O feliz Natal de Luisito
Se a escrita dos últimos quatro anos for mantida, o Liverpool quebrará seu jejum de 24 anos e será o campeão inglês da temporada. Ao menos é o que ocorreu com os últimos times que conquistaram o título na Inglaterra: quem chegou ao Natal na ponta, conquistou a taça no maio seguinte. Tudo graças à fase excepcional de Luis Suárez, que teve mais atuação excepcional nos 3 a 1 sobre o Cardiff, sábado, e ao pobre empate entre Arsenal e Chelsea, em 0 a 0, nesta segunda.
José Mourinho foi ao Emirates pensando no empate, mas quase saiu com a vitória. Seu time foi bem superior no primeiro tempo. Jogando fechadinho, o Chelsea anulou as alternativas do Arsenal com uma marcação muito bem feita, e contava com contragolpes venenosos puxados Ramires e, principalmente, Hazard. Mesmo com 60% da posse da bola nos 45 iniciais, o Arsenal só deu um chute a gol, contra sete do rival. Foram seis boas chances do time visitante.
Nada mudou no segundo tempo, exceto pela postura do Arsenal, que se adiantou e passou, enfim, a dominar o jogo. Rosicky deixou a ponta esquerda e passou a participar mais do processo criativo, o que melhorou o time da casa. Ainda que Özil tenha estado apagado, o time de Wenger teve boas chances. Gibbs, pela esquerda, era uma arma interessante. Por ali, tramando em cima de Ivanovic, houve as melhores chegadas. O desprendimento do volante Ramsey, que trocou os passes errados do primeiro tempo por boas saídas de trás e alguns belos lançamentos no segundo, também foram importante neste crescimento do Arsenal. Um crescimento, ainda assim, infrutífero.
O clássico nervoso e paupérrimo tecnicamente teve como proposta vitoriosa a do Chelsea: mesmo na etapa final, com o crescimento do Arsenal, a equipe azul seguiu se defendendo muito bem. Traz um pontinho valioso para Stamford Bridge. Não dá a liderança, mas ajuda a embolar de vez um campeonato que teve Everton, Liverpool e Manchester City vencendo neste final de semana. A distância do 1º para o 5º colocado é de apenas dois pontinhos. E a liderança é do Liverpool, do superartilheiro Suárez, sem dúvida o craque da Premier League até agora.
Em tempo:
- Final sul-americana na nossa Copa de Enquetes. Quem leva o título do Mundial 2014, Brasil ou Argentina? A votação é até sexta!
José Mourinho foi ao Emirates pensando no empate, mas quase saiu com a vitória. Seu time foi bem superior no primeiro tempo. Jogando fechadinho, o Chelsea anulou as alternativas do Arsenal com uma marcação muito bem feita, e contava com contragolpes venenosos puxados Ramires e, principalmente, Hazard. Mesmo com 60% da posse da bola nos 45 iniciais, o Arsenal só deu um chute a gol, contra sete do rival. Foram seis boas chances do time visitante.
Nada mudou no segundo tempo, exceto pela postura do Arsenal, que se adiantou e passou, enfim, a dominar o jogo. Rosicky deixou a ponta esquerda e passou a participar mais do processo criativo, o que melhorou o time da casa. Ainda que Özil tenha estado apagado, o time de Wenger teve boas chances. Gibbs, pela esquerda, era uma arma interessante. Por ali, tramando em cima de Ivanovic, houve as melhores chegadas. O desprendimento do volante Ramsey, que trocou os passes errados do primeiro tempo por boas saídas de trás e alguns belos lançamentos no segundo, também foram importante neste crescimento do Arsenal. Um crescimento, ainda assim, infrutífero.
O clássico nervoso e paupérrimo tecnicamente teve como proposta vitoriosa a do Chelsea: mesmo na etapa final, com o crescimento do Arsenal, a equipe azul seguiu se defendendo muito bem. Traz um pontinho valioso para Stamford Bridge. Não dá a liderança, mas ajuda a embolar de vez um campeonato que teve Everton, Liverpool e Manchester City vencendo neste final de semana. A distância do 1º para o 5º colocado é de apenas dois pontinhos. E a liderança é do Liverpool, do superartilheiro Suárez, sem dúvida o craque da Premier League até agora.
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