Muito a evoluir, mas em pouco tempo
Claro que começar o ano perdendo título, por menor que ele seja, não é bom. Ainda mais com os titulares. Sair atrás na pontuação do Gauchão, tendo de recuperar adiante, também é um revés inicial chato de lidar. Mas o Internacional, em que pese os resultados ruins deste início de temporada, tem muito a evoluir. Faltam neste time Réver, Vitinho e Anderson - talvez não todos ao mesmo tempo, mas pelo menos como opções. O que se viu ontem em Lajeado é o time do ano passado, com os acréscimos de Nílton e Léo nos postos de Willians e Wellington Silva. Pouca mudança ainda.
Diego Aguirre começa mal, mas seu diagnóstico é preciso. Cobra marcação adiantada, mas seu time ainda não tem condições físicas para isso. E o prazo é curto, como o próprio uruguaio salienta: duas semanas, quando a equipe estreia na Libertadores, no México ou na Bolívia. Há muito potencial para crescer, mas pouco tempo para isso. O tempo é curto para quem joga Libertadores (imaginem se aquele golzinho de Wellington Silva não tivesse saído aos 49:58 do 2º tempo contra o Figueirense, e o Once Caldas estivesse aqui no Beira-Rio nesta quarta?).
A outra ponderação que se pode fazer é a do adversário. O Lajeadense, claro, é mais fraco que qualquer participante da Libertadores, mas está seguramente entre os melhores times do interior. Fora Brasil, Caxias e Juventude, talvez seja o melhor de todos. Ganhou seu quarto título em menos de seis meses e deve fazer campanha no Gauchão. O jogo de ontem foi dos mais difíceis que a equipe de Aguirre terá em canchas gaudérias.
Em tempo:
- Adversário do Grêmio na quarta, o Aimoré começa embalado por uma reação sensacional no Estádio Vale. Levava 2 a 0 do Novo Hamburgo até os 37 da etapa final, mas fez dois gols em dois minutos e conquistou um valioso empate na casa do maior rival.
- Se o Brasil não estivesse classificado por sede dos Jogos Olímpicos, estaria em apuros. Pelo Sul-Americano Sub-20, levou 2 a 0 da Argentina e caiu para o 4º lugar. Só médio, o time de Alexandre Gallo.
Diego Aguirre começa mal, mas seu diagnóstico é preciso. Cobra marcação adiantada, mas seu time ainda não tem condições físicas para isso. E o prazo é curto, como o próprio uruguaio salienta: duas semanas, quando a equipe estreia na Libertadores, no México ou na Bolívia. Há muito potencial para crescer, mas pouco tempo para isso. O tempo é curto para quem joga Libertadores (imaginem se aquele golzinho de Wellington Silva não tivesse saído aos 49:58 do 2º tempo contra o Figueirense, e o Once Caldas estivesse aqui no Beira-Rio nesta quarta?).
A outra ponderação que se pode fazer é a do adversário. O Lajeadense, claro, é mais fraco que qualquer participante da Libertadores, mas está seguramente entre os melhores times do interior. Fora Brasil, Caxias e Juventude, talvez seja o melhor de todos. Ganhou seu quarto título em menos de seis meses e deve fazer campanha no Gauchão. O jogo de ontem foi dos mais difíceis que a equipe de Aguirre terá em canchas gaudérias.
Em tempo:
- Adversário do Grêmio na quarta, o Aimoré começa embalado por uma reação sensacional no Estádio Vale. Levava 2 a 0 do Novo Hamburgo até os 37 da etapa final, mas fez dois gols em dois minutos e conquistou um valioso empate na casa do maior rival.
- Se o Brasil não estivesse classificado por sede dos Jogos Olímpicos, estaria em apuros. Pelo Sul-Americano Sub-20, levou 2 a 0 da Argentina e caiu para o 4º lugar. Só médio, o time de Alexandre Gallo.
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