Troféu Ás de Espadas 2007: resultados
Foram 10 votos para cada categoria. Eis os resultados do I Troféu Ás de Espadas, escolhidopela redação e pelos leitores do Carta na Manga
Time do ano: com 6 votos, o campeão europeu, da Supercopa UEFA e tetra do mundo, Milan, de Kaká, foi o escolhido. O Manchester United, campeão inglês e com algumas atuações memoráveis na Liga, recebeu dois votos.
Seleção do ano: alguns fizeram questão de frisar "na Copa América". Incluindo estes, o Brasil de Dunga venceu fácil a eleição de melhor seleção de 2007, com 6 votos. Outras quatro esquadras receberam 1 voto cada.
Jogador do ano: disputa equilibrada. O craque do ano da FIFA, Kaká, recebeu 3 votos; mas Riquelme obteve 4 e acabou sendo o eleito. Sua participação genial na campanha que conduziu o Boca Juniors ao hexa da Libertadores foi o motivo.
Jogo do ano: num ano de várias grandes partidas, era natural que houvesse a citação de diversos duelos. Dois receberam 2 votos cada, e por isso saíram vencedores: Santos 3 x 1 Grêmio, pela semifinais da Libertadores e Grêmio 4 x 0 Caxias, pelas semifinais do Gauchão. Os tricolores ainda citaram as vitórias sobre o Santos e o São Paulo, ambas na Libertadores e por 2 a 0; River 4 x 2 Botafogo, Inter 4 x 0 Pachuca, Brasil 2 x 1 Uruguai e Manchester United 7 x 1 Roma ganharam 1 voto.
Lance do ano: também houve empate, agora com 3 votos para cada lado. O incrível chute de Sandro Goiano do meio de campo na goleada do Grêmio sobre o Caxias que bateu no travessão e o lindo golo de Messi a la Maradona-86 contra o Getafe. Kaká foi lembrado por dois lances, mas em jogos distintos.
Fiasco do ano: alguns citaram o primeiro semestre, outros só o Gauchão. Mas a campanha decepcionante do Internacional em 2007 após ter pintado a Terra de vermelho em 2006 não foi perdoada pelos leitores, notadamente os gremistas, claro.
Chatice do ano: interessante notar que todas as chatices foram exaustivamente repercutidas (algumas até mesmo criadas) pela imprensa. No fim, o Golo Mil de Romário ganhou, com 3 votos. A polêmica do Drible da Foca, a puxação de saco na torcida do Flamengo e a contagem regressiva para o Pan-2007 receberam 2 votos.
Budum do ano: vários fatos lamentáveis. De 9 votos, cinco se referiam à FIFA. No fim das contas, a polêmica da entidade em reconhecer ou não os antigos campeões mundiais foi tão mal conduzida que abocanhou o troféu, com 3 votos. O letreiro "Campeão do Mundo FIFA" que o Internacional pôs e tirou do Beira-Rio recebeu 2 votos.
Migué do ano: Amoroso jogou 11 partidas pelo Grêmio. Foi trazido para a Libertadores. Nunca confirmou o grande futebol que o trouxe até o Olímpico. Depois de duas atuações medianas contra o São Paulo, foi expulso infantilmente no jogo contra o Defensor. Aí, na sua grande chance de marcar um golo com a camisa gremista, bateu um pênalti contra o Botafogo, no Brasileiro. O goleiro Júlio César, ainda tonto após a dividida com Douglas, que ocasionou a penalidade, defendeu. Merece os 5 votos.
Fato do ano: não fosse pelo romeno Marcelo Allgayer, e o rebaixamento do Corinthians teria tido unanimidade neste quesito.
Time do ano: com 6 votos, o campeão europeu, da Supercopa UEFA e tetra do mundo, Milan, de Kaká, foi o escolhido. O Manchester United, campeão inglês e com algumas atuações memoráveis na Liga, recebeu dois votos.
Seleção do ano: alguns fizeram questão de frisar "na Copa América". Incluindo estes, o Brasil de Dunga venceu fácil a eleição de melhor seleção de 2007, com 6 votos. Outras quatro esquadras receberam 1 voto cada.
Jogador do ano: disputa equilibrada. O craque do ano da FIFA, Kaká, recebeu 3 votos; mas Riquelme obteve 4 e acabou sendo o eleito. Sua participação genial na campanha que conduziu o Boca Juniors ao hexa da Libertadores foi o motivo.
Jogo do ano: num ano de várias grandes partidas, era natural que houvesse a citação de diversos duelos. Dois receberam 2 votos cada, e por isso saíram vencedores: Santos 3 x 1 Grêmio, pela semifinais da Libertadores e Grêmio 4 x 0 Caxias, pelas semifinais do Gauchão. Os tricolores ainda citaram as vitórias sobre o Santos e o São Paulo, ambas na Libertadores e por 2 a 0; River 4 x 2 Botafogo, Inter 4 x 0 Pachuca, Brasil 2 x 1 Uruguai e Manchester United 7 x 1 Roma ganharam 1 voto.
Lance do ano: também houve empate, agora com 3 votos para cada lado. O incrível chute de Sandro Goiano do meio de campo na goleada do Grêmio sobre o Caxias que bateu no travessão e o lindo golo de Messi a la Maradona-86 contra o Getafe. Kaká foi lembrado por dois lances, mas em jogos distintos.
Fiasco do ano: alguns citaram o primeiro semestre, outros só o Gauchão. Mas a campanha decepcionante do Internacional em 2007 após ter pintado a Terra de vermelho em 2006 não foi perdoada pelos leitores, notadamente os gremistas, claro.
Chatice do ano: interessante notar que todas as chatices foram exaustivamente repercutidas (algumas até mesmo criadas) pela imprensa. No fim, o Golo Mil de Romário ganhou, com 3 votos. A polêmica do Drible da Foca, a puxação de saco na torcida do Flamengo e a contagem regressiva para o Pan-2007 receberam 2 votos.
Budum do ano: vários fatos lamentáveis. De 9 votos, cinco se referiam à FIFA. No fim das contas, a polêmica da entidade em reconhecer ou não os antigos campeões mundiais foi tão mal conduzida que abocanhou o troféu, com 3 votos. O letreiro "Campeão do Mundo FIFA" que o Internacional pôs e tirou do Beira-Rio recebeu 2 votos.
Migué do ano: Amoroso jogou 11 partidas pelo Grêmio. Foi trazido para a Libertadores. Nunca confirmou o grande futebol que o trouxe até o Olímpico. Depois de duas atuações medianas contra o São Paulo, foi expulso infantilmente no jogo contra o Defensor. Aí, na sua grande chance de marcar um golo com a camisa gremista, bateu um pênalti contra o Botafogo, no Brasileiro. O goleiro Júlio César, ainda tonto após a dividida com Douglas, que ocasionou a penalidade, defendeu. Merece os 5 votos.
Fato do ano: não fosse pelo romeno Marcelo Allgayer, e o rebaixamento do Corinthians teria tido unanimidade neste quesito.
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