II Troféu Ás Espadas - 2008
Foram sete votos para cada categoria. Em duas delas, nosso operador de áudio, Neudimar "Batatinha" da Rocha, foi chamado a dar o voto de minerva. Em outra, eu fui o responsável, por não ter votado em nenhum dos empatados. Eis os resultados. Victor, goleiro do Grêmio, foi a grande estrela da tarde: levou três prêmios, todos positivos.
Time do ano: muitas lembranças, seis em sete votantes. Só quem obteve dois votos foi a copeira LDU, que abocanhou o troféu.
Seleção do ano: não fosse pelo palestino Zeh Nascimento, e a Espanha teria tido unanimidade neste quesito. O título da Eurocopa e as grandes atuações pesaram em favor da Fúria.
Jogador do ano: Victor, goleiro gremista, ganhou 3 votos e o troféu. Cristiano Ronaldo, Cevallos, Arshavin e Alex ganharam 1 voto cada.
Jogo do ano: em meio a muitos grandes jogos em 2008, foram quatro lembranças, três delas empatadas com dois votos: a vitória da Rússia sobre a Holanda, na Euro, por 3 a 1; a vitória que classificou o Fluminense às semifinais da Libertadores, 3 a 1 sobre o São Paulo; e a virada sensacional da Turquia sobre a República Tcheca, por 3 a 2. Como me coube o voto de desempate, optei por Fluminense 3 x 1 São Paulo.
Lance do ano: segundo troféu para Victor, por seu conjunto de defesas espetaculares do turno. Em especial, a mesa elegeu aquela com o pé, no jogo contra o Santos, na Vila Belmiro.
Fiasco do ano: foram dois votos para as pequenas tragédias gremistas, mas cinco para o Flamengo, sendo quatro deles referindo-se especialmente ao 3 a 0 levado diante do América mexicano, nas oitavas da Libertadores.
Chatice do ano: muitas lembranças de chatice. A polêmica recente se a Sul-Americana deve ou não dar uma vaga à Libertadores levou 2 votos.
Budum do ano: num ambiente tão propenso a buduns como o futebol, levar 3 de 7 votos é uma façanha. Parabéns Ronaldo, e suas orgias travequísticas.
Migué do ano: com um empate entre sete lembranças, cada uma com um voto, Batatinha decidiu-se por Daniel Carvalho e sua frustrante volta ao Internacional.
Fato do ano: ano passado, o rebaixamento do Corinthians fez 9 de 10 votos. Em 2008, sete fatos receberam 1 voto, e o voto de minerva de Batatinha decidiu-se por Victor, e o fato de ele ser o primeiro goleiro a ter firmado-se incontestavelmente no Olímpico após a Era Danrlei.
Dama de Copas: somando os votos de todos, o bronze ficou para a musa do Vitória, Jamile Oliveira, com 7 pontos; com a prata, Ariane Gonzalez, do Palmeiras, 12 pontos; e com o ouro, Thalita Andrade, do Ipatinga, com 16 votos.
Foto: Globo Esporte
Time do ano: muitas lembranças, seis em sete votantes. Só quem obteve dois votos foi a copeira LDU, que abocanhou o troféu.
Seleção do ano: não fosse pelo palestino Zeh Nascimento, e a Espanha teria tido unanimidade neste quesito. O título da Eurocopa e as grandes atuações pesaram em favor da Fúria.
Jogador do ano: Victor, goleiro gremista, ganhou 3 votos e o troféu. Cristiano Ronaldo, Cevallos, Arshavin e Alex ganharam 1 voto cada.
Jogo do ano: em meio a muitos grandes jogos em 2008, foram quatro lembranças, três delas empatadas com dois votos: a vitória da Rússia sobre a Holanda, na Euro, por 3 a 1; a vitória que classificou o Fluminense às semifinais da Libertadores, 3 a 1 sobre o São Paulo; e a virada sensacional da Turquia sobre a República Tcheca, por 3 a 2. Como me coube o voto de desempate, optei por Fluminense 3 x 1 São Paulo.
Lance do ano: segundo troféu para Victor, por seu conjunto de defesas espetaculares do turno. Em especial, a mesa elegeu aquela com o pé, no jogo contra o Santos, na Vila Belmiro.
Fiasco do ano: foram dois votos para as pequenas tragédias gremistas, mas cinco para o Flamengo, sendo quatro deles referindo-se especialmente ao 3 a 0 levado diante do América mexicano, nas oitavas da Libertadores.
Chatice do ano: muitas lembranças de chatice. A polêmica recente se a Sul-Americana deve ou não dar uma vaga à Libertadores levou 2 votos.
Budum do ano: num ambiente tão propenso a buduns como o futebol, levar 3 de 7 votos é uma façanha. Parabéns Ronaldo, e suas orgias travequísticas.
Migué do ano: com um empate entre sete lembranças, cada uma com um voto, Batatinha decidiu-se por Daniel Carvalho e sua frustrante volta ao Internacional.
Fato do ano: ano passado, o rebaixamento do Corinthians fez 9 de 10 votos. Em 2008, sete fatos receberam 1 voto, e o voto de minerva de Batatinha decidiu-se por Victor, e o fato de ele ser o primeiro goleiro a ter firmado-se incontestavelmente no Olímpico após a Era Danrlei.
Dama de Copas: somando os votos de todos, o bronze ficou para a musa do Vitória, Jamile Oliveira, com 7 pontos; com a prata, Ariane Gonzalez, do Palmeiras, 12 pontos; e com o ouro, Thalita Andrade, do Ipatinga, com 16 votos.
Foto: Globo Esporte
Comentários
Verificação de palavras: DEADRY. o.O
hdshhjsd
Fora que o fiasco do ano todos sabemos que foi RENATO PORTALUPI.
Eu votei num gol do Alex, Vicente votou no Alex como jogador do ano. Não houve tanto gremismo assim.
Verdade irrefutável.
além do mais, TODOS SABEM que o MUNDO é APENAS um pedacinho de terra ao redor do rio grande...
e é só pra vcs que as palavras de verificação fazem sentido...
No mais, ele ter sido escolhido o fato do ano foi um voto de minerva dado pelo Batatinha, que é colorado dos quatro costados. Mas reconheço que faltaram colorados nesta votação e, sejamos francos, não é culpa de nenhum gremista que vocês tenham se ausentado.
Aí tu te enganas. Minha insônia foi causada este ano pelo Grêmio disputar o título até a última rodada. Tudo uma estratégia gremista, é claro, pra me tirar das eleições.
Mas não estou reclamando da presença de gremistas. Eu que sou colorado não votaria no colorado em nenhuma catigoria, por exemplo.
Prestes dormindo o SONO DOS JUSTOS.
O fato de alguns terem votado no Victor (e eu no Alex) pra melhor jogador, não significa que ele foi o melhor do mundo em 2008. Apenas o melhor que o votante viu jogar. Por isso tudo, é natural que apareçam mais votos relativos a Grêmio e Inter. Principalmente o Grêmio, que foi bem melhor na competição mais relevante.
hjdfshjdfshjdfs
jkdskjdskjf
Verificação de palavras: CHUPARROTH (mentira!).
http://cartanamanga.blogspot.com/2008/01/comeam-as-brigas-pela-hegemonia-local.html
Só errei UM: o Goiano, que deu Itumbiara e não Goiás. Até eu me assustei com tamanho poder de vidência.
O meu motivo foi semelhante ao do Prestes, mas eu também tive que buscar minha guria no aeroporto, que tava vindo do show da Madonna. o.O
Grande Lourenço, valeu a lembrança! O gol do Clemer com paradinha foi realmente sensacional.