30 anos depois, o reencontro dos rubro-negros
O maior assunto do sorteio das chaves da Copa do Brasil, em termos de futebol gaúcho, não é a ida do Grêmio à Paraíba: é a vinda do Flamengo a Pelotas. A reedição do histórico confronto entre Brasil e Flamengo, 30 anos depois do jogaço de 1985, tornará o Bento Freitas pequeno. E um símbolo da recuperação do orgulho xavante, numa era de reerguimento do time pelotense nos cenários gaúcho e nacional.
Grêmio
Quando se entra na primeira fase da Copa do Brasil, sorte ou azar são conceitos relativos em relação ao sorteio. Para equipes grandes, o problema não é exatamente a qualidade do adversário, normalmente bem inferior. O problema maior são viagens longas. É isso que todos querem evitar, mesmo que só haja estaduais por disputar nos primeiros meses da temporada.
O Grêmio não chegou a dar o azar de ter de ir a Manaus, Rio Branco ou Belém. Ainda assim, Campina Grande é longe, muito longe. Provavelmente, o primeiro confronto com o Campinense será em março, com a classificação para a segunda fase do Gauchão já garantida pelo time de Luiz Felipe. Será possível, quem sabe, preservar gente no estadual para cruzar o país e jogar na Paraíba. E depois disso, em abril, nova ida ao Nordeste brasileiro, para Alagoas ou Sergipe, CRB ou o desconhecido Amadense. Isso se a equipe eliminar o Campinense, claro.
Clássico catarinense à vista
Figueirense e Avaí podem fazer um dos duelos mais quentes da segunda fase. Ambos caíram na mesma chave, e só precisam eliminar Princesa do Solimões e Operário-MT, respectivamente, para disputarem dois clássicos inesquecíveis para o futebol de Floripa.
Grêmio
Quando se entra na primeira fase da Copa do Brasil, sorte ou azar são conceitos relativos em relação ao sorteio. Para equipes grandes, o problema não é exatamente a qualidade do adversário, normalmente bem inferior. O problema maior são viagens longas. É isso que todos querem evitar, mesmo que só haja estaduais por disputar nos primeiros meses da temporada.
O Grêmio não chegou a dar o azar de ter de ir a Manaus, Rio Branco ou Belém. Ainda assim, Campina Grande é longe, muito longe. Provavelmente, o primeiro confronto com o Campinense será em março, com a classificação para a segunda fase do Gauchão já garantida pelo time de Luiz Felipe. Será possível, quem sabe, preservar gente no estadual para cruzar o país e jogar na Paraíba. E depois disso, em abril, nova ida ao Nordeste brasileiro, para Alagoas ou Sergipe, CRB ou o desconhecido Amadense. Isso se a equipe eliminar o Campinense, claro.
Clássico catarinense à vista
Figueirense e Avaí podem fazer um dos duelos mais quentes da segunda fase. Ambos caíram na mesma chave, e só precisam eliminar Princesa do Solimões e Operário-MT, respectivamente, para disputarem dois clássicos inesquecíveis para o futebol de Floripa.
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