Dez dias para a loucura
A grande notícia que todos estávamos esperando enfim se confirmou: o Carta na Mesa já tem data definitiva para voltar, e ela está próxima. Daqui a dez dias, em 11 de março, uma segunda-feira, nosso programa reestreia. Ou estreia?
A pergunta é pertinente, porque agora estamos de casa nova. De agora em diante, o Carta na Mesa faz parte da programação da Rádio Estação Web. Praticamente nada muda em relação ao que vocês se acostumaram entre 2008 e 2012: o programa passará na REW às 13:00, segundas e quintas-feiras. Mantém-se a frequência bissemanal e os dias de veiculação - inclusive o horário, que sempre foi o começo da tarde. Para quem não puder ouvir, nada de desespero: continuaremos disponibilizando os downloads de cada edição aqui no Carta na Manga. Se alguém souber como fazemos para disponibilizar uma assinatura em formato de feed, como podcasts, nos avise.
De resto, teremos todos os quadros do programa mantidos. A essência segue absolutamente a mesma, com debates alongados, Minuto Romeno/De Chiripa e o Palpitazo no fim de cada edição. A diferença é que as edições serão um pouco maiores: teremos uma hora dentro da programação da REW, das 13:00 às 14:00. Serão 120 minutos semanais, 60 na segunda-feira e 60 na quinta-feira, que é para matar de vez a saudade e saciarmos a fome de quem há 11 meses não tem uma edição nova do programa. Cada edição terá três blocos de aproximadamente 20 minutos, para a entrada dos comerciais.
Evidentemente, há muitas pessoas que merecem todo o nosso agradecimento. Primeiramente, ao diretor da Rádio Estação Web, Rogério Barbosa, por dar ao Carta na Mesa a fantástica oportunidade de voltar a ser veiculado. Também ao amigo Fred Posselt Martins, que apresenta o programa Black n' Blues Bar na REW, por todo o apoio nesta empreitada de retorno. Aos amigos que seguirão compondo conosco a mesa (Felipe Prestes, Igor Natusch, Lourenço Fonseca, Léo Ponso, entre tantos outros), aos que já participaram de edições anteriores e, claro, a todos vocês, nossos fiéis leitores/ouvintes, por insistirem tanto para que retornássemos. Nestes 11 meses, não descansamos pensando em alternativas para viabilizar a volta de nossa querida mesa redonda, mas os pedidos de vocês foram um combustível mais que necessário para que nunca tirássemos o pé em cada dividida.
Agora, voltemos ao trabalho. E até o dia 11!
Apertado, mas essencial
O Strongest mostrou bem mais resistência do que os são-paulinos podiam imaginar. Foi bem superior ao Bolívar, seu eterno rival. Em vez de ser goleado no Morumbi, como normalmente esperamos dos times bolivianos, mostrou organização defensiva e uma bola parada eficaz, que permitiu ao time sair na frente do Tricolor e, por pouco, não terminar o primeiro tempo vencendo o jogo. Sofreu pressão no segundo tempo inteiro e, por questão de 11 minutos, não segurou um milagroso empate.
A vitória é essencial ao São Paulo. O time de Ney Franco simplesmente não podia perder pontos ontem à noite. Teria deixado escapar uma vitória em seu jogo teoricamente mais fácil de toda a chave, ficaria cinco pontos atrás do Atlético Mineiro e o pior: permaneceria atrás do Strongest tendo que ir a La Paz buscar a diferença. O 2 a 1 pode ter sido pouco pelo favoritismo que é normalmente atribuído a brasileiros que recebem bolivianos, mas foi fundamental para a campanha são-paulina na Libertadores.
Libertad, ao natural
Os palmeirenses se animaram com a vitória na estreia sobre o Sporting Cristal, mas ontem veio a dura realidade. O Palmeiras foi dominado pelo Libertad de Guiñazu e mereceu levar 2 a 0. Os paraguaios têm a melhor equipe da chave, e comprovam isso com suas duas vitórias em dois jogos. Em Lima, o Sporting Cristal fez 2 a 0 no Tigre, que fará dois confrontos seguidos e dramáticos diante do Verdão em março. Vida dura para Gílson Kleina.
