Liga Europa, mais atraente que a Champions
Agora é oficial: a Liga Europa é a competição europeia mais interessante desta temporada. E não se trata apenas da chatice e previsibilidade que vem tomando conta da Liga dos Campeões nos últimos anos, quando sempre os mesmos times é que chegam para a disputa do título: desta vez, os confrontos envolvendo os 16 melhores do segundo torneio europeu são interessantíssimos, cheios de camisa pesada e muito mais equilíbrio e competitividade que os de sua prima mais rica.
O clássico entre Liverpool e Manchester United, claro, é o que simboliza tudo isso. Klopp contra Van Gaal, uma rivalidade mais que centenária entre os dois mais tradicionais clubes ingleses e, primordialmente, a chance de salvar uma temporada extremamente irregular de ambos. Mas há, ainda, outro duelo doméstico, entre Athletic Bilbao e Valencia. Ou então, Tottenham x Borussia Dortmund, outro duelo repleto de atratividade, entre outros.
Não há os supercraques da Liga dos Campeões, mas ainda assim terá muita gente boa em campo. E, o principal, equilíbrio técnico, algo que na Champions só temos visto das semifinais em diante - e olhe lá.
Em tempo:
- Até certo surpreende a eleição de Gianni Infantino para a presidência da FIFA. O suíço de 45 anos, apoiado por Europa e América do Sul, era o segundo mais cotado, atrás do xeque Salman Al-Khalifa, do Bahrein, preferido pelas federações asiáticas. Não muda muita coisa. Aliás, uma, bem ruim, pode mudar: o aumento do número de seleções na Copa do Mundo, das já excessivas 32 para inchadíssimas 40.
O clássico entre Liverpool e Manchester United, claro, é o que simboliza tudo isso. Klopp contra Van Gaal, uma rivalidade mais que centenária entre os dois mais tradicionais clubes ingleses e, primordialmente, a chance de salvar uma temporada extremamente irregular de ambos. Mas há, ainda, outro duelo doméstico, entre Athletic Bilbao e Valencia. Ou então, Tottenham x Borussia Dortmund, outro duelo repleto de atratividade, entre outros.
Não há os supercraques da Liga dos Campeões, mas ainda assim terá muita gente boa em campo. E, o principal, equilíbrio técnico, algo que na Champions só temos visto das semifinais em diante - e olhe lá.
Em tempo:
- Até certo surpreende a eleição de Gianni Infantino para a presidência da FIFA. O suíço de 45 anos, apoiado por Europa e América do Sul, era o segundo mais cotado, atrás do xeque Salman Al-Khalifa, do Bahrein, preferido pelas federações asiáticas. Não muda muita coisa. Aliás, uma, bem ruim, pode mudar: o aumento do número de seleções na Copa do Mundo, das já excessivas 32 para inchadíssimas 40.
Comentários
Pra mim, 32 é o limite; 24, o sonho.