Quem é quem no Brasileirão 2015 - Parte II
CORINTHIANS (8,8 - 1º)
Elenco: o time titular é fortíssimo, e Tite sabe usar bem o vasto banco que possui. 9
Ataque: foi-se o tempo em que o Timão paria uma bigorna para fazer gols. O centroavante é o melhor do continente e os meias chegam forte na frente. O problema é quando Guerrero se lesiona - e se ele vai continuar no clube... 8
Defesa: há pelo menos cinco anos o Corinthians possui uma das duas ou três melhores defesas do país. 10
Técnico: Tite viveu seu auge na carreira em 2012. Em vez de se acomodar, tirou 2014 para estudar. Voltou ainda mais afiado. 10
Tradição: cinco vezes campeão nacional, o Timão é quem mais vezes levantou a taça da década de 1990 para cá. 10
Últimos Brasileiros: depois do título de 2011, só voltou a conquistar G-4 no ano passado. 8
Início de ano: passou fácil em um grupo complicado na Libertadores. No Paulista, foi eliminado, mas permaneceu invicto. A mecânica de jogo chegou a encantar o país em determinados jogos. 9
Momento do clube: tenta reconstruir uma fase vitoriosa. A base é fortíssima, mas as dívidas estão chegando. Perder a Libertadores pode pesar muito na hora de pagar a conta. 8
Fator local: só perdeu uma vez jogando em Itaquera. A simbiose com o novo estádio é total. 10
Foco no campeonato: por maior que seja o profissionalismo de Tite, o foco inicial é a Libertadores. E isso pode fazer o time perder pontos preciosos. 6
CORITIBA (5,6 - 18º)
Elenco: perdeu Alex e não repôs à altura, como se esperava. Precisa de reforços para ganhar estofo em um campeonato longo e complicado. 5
Ataque: tem opções variadas na frente. Todas longe do auge, mas podem dar uma resposta razoável no médio prazo. 7
Defesa: o fiasco na final do Campeonato Paranaense deixa claro que o Coxa precisa melhorar bastante o sistema defensivo. 4
Técnico: Marquinhos Santos conhece tudo no Couto Pereira, mas ainda não conseguiu encaixar um grande trabalho. 5
Tradição: campeão há 30 anos, o Coritiba há tempos não faz uma campanha realmente boa. A última foi em 2003, há 12 anos, quando acabou em 5º e com sua última vaga na Libertadores. 6
Últimos Brasileiros: tirando o campeonato razoável em 2011, tem brigado sempre mais para não cair do que para conseguir algo maior. 5
Início de ano: mesmo sem encantar, vinha fazendo uma campanha dentro do esperado. Porém, a queda na final do estadual para o Operário-PR foi muito feia. 4
Momento do clube: deve começar em crise após o fiasco na decisão do Paranaense. Mas com estádio reformado e em seu quinto ano seguido de Série A, vai relativamente bem fora de campo. 5
Fator local: o Operário-PR foi o primeiro clube a ganhar dentro do novo Couto Pereira, onde o Coxa é sempre osso duro de roer. 8
Foco no campeonato: como a Copa do Brasil ainda não engrenou, o Coritiba começará o Brasileiro encarando-o como prioridade. 8
CRUZEIRO (8,6 - 2º)
Elenco: perdeu qualidade do ano passado para cá, mas segue tendo um grupo completo, com reposições de alto nível em todos os setores. 9
Ataque: Everton Ribeiro e Ricardo Goulart fazem falta, mas a força ofensiva continua grande com Arrascaeta e Leandro Damião. 9
Defesa: andou falhando neste começo de ano. Porém, em termos de nomes, nenhum time no Brasil tem tanta gente boa do meio para trás. 9
Técnico: técnico bicampeão brasileiro, Marcelo Oliveira é um dos profissionais mais valorizados do país na atualidade. 10
Tradição: o Cruzeiro ganhou três Brasileiros, todos na era dos pontos corridos. E mesmo quando não ganha, costuma ir bem. 9
Últimos Brasileiros: ganhou os últimos dois campeonatos e chegou na Libertadores em seis dos últimos oito anos. 10
Início de ano: ainda não mostrou em campo o futebol das últimas duas temporadas. 7