A pergunta é pertinente, porque agora estamos de casa nova. De agora em diante, o Carta na Mesa faz parte da programação da Rádio Estação Web. Praticamente nada muda em relação ao que vocês se acostumaram entre 2008 e 2012: o programa passará na REW às 13:00, segundas e quintas-feiras. Mantém-se a frequência bissemanal e os dias de veiculação - inclusive o horário, que sempre foi o começo da tarde. Para quem não puder ouvir, nada de desespero: continuaremos disponibilizando os downloads de cada edição aqui no Carta na Manga. Se alguém souber como fazemos para disponibilizar uma assinatura em formato de feed, como podcasts, nos avise.
De resto, teremos todos os quadros do programa mantidos. A essência segue absolutamente a mesma, com debates alongados, Minuto Romeno/De Chiripa e o Palpitazo no fim de cada edição. A diferença é que as edições serão um pouco maiores: teremos uma hora dentro da programação da REW, das 13:00 às 14:00. Serão 120 minutos semanais, 60 na segunda-feira e 60 na quinta-feira, que é para matar de vez a saudade e saciarmos a fome de quem há 11 meses não tem uma edição nova do programa. Cada edição terá três blocos de aproximadamente 20 minutos, para a entrada dos comerciais.
Evidentemente, há muitas pessoas que merecem todo o nosso agradecimento. Primeiramente, ao diretor da Rádio Estação Web, Rogério Barbosa, por dar ao Carta na Mesa a fantástica oportunidade de voltar a ser veiculado. Também ao amigo Fred Posselt Martins, que apresenta o programa Black n' Blues Bar na REW, por todo o apoio nesta empreitada de retorno. Aos amigos que seguirão compondo conosco a mesa (Felipe Prestes, Igor Natusch, Lourenço Fonseca, Léo Ponso, entre tantos outros), aos que já participaram de edições anteriores e, claro, a todos vocês, nossos fiéis leitores/ouvintes, por insistirem tanto para que retornássemos. Nestes 11 meses, não descansamos pensando em alternativas para viabilizar a volta de nossa querida mesa redonda, mas os pedidos de vocês foram um combustível mais que necessário para que nunca tirássemos o pé em cada dividida.
Agora, voltemos ao trabalho. E até o dia 11!
Apertado, mas essencial
O Strongest mostrou bem mais resistência do que os são-paulinos podiam imaginar. Foi bem superior ao Bolívar, seu eterno rival. Em vez de ser goleado no Morumbi, como normalmente esperamos dos times bolivianos, mostrou organização defensiva e uma bola parada eficaz, que permitiu ao time sair na frente do Tricolor e, por pouco, não terminar o primeiro tempo vencendo o jogo. Sofreu pressão no segundo tempo inteiro e, por questão de 11 minutos, não segurou um milagroso empate.
A vitória é essencial ao São Paulo. O time de Ney Franco simplesmente não podia perder pontos ontem à noite. Teria deixado escapar uma vitória em seu jogo teoricamente mais fácil de toda a chave, ficaria cinco pontos atrás do Atlético Mineiro e o pior: permaneceria atrás do Strongest tendo que ir a La Paz buscar a diferença. O 2 a 1 pode ter sido pouco pelo favoritismo que é normalmente atribuído a brasileiros que recebem bolivianos, mas foi fundamental para a campanha são-paulina na Libertadores.
Libertad, ao natural
Os palmeirenses se animaram com a vitória na estreia sobre o Sporting Cristal, mas ontem veio a dura realidade. O Palmeiras foi dominado pelo Libertad de Guiñazu e mereceu levar 2 a 0. Os paraguaios têm a melhor equipe da chave, e comprovam isso com suas duas vitórias em dois jogos. Em Lima, o Sporting Cristal fez 2 a 0 no Tigre, que fará dois confrontos seguidos e dramáticos diante do Verdão em março. Vida dura para Gílson Kleina.
Comentários
Farei de joelhos o caminho da cavalhada até o aeroporto (de ônibus e trensurb, claro)
BAMO!