Imagina contra os bons...
O futebol ridículo apresentado pelo Grêmio hoje, diante do Veranópolis, foi o ápice de uma campanha medonha da equipe nestas duas primeiras semanas de Campeonato Gaúcho. Uma derrota para o lanterna, em plena Arena, sem que a equipe esboçasse qualquer poder de reação. Chances de gol criadas a fórceps, sem qualquer senso de coletividade. Futebol muito menor do que a já pouca qualidade técnica da equipe permite - não é só ela que explica esta crise. Um time perdido, apático, talvez sentindo ainda a ausência de Barcos, que era um líder deste grupo.
Há 28 anos o Tricolor não perdia duas partidas seguidas em casa no Gauchão. A última vez havia sido em maio de 1987. Com o uruguaio Juan Mujica no comando (esquentando o banco para a chegada de Felipão), perdeu para Internacional e Esportivo no Olímpico, ambos por 1 a 0. Para dois times do interior, só em julho de 1983: no glorioso mês da primeira conquista de Libertadores, o Tricolor perdeu para Caxias e São Borja em Porto Alegre. Mas com o time reserva.
O Grêmio só ocupa posição na zona de classificação por um motivo: outros cinco clubes que estão atrás dele jogaram uma ou duas vezes a menos. O aproveitamento, de pífios 40%, lembra a campanha de 2005, quando o time formado às pressas por Mário Sérgio e De León tentava se encontrar em meio ao maior caos financeiro da história do clube. Amanhã, já poderá perder duas posições e sair do G-8. E o pior: até agora, a tabela tem sido favorável.
Além de ter atuado três das cinco rodadas em casa, o Grêmio já enfrentou quatro dos seis piores times do campeonato até o momento. Tirando o líder Brasil, para quem o Tricolor perdeu quarta-feira na Arena, os demais clubes que já enfrentaram a equipe de Luiz Felipe não empolgam, em absoluto. Os três da zona de rebaixamento, Veranópolis, Avenida e União Frederiquense, além do Aimoré, 11º colocado. Somente dos dois piores times do campeonato o Grêmio venceu.
Há 28 anos o Tricolor não perdia duas partidas seguidas em casa no Gauchão. A última vez havia sido em maio de 1987. Com o uruguaio Juan Mujica no comando (esquentando o banco para a chegada de Felipão), perdeu para Internacional e Esportivo no Olímpico, ambos por 1 a 0. Para dois times do interior, só em julho de 1983: no glorioso mês da primeira conquista de Libertadores, o Tricolor perdeu para Caxias e São Borja em Porto Alegre. Mas com o time reserva.
O Grêmio só ocupa posição na zona de classificação por um motivo: outros cinco clubes que estão atrás dele jogaram uma ou duas vezes a menos. O aproveitamento, de pífios 40%, lembra a campanha de 2005, quando o time formado às pressas por Mário Sérgio e De León tentava se encontrar em meio ao maior caos financeiro da história do clube. Amanhã, já poderá perder duas posições e sair do G-8. E o pior: até agora, a tabela tem sido favorável.
Além de ter atuado três das cinco rodadas em casa, o Grêmio já enfrentou quatro dos seis piores times do campeonato até o momento. Tirando o líder Brasil, para quem o Tricolor perdeu quarta-feira na Arena, os demais clubes que já enfrentaram a equipe de Luiz Felipe não empolgam, em absoluto. Os três da zona de rebaixamento, Veranópolis, Avenida e União Frederiquense, além do Aimoré, 11º colocado. Somente dos dois piores times do campeonato o Grêmio venceu.
Comentários
E sim, falta uma liderança nesse grupo, coisa que gostassem ou não o Barcos cumpria muito.