Um entardecer como poucos
O objetivo de qualquer jogo é vencer. Neste caso, Brasil, Paraguai e Chile são os melhores da América do Sul no momento. São os três times que conseguiram vaga na Copa do Mundo, por seus excelentes desempenhos contra os vizinhos de continente nestes pouco mais de dois anos de Eliminatórias.
Mas o futebol é o mais mágico dos jogos porque pode até transcender este objetivo estrito das vitórias. E aqui não falo que a beleza do esporte são dribles desconcertantes e malabarismos do gênero. Falo do que está por ocorrer hoje à noite do Estádio Centenário, em Montevidéu, palco da primeira final de Copa do Mundo, que reunirá, como naquele distante 1930, Uruguai e Argentina envolvidos numa grande decisão.
Mesmo que não estejam fazendo o sucesso de seus rivais brasileiros, chilenos e paraguaios, as duas nações do Rio de Prata estarão envolvidas naquilo que é a essência de um grande jogo de futebol: dois rivais lado a lado - no caso, seleções campeãs do mundo, disputando uma vaga direta ao maior torneio do futebol mundial, ambos correndo risco de ficar de fora do torneio. O cenário é um templo histórico do esporte, onde eles próprios foram protagonistas de uma batalha inesquecível e marcante. Duelo que mobiliza duas nações, para um continente. Jogo de nervosismo, luta, entre dois times de camisa pesada, que têm um histórico de muita gana em seus imaginários futebolísticos.
Como apreciador deste jogo tão fascinante chamado futebol, não posso querer mais nada. E esta espera que antecede a partida é tão fantástica quanto o jogo em si. Hoje, às 19:00, pararei eu também para assistir a tudo isso. E, por outro lado, já estou com inveja daqueles que estarão lá na capital uruguaia, vivenciando este clima tão fantástico que envolve até mesmo aqueles que normalmente estão alheios às emoções das quatro linhas. Coisas que só o futebol proporciona.
Mas o futebol é o mais mágico dos jogos porque pode até transcender este objetivo estrito das vitórias. E aqui não falo que a beleza do esporte são dribles desconcertantes e malabarismos do gênero. Falo do que está por ocorrer hoje à noite do Estádio Centenário, em Montevidéu, palco da primeira final de Copa do Mundo, que reunirá, como naquele distante 1930, Uruguai e Argentina envolvidos numa grande decisão.
Mesmo que não estejam fazendo o sucesso de seus rivais brasileiros, chilenos e paraguaios, as duas nações do Rio de Prata estarão envolvidas naquilo que é a essência de um grande jogo de futebol: dois rivais lado a lado - no caso, seleções campeãs do mundo, disputando uma vaga direta ao maior torneio do futebol mundial, ambos correndo risco de ficar de fora do torneio. O cenário é um templo histórico do esporte, onde eles próprios foram protagonistas de uma batalha inesquecível e marcante. Duelo que mobiliza duas nações, para um continente. Jogo de nervosismo, luta, entre dois times de camisa pesada, que têm um histórico de muita gana em seus imaginários futebolísticos.
Como apreciador deste jogo tão fascinante chamado futebol, não posso querer mais nada. E esta espera que antecede a partida é tão fantástica quanto o jogo em si. Hoje, às 19:00, pararei eu também para assistir a tudo isso. E, por outro lado, já estou com inveja daqueles que estarão lá na capital uruguaia, vivenciando este clima tão fantástico que envolve até mesmo aqueles que normalmente estão alheios às emoções das quatro linhas. Coisas que só o futebol proporciona.
Comentários
AGUANTE CELESTE!
de qualquer forma, me parece que o time do Maradona é muito mal convocado e mal escalado.
http://www.gazetaesportiva.net/nota/2009/10/12/604031.html
volta do mata-mata, logo na melhor edição do brasileirão por pontos corridos!!!
Não acredito nisso, sinceramente. Ainda mais depois de outro campeonato em que a média de público bate entre 17 e 19 mil torcedores, como vem ocorrendo desde 2007, e não acontecia com mata-mata desde os anos 80.
Se trocar de técnico e arrumar a casa, incomoda na Copa. E, se não incomodar, não quer dizer que esse time é a pior Argentina, o país há 16 anos não ganha um torneio de futebol profissional.
Argentina na Copa é favorita como sempre. É outro papo, outra história e, provavelmente, outro técnico.