Uma Ponte firme
Diante de um Vélez que tem apresentado futebol medíocre em todo o ano, a Ponte Preta conseguiu um resultado aceitável. O empate em 0 a 0 no Moisés Lucarelli não foi um bom resultado, mas a equipe de Campinas segue viva na Copa Sul-Americana. Os argentinos têm uma equipe bem melhor em termos técnicos (Cubero, Papa, Mauro Zárate e Pratto jogaram ontem, apenas para citar os mais famosos), ainda que não tenha encaixado, e o 10º lugar no Torneo Inicial é a prova.
Alguém pode rebater citando a colocação da Ponte na zona de rebaixamento do Brasileirão. Isso é verdade, e mostra o quanto a equipe é fraca, fora sua nula tradição internacional. Porém, uma coisa pesa a favor da Macaca: o momento. A Ponte Preta vem em alta, se recuperando, prestes a deixar a zona de rebaixamento, após ser dada como morta, ao lado do Náutico. A boa fase, aliada à chance de fazer história fora das fronteiras brasileiras, faz o time crescer. Ontem, 12 mil pessoas foram ao Moisés Lucarelli. Jogar na Argentina será complicadíssimo, mas ninguém garante que a equipe não possa extrair de lá um maroto empate com gols.
O momento atual da Ponte lembra o do Goiás no fim de 2010. Um time que caiu no Brasileiro, mas chegou longe na Sul-Americana. Claro, existem algumas diferenças: a Macaca ainda não caiu, enquanto os esmeraldinos, neste momento do campeonato, estavam praticamente mortos. Mas o time goiano era tecnicamente um pouco melhor que este da Ponte, e o principal: este Vélez, mesmo jogando pouca bola, é de longe muito superior àquele fraco Independiente, que ganhou o título puramente na camisa pesadíssima que tem.
Série B
Noite de decisões em cima e embaixo da tabela. Na Arena Joinville, o time da casa, 7º, com 49 pontos, recebe o ameaçado Paysandu (18º, 35). O América-MG (8º, 48), um pouco mais distante do G-4, tem a chance de se aproximar dele: recebe o lanterna ASA (26), no Independência. O Icasa (5º, 53) tem a chance de adentrar o sábado entre promovidos: receberá, em Juazeiro do Norte, o modesto Boa Esporte (11º, 44). E o Atlético-GO (17º, 35) tentará sair da zona de rebaixamento recebendo o Ceará (9º, 47), que precisa vencer para manter alguma chance de subir. Já estamos na 33ª rodada.
Alguém pode rebater citando a colocação da Ponte na zona de rebaixamento do Brasileirão. Isso é verdade, e mostra o quanto a equipe é fraca, fora sua nula tradição internacional. Porém, uma coisa pesa a favor da Macaca: o momento. A Ponte Preta vem em alta, se recuperando, prestes a deixar a zona de rebaixamento, após ser dada como morta, ao lado do Náutico. A boa fase, aliada à chance de fazer história fora das fronteiras brasileiras, faz o time crescer. Ontem, 12 mil pessoas foram ao Moisés Lucarelli. Jogar na Argentina será complicadíssimo, mas ninguém garante que a equipe não possa extrair de lá um maroto empate com gols.
O momento atual da Ponte lembra o do Goiás no fim de 2010. Um time que caiu no Brasileiro, mas chegou longe na Sul-Americana. Claro, existem algumas diferenças: a Macaca ainda não caiu, enquanto os esmeraldinos, neste momento do campeonato, estavam praticamente mortos. Mas o time goiano era tecnicamente um pouco melhor que este da Ponte, e o principal: este Vélez, mesmo jogando pouca bola, é de longe muito superior àquele fraco Independiente, que ganhou o título puramente na camisa pesadíssima que tem.
Série B
Noite de decisões em cima e embaixo da tabela. Na Arena Joinville, o time da casa, 7º, com 49 pontos, recebe o ameaçado Paysandu (18º, 35). O América-MG (8º, 48), um pouco mais distante do G-4, tem a chance de se aproximar dele: recebe o lanterna ASA (26), no Independência. O Icasa (5º, 53) tem a chance de adentrar o sábado entre promovidos: receberá, em Juazeiro do Norte, o modesto Boa Esporte (11º, 44). E o Atlético-GO (17º, 35) tentará sair da zona de rebaixamento recebendo o Ceará (9º, 47), que precisa vencer para manter alguma chance de subir. Já estamos na 33ª rodada.
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