Mais mudanças para acabar com o jejum
No que Celso Roth tem se diferido de Paulo Roberto Falcão? Até agora, apenas na confiança de Fernando Carvalho e na mística de ser um recuperador de equipes no curto prazo. Com apenas 22,2% de aproveitamento nos três primeiros jogos, o terceiro treinador colorado da temporada escalará o quarto time diferente em sua quarta partida à frente do Internacional.
Diante do Sport, jogo no qual o Colorado quase venceu, mudanças como a colocação do lateral William na meia-direita foram postas em prática. O discurso é de que houve evolução, o que normalmente sugere uma continuidade de ideias. Mas hoje, contra o Fortaleza, serão nada menos que cinco mudanças, meio time diferente: William retoma lugar na lateral, e Ceará deixa o time; na outra ala, Artur dá vaga a Géferson; no meio, a saída de William representa o recuo de Valdívia; e no ataque entrará Nico López, ao lado de Aylon, que sequer entrou como reserva em Recife. Roth ainda tateia, portanto. Bem como Falcão costumava fazer.
A necessidade de vencer é ainda maior que a de seu antecessor, pois a série negativa prossegue insistentemente. O jogo de hoje não vale Brasileiro, mas Copa do Brasil, o que em nada diminui a necessidade de um bom resultado. O time cearense está na Série C, mas isso pouco facilita a vida vermelha: na verdade, só aumenta mais a pressão. O jogo é tarde da noite, talvez com chuva, possivelmente com Beira-Rio recebendo pouca gente. Um confronto que tem mais importância no sentido de reverter os ânimos alarmantes dos últimos dois meses do que propriamente pelo que representa em termos de competição - e olha que trata-se de um torneio bem importante.
Mata-matas em outras praças
Depois de André, é Elias quem deixa o Timão. Critica-se Cristóvão Borges, mas o Corinthians 2016 é uma Casa dos Artistas (BBB é pros fracos): a cada semana alguém deixa o clube. Difícil exigir manutenção rendimento assim, por mais que a mecânica de jogo siga a mesma há quase dois anos. Hoje, o Fluminense, por mais irregular que esteja, é levemente favorito em Mesquita. Trata-se do confronto mais interessante desta quarta de Copa do Brasil - o outro é Palmeiras x Botafogo-PB, em São Paulo.
As atrações da noite de hoje estão mesmo é na Copa Sul-Americana. Todos os jogos envolvem os confrontos domésticos brasileiros. Em Cariacica, o Flamengo vai quase completo tentar reverter os 4 a 2 sofridos em Florianópolis, semana passada, para o Figueirense; na Arena de Pernambuco, Sport e Santa Cruz repetem o clássico da semana passada, que acabou sem gols; no Couto Pereira, o Coritiba busca recuperação após levar 2 a 1 do Vitória em Salvador; e, no oeste catarinense, a Chapecoense recebe o Cuiabá, depois de ter perdido por 1 a 0 na Arena Pantanal. Tudo isso vale vaga nas oitavas.
Diante do Sport, jogo no qual o Colorado quase venceu, mudanças como a colocação do lateral William na meia-direita foram postas em prática. O discurso é de que houve evolução, o que normalmente sugere uma continuidade de ideias. Mas hoje, contra o Fortaleza, serão nada menos que cinco mudanças, meio time diferente: William retoma lugar na lateral, e Ceará deixa o time; na outra ala, Artur dá vaga a Géferson; no meio, a saída de William representa o recuo de Valdívia; e no ataque entrará Nico López, ao lado de Aylon, que sequer entrou como reserva em Recife. Roth ainda tateia, portanto. Bem como Falcão costumava fazer.
A necessidade de vencer é ainda maior que a de seu antecessor, pois a série negativa prossegue insistentemente. O jogo de hoje não vale Brasileiro, mas Copa do Brasil, o que em nada diminui a necessidade de um bom resultado. O time cearense está na Série C, mas isso pouco facilita a vida vermelha: na verdade, só aumenta mais a pressão. O jogo é tarde da noite, talvez com chuva, possivelmente com Beira-Rio recebendo pouca gente. Um confronto que tem mais importância no sentido de reverter os ânimos alarmantes dos últimos dois meses do que propriamente pelo que representa em termos de competição - e olha que trata-se de um torneio bem importante.
Mata-matas em outras praças
Depois de André, é Elias quem deixa o Timão. Critica-se Cristóvão Borges, mas o Corinthians 2016 é uma Casa dos Artistas (BBB é pros fracos): a cada semana alguém deixa o clube. Difícil exigir manutenção rendimento assim, por mais que a mecânica de jogo siga a mesma há quase dois anos. Hoje, o Fluminense, por mais irregular que esteja, é levemente favorito em Mesquita. Trata-se do confronto mais interessante desta quarta de Copa do Brasil - o outro é Palmeiras x Botafogo-PB, em São Paulo.
As atrações da noite de hoje estão mesmo é na Copa Sul-Americana. Todos os jogos envolvem os confrontos domésticos brasileiros. Em Cariacica, o Flamengo vai quase completo tentar reverter os 4 a 2 sofridos em Florianópolis, semana passada, para o Figueirense; na Arena de Pernambuco, Sport e Santa Cruz repetem o clássico da semana passada, que acabou sem gols; no Couto Pereira, o Coritiba busca recuperação após levar 2 a 1 do Vitória em Salvador; e, no oeste catarinense, a Chapecoense recebe o Cuiabá, depois de ter perdido por 1 a 0 na Arena Pantanal. Tudo isso vale vaga nas oitavas.
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