Momento do clube: perder clássicos para o Atlético-MG incomoda, mas o Cruzeiro vive momento sólido fora de campo e chega longe em quase todos os campeonatos que tem disputado. 8
Fator local: a equipe segue forte como sempre no Mineirão. Mesmo com muitos espaços vazios em jogos importantes, o Cruzeiro mantém uma das melhores médias de público do país há dois anos. 9
Foco no campeonato: é mais um dos brasileiros que priorizará a Libertadores neste começo de campeonato. 6
FIGUEIRENSE (5,7 - 16º)
Elenco: é muito equilibrado e bem numeroso. Não há ninguém de grande nível, mas o patamar não deve cair em caso de desfalques. 5
Ataque: o grupo conta com alguns meias de habilidade e atacantes rápidos e oportunistas que podem fazer um bom papel. 6
Defesa: o sistema defensivo do Figueira não é um primor, mas conta com entrosamento e experiência para não fazer feio. 6
Técnico: Argel é sanguíneo, organizador e bom gestor de grupo. Conhece o caminho para times médios não darem para trás. 6
Tradição: vem participando com frequência do Brasileiro desde 2002. No entanto, nunca passou além da 7ª colocação. 4
Últimos Brasileiros: depois da ótima campanha de 2011, vem se alternando entre as últimas posições da Série A e as primeiras da Série B. 4
Início de ano: foi vice-campeão catarinense, mas teve atuações bem razoáveis nestes primeiros meses de 2015. 6
Momento do clube: passada a euforia da década passada, o Figueirense tenta voltar a emendar uma sequência de participações mais constante na Série A. Está no caminho certo. 6
Fator local: o Orlando Scarpelli costuma receber públicos razoáveis, mas nunca foi um campo realmente hostil aos visitantes. 6
Foco no campeonato: as chances de ir longe na Copa do Brasil não são grandes. Passado o clássico com o Avaí, o Figueira deve voltar sua atenção para tentar uma campanha tranquila no Brasileiro. 8
Amanhã: Flamengo, Fluminense, Goiás e Grêmio.
Elenco: o time titular é fortíssimo, e Tite sabe usar bem o vasto banco que possui. 9
Ataque: foi-se o tempo em que o Timão paria uma bigorna para fazer gols. O centroavante é o melhor do continente e os meias chegam forte na frente. O problema é quando Guerrero se lesiona - e se ele vai continuar no clube... 8
Defesa: há pelo menos cinco anos o Corinthians possui uma das duas ou três melhores defesas do país. 10
Técnico: Tite viveu seu auge na carreira em 2012. Em vez de se acomodar, tirou 2014 para estudar. Voltou ainda mais afiado. 10
Tradição: cinco vezes campeão nacional, o Timão é quem mais vezes levantou a taça da década de 1990 para cá. 10
Últimos Brasileiros: depois do título de 2011, só voltou a conquistar G-4 no ano passado. 8
Início de ano: passou fácil em um grupo complicado na Libertadores. No Paulista, foi eliminado, mas permaneceu invicto. A mecânica de jogo chegou a encantar o país em determinados jogos. 9
Momento do clube: tenta reconstruir uma fase vitoriosa. A base é fortíssima, mas as dívidas estão chegando. Perder a Libertadores pode pesar muito na hora de pagar a conta. 8
Fator local: só perdeu uma vez jogando em Itaquera. A simbiose com o novo estádio é total. 10
Foco no campeonato: por maior que seja o profissionalismo de Tite, o foco inicial é a Libertadores. E isso pode fazer o time perder pontos preciosos. 6
CORITIBA (5,6 - 18º)
Elenco: perdeu Alex e não repôs à altura, como se esperava. Precisa de reforços para ganhar estofo em um campeonato longo e complicado. 5
Ataque: tem opções variadas na frente. Todas longe do auge, mas podem dar uma resposta razoável no médio prazo. 7
Defesa: o fiasco na final do Campeonato Paranaense deixa claro que o Coxa precisa melhorar bastante o sistema defensivo. 4
Técnico: Marquinhos Santos conhece tudo no Couto Pereira, mas ainda não conseguiu encaixar um grande trabalho. 5
