências de Alexis Sánchez, fez 2 a 0 na Irlanda do Norte. Hoje é dia de folga pra todo mundo. Amanhã, mais amistosos, com Brasil, Alemanha, Portugal e outros tantos em campo.
O primeiro gol, de Cavani, foi ao menos uns 60% de Forlán. Um passe magistral, por cobertura, pegou a zaga adversária completa fora de lugar e deu ao Uruguai a vantagem em um jogo onde a equipe tinha dificuldades para se impor, um cenário talvez parecido com o que a equipe vai encontrar na estreia da Copa, contra a Costa Rica. De resto, o veterano mostrou muita qualidade na armação de jogadas e o perigo de sempre na bola parada. A partir do 1 a 0, a Eslovênia teve que arriscar mais, abriu espaços e a Celeste, então, dominou o jogo com mais naturalidade. O segundo gol, de Stuani (outro que vem muito bem há tempos pela seleção), reflete o domínio uruguaio após a abertura do placar.
Já a Argentina sofreu mais. Levou 46 minutos até furar o bloqueio de Trinidad e Tobago e, mesmo sem jogar bem, fez 3 a 0. O detalhe é que o ataque argentino é sabidamente forte, mas a defesa tem problemas. E o sistema defensivo não devidamente testado neste amistoso. Talvez não seja nem diante dos eslovenos, que pouco saíram de trás no confronto com o Uruguai. Sabella terá de ajeitar a casa em meio ao Mundial, pelo visto.
Outros jogos
Vergonhosa, a Itália não passou de um empate em 1 a 1 com Luxemburgo, em Verona - vale lembrar que esta equipe levou 5 a 1 da Bélgica há dez dias. Equador e Inglaterra, num jogo pegadíssimo, ficaram no 2 a 2. A Holanda bateu o País de Gales por protocolares 2 a 0 e o Chile, com duas assistências de Alexis Sánchez, fez 2 a 0 na Irlanda do Norte. Hoje é dia de folga pra todo mundo. Amanhã, mais amistosos, com Brasil, Alemanha, Portugal e outros tantos em campo.
Comentários