Oh, que saudades que tenho...

Tramandaí


A ausência de colunas dos últimos dias talvez não angustie vocês mais do que a mim mesmo. O Carta na Manga deu uma parada durante o Carnaval, mas o futebol não deu. Não sou daqueles que, quando está de férias, quer se desligar completamente do mundo e nem se preocupa com as coisas mais importantes da vida (entre elas o futebol, claro). Mas agora retomaremos o nosso ritmo veranístico normal, e em março, não se preocupem, voltaremos ainda mais presentes que em 2006 e 2007. Eu até poderia colocar uma resenha completa sobre cada duelo entre os grandes porto-alegrenses e caxienses, ocorridos sexta e sábado, mas já passou o prazo de validade. 


Foram, aliás, resultados corretos: o Juventude foi bem melhor que o Internacional, e o Grêmio amassou o Caxias até o time grená se corrigir e empurrar o tricolor para trás em busca do empate. Os erros de arbitragem, reclamados por Vagner Mancini, de fato ocorreram, mas não influíram diretamente no resultado da partida.


O Cruzeiro ganhou de novo do Cerro Porteño e foi à fase de grupos da Libertadores, como Lanús e Arsenal de Sarandí. E o Brasil jogou pouco, mas bateu a Irlanda em Dublin, uma vitória magra, mas, pelo menos, era um adversário consistente, ao contrário dos tempos em que o Combinado do Kuwait estava do outro lado. E a vida segue, com Gauchão no final de semana, e Copa do Brasil na semana que vem, com o Grêmio contra o seu dublê mato-grossense. Sigam por aqui, que sempre que possível atualizaremos.

Comentários

Anônimo disse…
Saboreie sem culpa as delícias do litoral, nobre amigo. Em breve tudo volta ao normal, temos certeza. Alias, um Cofatrago de boas vindas a 2008 URGE. É QUESTÃO DE HONRA.

E deixo aqui um (extremamente otimista, admito) adágio para o ano que começou na quarta-feira de cinzas: O Imortal Tricolor ganhará DOIS TÍTULOS em 2008. Anotem, façam print screen e me cobrem depois =P
Anônimo disse…
Resgatando post anterior, acho que a posição do Willian Magrão, salvo melhor análise, é a de segundo volante mesmo. Ali, ele pode ser um bom jogador, como homem-surpresa e armador de jogadas. Colocá-lo como terceiro homem parece-me um sacrilégio. Qualificado e técnico para segundo homem, viraria um terceiro homem comum. É um vício muito usual entre os espectadores identificar um segundo homem que saiba jogar e não seja um brucutu (usando o vocábulo odioso da imprensa estrangeira, mormente a paulista) e acusá-lo de não ser da posição. Tentaram fazer isso com o Lucas em um ou dois jogos, mais por necessidade de improvisação do que por convicção do Mano, e ele simplesmente não deu a mesma resposta. Porque ser um segundo volante que saiba jogar não é o mesmo que terceiro homem. Por fim, cabe ressaltar que o Willian Magrão é sim vítima da torcida sem boa vontade do Grêmio, mesmo que ele seja a maior revelação, até aqui, da dupla Grenal neste ano.
Anônimo disse…
Willian Magrão tem mesmo jogado bem. Só acho ele pouco combativo. Talvez como terceiro ele fique mesmo sub-aproveitado, mas o pior é utilizá-lo como primeiro homem, como em parte da Libertadores 2007, onde foi muito mal.
Anônimo disse…
Cofatrago SEMPRE urge. E estou aproveitando o Litoral, mas, acreditem, sinto um pouco de peso na consciência de atualizar pouco. Estou fazendo o máximo que posso. Em breve, retomoaremos o contato caloroso convosco. Até breve, com a análise do clássico dos grêmios!