Tradição: campeão há 30 anos, o Coritiba há tempos não faz uma campanha realmente boa. A última foi em 2003, há 12 anos, quando acabou em 5º e com sua última vaga na Libertadores. 6
Últimos Brasileiros: tirando o campeonato razoável em 2011, tem brigado sempre mais para não cair do que para conseguir algo maior. 5
Início de ano: mesmo sem encantar, vinha fazendo uma campanha dentro do esperado. Porém, a queda na final do estadual para o Operário-PR foi muito feia. 4
Momento do clube: deve começar em crise após o fiasco na decisão do Paranaense. Mas com estádio reformado e em seu quinto ano seguido de Série A, vai relativamente bem fora de campo. 5
Fator local: o Operário-PR foi o primeiro clube a ganhar dentro do novo Couto Pereira, onde o Coxa é sempre osso duro de roer. 8
Foco no campeonato: como a Copa do Brasil ainda não engrenou, o Coritiba começará o Brasileiro encarando-o como prioridade. 8
CRUZEIRO (8,6 - 2º)
Elenco: perdeu qualidade do ano passado para cá, mas segue tendo um grupo completo, com reposições de alto nível em todos os setores. 9
Ataque: Everton Ribeiro e Ricardo Goulart fazem falta, mas a força ofensiva continua grande com Arrascaeta e Leandro Damião. 9
Defesa: andou falhando neste começo de ano. Porém, em termos de nomes, nenhum time no Brasil tem tanta gente boa do meio para trás. 9
Técnico: técnico bicampeão brasileiro, Marcelo Oliveira é um dos profissionais mais valorizados do país na atualidade. 10
Tradição: o Cruzeiro ganhou três Brasileiros, todos na era dos pontos corridos. E mesmo quando não ganha, costuma ir bem. 9
Últimos Brasileiros: ganhou os últimos dois campeonatos e chegou na Libertadores em seis dos últimos oito anos. 10
Início de ano: ainda não mostrou em campo o futebol das últimas duas temporadas. 7
Momento do clube: perder clássicos para o Atlético-MG incomoda, mas o Cruzeiro vive momento sólido fora de campo e chega longe em quase todos os campeonatos que tem disputado. 8
Fator local: a equipe segue forte como sempre no Mineirão. Mesmo com muitos espaços vazios em jogos importantes, o Cruzeiro mantém uma das melhores médias de público do país há dois anos. 9
Foco no campeonato: é mais um dos brasileiros que priorizará a Libertadores neste começo de campeonato. 6
FIGUEIRENSE (5,7 - 16º)
Elenco: é muito equilibrado e bem numeroso. Não há ninguém de grande nível, mas o patamar não deve cair em caso de desfalques. 5
Ataque: o grupo conta com alguns meias de habilidade e atacantes rápidos e oportunistas que podem fazer um bom papel. 6
Defesa: o sistema defensivo do Figueira não é um primor, mas conta com entrosamento e experiência para não fazer feio. 6
Técnico: Argel é sanguíneo, organizador e bom gestor de grupo. Conhece o caminho para times médios não darem para trás. 6
Tradição: vem participando com frequência do Brasileiro desde 2002. No entanto, nunca passou além da 7ª colocação. 4
Últimos Brasileiros: depois da ótima campanha de 2011, vem se alternando entre as últimas posições da Série A e as primeiras da Série B. 4
Início de ano: foi vice-campeão catarinense, mas teve atuações bem razoáveis nestes primeiros meses de 2015. 6
Momento do clube: passada a euforia da década passada, o Figueirense tenta voltar a emendar uma sequência de participações mais constante na Série A. Está no caminho certo. 6
Fator local: o Orlando Scarpelli costuma receber públicos razoáveis, mas nunca foi um campo realmente hostil aos visitantes. 6
Foco no campeonato: as chances de ir longe na Copa do Brasil não são grandes. Passado o clássico com o Avaí, o Figueira deve voltar sua atenção para tentar uma campanha tranquila no Brasileiro. 8
Amanhã: Flamengo, Fluminense, Goiás e Grêmio.
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