G-4 vira G-6 e traz novas perspectivas para a Libertadores
A semana de futebol nacional começou com Palmeiras, Flamengo, Atlético Mineiro e Santos quase que confirmados como os quatro representantes brasileiros na Libertadores do ano que vem. No meio de semana, a notícia de que a Conmebol daria mais uma vaga ao Brasil na Copa de 2017 ampliava o G-4 para um possível G-5, incluindo nesta disputa clubes como Fluminense e Atlético Paranaense. Ontem, a Conmebol confirmou: o futebol brasileiro terá nada menos que sete vagas na competição continental, sendo, conforme aviso da CBF, seis via campeonato nacional. Nada menos que 30% dos participantes do Brasileirão vão para a Libertadores de agora em diante. E pode ser G-7, se o campeão da Copa do Brasil não estiver entre os seis primeiros do país.
Com a criação do surpreendente G-6, hoje o Atlético Paranaense estaria se classificando como 6º colocado do Brasileirão. Mas mais do que incluir o Furacão na Libertadores provisoriamente, o aviso da CBF acaba é reabrindo o campeonato para uma série de clubes que pareciam sem ter o que fazer até dezembro. Corinthians e Botafogo, ambos com 41, e o Grêmio, com 40, são os mais próximos. Mas até mesmo a Ponte Preta (39) e a Chapecoense (38) parecem bem dentro desta briga, agora ampliada.
Olhando um pouco mais adiante, a confirmação da Conmebol de que o Brasil terá agora sete vagas abre outras possibilidades no calendário nacional para os próximos anos. Por exemplo, a criação de mais um torneio nacional que leve até a Libertadores, como era a Copa dos Campeões Regionais (2000-2002). A volta dos torneios regionais, cada vez mais presente a partir da insatisfação dos grandes com os estaduais, pode abrir esta nova perspectiva, já que há um excesso de vagas a ser administrado. Para 2017, porém, o G-6 está confirmado.
A questão é saber como será do ano que vem em diante. A CBF deve anunciar seu calendário para 2017 nos próximos dias. A Copa do Brasil poderá ser encurtada, os critérios para a disputa da Sul-Americana devem mudar e até os estaduais podem sofrer alterações. Vejamos o andar da carruagem para saber se as notícias serão boas ou não.
Por enquanto, ida e volta na final
No anúncio das mudanças da Libertadores de 2017, além da ótima notícia trazida pela Conmebol de que não haverá clubes convidados participando do torneio, uma outra omissão encheu o continente de esperança: não houve confirmação alguma de que a final será em jogo único e campo neutro. Até ordem em contrário, a Libertadores do ano que vem terá ida e volta em sua fase decisiva, como sempre teve. Até agora, as únicas mudanças certas são o aumento do número de participantes e, a realmente boa, o alongamento da competição de fevereiro a dezembro - medida que também deve evitar aquela fase preliminar de cara, em janeiro, quando os times mal saíram da pré-temporada. Tudo em paz por enquanto.
Com a criação do surpreendente G-6, hoje o Atlético Paranaense estaria se classificando como 6º colocado do Brasileirão. Mas mais do que incluir o Furacão na Libertadores provisoriamente, o aviso da CBF acaba é reabrindo o campeonato para uma série de clubes que pareciam sem ter o que fazer até dezembro. Corinthians e Botafogo, ambos com 41, e o Grêmio, com 40, são os mais próximos. Mas até mesmo a Ponte Preta (39) e a Chapecoense (38) parecem bem dentro desta briga, agora ampliada.
Olhando um pouco mais adiante, a confirmação da Conmebol de que o Brasil terá agora sete vagas abre outras possibilidades no calendário nacional para os próximos anos. Por exemplo, a criação de mais um torneio nacional que leve até a Libertadores, como era a Copa dos Campeões Regionais (2000-2002). A volta dos torneios regionais, cada vez mais presente a partir da insatisfação dos grandes com os estaduais, pode abrir esta nova perspectiva, já que há um excesso de vagas a ser administrado. Para 2017, porém, o G-6 está confirmado.
A questão é saber como será do ano que vem em diante. A CBF deve anunciar seu calendário para 2017 nos próximos dias. A Copa do Brasil poderá ser encurtada, os critérios para a disputa da Sul-Americana devem mudar e até os estaduais podem sofrer alterações. Vejamos o andar da carruagem para saber se as notícias serão boas ou não.
Por enquanto, ida e volta na final
No anúncio das mudanças da Libertadores de 2017, além da ótima notícia trazida pela Conmebol de que não haverá clubes convidados participando do torneio, uma outra omissão encheu o continente de esperança: não houve confirmação alguma de que a final será em jogo único e campo neutro. Até ordem em contrário, a Libertadores do ano que vem terá ida e volta em sua fase decisiva, como sempre teve. Até agora, as únicas mudanças certas são o aumento do número de participantes e, a realmente boa, o alongamento da competição de fevereiro a dezembro - medida que também deve evitar aquela fase preliminar de cara, em janeiro, quando os times mal saíram da pré-temporada. Tudo em paz por enquanto.
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