Hora de aprender as lições
"Há derrotas que ensinam mais que vitórias", disse Diego Aguirre após os três tropeços do Internacional nos quatro primeiros jogos deste ano. É hora, então, de aprender com eles. Já está passando este tempo, aliás. Contra o São José, repetiram-se os mesmos problemas da partida diante do Shakhtar: um time aberto demais, faceiro, vulnerável. Tão vulnerável que o Zequinha, por mais valeroso e valente que seja, marcou quatro gols. Isso é inadmissível até mesmo com time B.
A escalação desagradou visivelmente Vitório Piffero, que falou sem medo de ser feliz após o jogo que a equipe tem de ser mais comedida nos próximos jogos. E o presidente tem razão, por mais que se meter publicamente na escalação possa criar conflitos: Vitinho (de ótima estreia), Nilmar e Sasha foram o ponto do alto do time ontem, mas não podem jogar juntos, pois deixam a equipe aberta demais. D'Alessandro, o único meia, não marca; Aránguiz sabe marcar, mas não é um volante de estilo pegador. Já Cláudio Winck e Fabrício sobem bem mais do que seguram os pontas adversários. São muitos espaços para os rivais atacarem. Esperar Anderson entrar para corrigir isso é temerário.
Está na hora de as tais lições de que Aguirre fala a cada mau resultado serem aprendidas e postas em práticas. Piffero já deu o recado.
Em tempo:
- O Gauchão começa com dificuldades para a Dupla Gre-Nal e extremo equilíbrio. Há cinco líderes, todos com 4 pontos conquistados em 2 jogos: Brasil, Novo Hamburgo, Aimoré, São José e Lajeadense, todos destaques do interior até agora. Só o Avenida perder suas duas partidas.
- Excelente começo de Libertadores do Corinthians de Tite. É incomum enfiar 4 a 0 de cara na fase preliminar, ainda mais num rival forte como o Once Caldas. O jogo de volta, salvo um desastre, será protocolar. E a chave mais forte do torneio, com São Paulo, San Lorenzo e Danubio, está praticamente confirmada.
A escalação desagradou visivelmente Vitório Piffero, que falou sem medo de ser feliz após o jogo que a equipe tem de ser mais comedida nos próximos jogos. E o presidente tem razão, por mais que se meter publicamente na escalação possa criar conflitos: Vitinho (de ótima estreia), Nilmar e Sasha foram o ponto do alto do time ontem, mas não podem jogar juntos, pois deixam a equipe aberta demais. D'Alessandro, o único meia, não marca; Aránguiz sabe marcar, mas não é um volante de estilo pegador. Já Cláudio Winck e Fabrício sobem bem mais do que seguram os pontas adversários. São muitos espaços para os rivais atacarem. Esperar Anderson entrar para corrigir isso é temerário.
Está na hora de as tais lições de que Aguirre fala a cada mau resultado serem aprendidas e postas em práticas. Piffero já deu o recado.
Em tempo:
- O Gauchão começa com dificuldades para a Dupla Gre-Nal e extremo equilíbrio. Há cinco líderes, todos com 4 pontos conquistados em 2 jogos: Brasil, Novo Hamburgo, Aimoré, São José e Lajeadense, todos destaques do interior até agora. Só o Avenida perder suas duas partidas.
- Excelente começo de Libertadores do Corinthians de Tite. É incomum enfiar 4 a 0 de cara na fase preliminar, ainda mais num rival forte como o Once Caldas. O jogo de volta, salvo um desastre, será protocolar. E a chave mais forte do torneio, com São Paulo, San Lorenzo e Danubio, está praticamente confirmada.
Comentários