A primeira decisão é em casa
Para o Internacional, jogar no Estádio 19 de Outubro, o caldeirão do São Luiz, será certamente um incômodo. Menos para Dunga: quis o destino que o técnico colorado disputasse sua primeira final no comando do clube exatamente em Ijuí, sua terra natal. Uma curiosidade que apimenta a boa e imprevisível final de hoje à tarde.
Imprevisível, sim. É difícil destacar um favorito. É claro que o Inter tem muito mais time tecnicamente, com jogadores que desequilibram, mas o São Luiz tem a melhor campanha do estadual até agora, virá completo (ao contrário do Colorado) e jogará em casa, onde já mostrou que tem muita força. Trata-se, muito provavelmente, do jogo mais importante da história do clube de Ijuí, que tem a chance inédita de chegar a uma final de Campeonato Gaúcho, caso vença.
A grande dúvida do time da casa era o habilidoso Marcos Paraná, coordenador das ações ofensivas do time. Pois ele joga. Sem ele, as chances desequilibrariam a favor do Internacional, que tem a seu lado algumas estatísticas que impressionam: nunca perdeu final de turno no Gauchão desde que ele adotou esta fórmula, e está há 20 anos e cinco meses invicto contra o São Luiz. A última vitória do time de Ijuí foi no estadual de 1992, no 19 de Outubro, por 1 a 0. De lá para cá, foram 18 jogos, com 14 vitórias do Inter e quatro empates. Supremacia total.
Mas números e favoritismos não entram em campo. Por isso, a final será duríssima. Se chover, então, como ocorreu a semana toda em Ijuí, haverá uma carga extra de dramaticidade envolvida. E dará uma cara de Gauchão das antigas ao jogo de hoje à tarde.
Em tempo:
- Após a difícil vitória sobre o Ituano, 3 a 2, ontem à tardinha, Tite disparou contra a fórmula do Paulistão, dizendo que o campeonato é longo demais. Pressão importante, vinda do Corinthians, para que os estaduais sejam repensados.
- Dedé discutiu com torcedores do Vasco antes da final de hoje, contra o Botafogo, pela Taça Guanabara. Nem a vitória sobre o Fluminense amenizou o clima em São Januário.
- Clássico também no Paulistão, entre dois times que vão bem no estadual, mas tropeçam na Libertadores. São Paulo e Palmeiras precisam da vitória hoje à tarde, especialmente o Tricolor, que tem mais time e joga no Morumbi.
Imprevisível, sim. É difícil destacar um favorito. É claro que o Inter tem muito mais time tecnicamente, com jogadores que desequilibram, mas o São Luiz tem a melhor campanha do estadual até agora, virá completo (ao contrário do Colorado) e jogará em casa, onde já mostrou que tem muita força. Trata-se, muito provavelmente, do jogo mais importante da história do clube de Ijuí, que tem a chance inédita de chegar a uma final de Campeonato Gaúcho, caso vença.
A grande dúvida do time da casa era o habilidoso Marcos Paraná, coordenador das ações ofensivas do time. Pois ele joga. Sem ele, as chances desequilibrariam a favor do Internacional, que tem a seu lado algumas estatísticas que impressionam: nunca perdeu final de turno no Gauchão desde que ele adotou esta fórmula, e está há 20 anos e cinco meses invicto contra o São Luiz. A última vitória do time de Ijuí foi no estadual de 1992, no 19 de Outubro, por 1 a 0. De lá para cá, foram 18 jogos, com 14 vitórias do Inter e quatro empates. Supremacia total.
Mas números e favoritismos não entram em campo. Por isso, a final será duríssima. Se chover, então, como ocorreu a semana toda em Ijuí, haverá uma carga extra de dramaticidade envolvida. E dará uma cara de Gauchão das antigas ao jogo de hoje à tarde.
Em tempo:
- Após a difícil vitória sobre o Ituano, 3 a 2, ontem à tardinha, Tite disparou contra a fórmula do Paulistão, dizendo que o campeonato é longo demais. Pressão importante, vinda do Corinthians, para que os estaduais sejam repensados.
- Dedé discutiu com torcedores do Vasco antes da final de hoje, contra o Botafogo, pela Taça Guanabara. Nem a vitória sobre o Fluminense amenizou o clima em São Januário.
- Clássico também no Paulistão, entre dois times que vão bem no estadual, mas tropeçam na Libertadores. São Paulo e Palmeiras precisam da vitória hoje à tarde, especialmente o Tricolor, que tem mais time e joga no Morumbi.
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