Calma, mas na dose certa
Pior do que contratar pouco é contratar errado. Evidente: ninguém aqui está elogiando a lentidão da Dupla Gre-Nal para trazer reforços para a temporada. No entanto, é melhor trazer pouca gente, mas que acrescente, do que contratar medianos a rodo.
No caso do Grêmio, vieram até aqui três reforços. Nenhum empolga, nenhum será titular, mas todos têm lá sua razão de ser: Lins, atacante, é aposta para o futuro, bem como o desconhecido Edson, do ABC, lateral direito. Já Vinícius Pacheco, se não é unanimidade, ao menos joga em uma função onde o elenco é carente, e poderá dar a Renato uma opção de mudar o estilo da equipe durante uma partida. Pode acrescentar, portanto. Já o zagueiro Rodolfo, que não é o do Atlético/PR, viria para uma posição onde o elenco até tem opções, mas seria um acréscimo de qualidade e experiência ao elenco. Tem tudo para ser uma boa contratação.
No entanto, mais do que buscar reforços pontuais (por atacado o Grêmio não precisa), é necessário fazer o elogio ao trabalho de renovação dos principais jogadores do atual elenco, algo que esta direção conseguiu, e muitas outras não obtiveram êxito. Lúcio e André Lima, por exemplo, ficam no Olímpico. Victor renovou ano passado. Gabriel e Fábio Rochemback estão próximos do acerto. E Jonas, agora, é prioridade. Permanecendo, valerá mais que qualquer nome novo de lotar aeroporto.
Do lado colorado a angústia é um pouco mais compreensível, até porque ninguém veio, há gente que já saiu e outros titulares que podem deixar em breve o clube (Guiñazu e Giuliano são só os mais comentados). No entanto, assim como o Grêmio, o Internacional não precisa ganhar jogadores em quantidade, pois isso há aos montes na Padre Cacique. Precisa, além de enxugar o elenco, de mais dois bons volantes, um zagueiro confiável, um lateral direito e um centroavante. Mesmo campeão da América, necessita de mais reforços em nível de titularidade que o rival, que acabou o ano passado jogando bem e com uma ideia pronta de time. A vantagem é que há mais tempo. Enquanto daqui a uma semana o Grêmio estreia na Libertadores, o Inter ainda tem quase um mês até lá.
Derrotas para o Cruzeiro/RS com time B e em jogo-treino com time misto diante do Avaí são chatas, podem preocupar. Mas cair em desespero, logo no começo do ano, é demais.
No caso do Grêmio, vieram até aqui três reforços. Nenhum empolga, nenhum será titular, mas todos têm lá sua razão de ser: Lins, atacante, é aposta para o futuro, bem como o desconhecido Edson, do ABC, lateral direito. Já Vinícius Pacheco, se não é unanimidade, ao menos joga em uma função onde o elenco é carente, e poderá dar a Renato uma opção de mudar o estilo da equipe durante uma partida. Pode acrescentar, portanto. Já o zagueiro Rodolfo, que não é o do Atlético/PR, viria para uma posição onde o elenco até tem opções, mas seria um acréscimo de qualidade e experiência ao elenco. Tem tudo para ser uma boa contratação.
No entanto, mais do que buscar reforços pontuais (por atacado o Grêmio não precisa), é necessário fazer o elogio ao trabalho de renovação dos principais jogadores do atual elenco, algo que esta direção conseguiu, e muitas outras não obtiveram êxito. Lúcio e André Lima, por exemplo, ficam no Olímpico. Victor renovou ano passado. Gabriel e Fábio Rochemback estão próximos do acerto. E Jonas, agora, é prioridade. Permanecendo, valerá mais que qualquer nome novo de lotar aeroporto.
Do lado colorado a angústia é um pouco mais compreensível, até porque ninguém veio, há gente que já saiu e outros titulares que podem deixar em breve o clube (Guiñazu e Giuliano são só os mais comentados). No entanto, assim como o Grêmio, o Internacional não precisa ganhar jogadores em quantidade, pois isso há aos montes na Padre Cacique. Precisa, além de enxugar o elenco, de mais dois bons volantes, um zagueiro confiável, um lateral direito e um centroavante. Mesmo campeão da América, necessita de mais reforços em nível de titularidade que o rival, que acabou o ano passado jogando bem e com uma ideia pronta de time. A vantagem é que há mais tempo. Enquanto daqui a uma semana o Grêmio estreia na Libertadores, o Inter ainda tem quase um mês até lá.
Derrotas para o Cruzeiro/RS com time B e em jogo-treino com time misto diante do Avaí são chatas, podem preocupar. Mas cair em desespero, logo no começo do ano, é demais.
Comentários