Invencibilidades à prova
O grande jogo desta quarta-feira sem dúvida é o do Maracanã. Fluminense e Grêmio fazem uma briga direta, que pode ser um pega-pega ou esconde-esconde: se os cariocas vencerem, ultrapassam os gaúchos pelo saldo de gols; mas, se o time visitante ganhar, abre seis pontos de vantagem para um de seus concorrentes mais fortes pelo G-4 e ainda por cima pode acabar a rodada dentro da zona da Libertadores, até porque o Corinthians terá um compromisso fora de casa hoje, contra o Figueirense.
O favoritismo inexiste. O Flu joga em casa, mas seu momento no campeonato é de baixa. Das últimas seis partidas que disputou, ganhou apenas uma, do lanterna Palmeiras. De resto, quatro empates e uma derrota. Deixou o G-4 para se colocar em um lugar onde, mesmo que vença hoje, não entra nele nesta rodada. O Grêmio, por sua vez, joga como visitante e não terá Geromel, zagueiro que acabou virando uma espécie de símbolo da defesa menos vazada da competição (desde que ele virou titular, o time não sofreu mais gols). O momento, porém, é oposto: o time de Felipão não perde há sete jogos e não toma gols há seis. Duas invencibilidades postas à prova no Maracanã, em um dos confrontos mais importantes para o Tricolor neste Brasileirão.
Existe ainda outra invencibilidade que a equipe de Porto Alegre defenderá hoje no Maracanã: há exatos 20 jogos o Grêmio não é derrotado por nenhum clube carioca. A última vez foi em 20 de maio de 2012, na estreia daquele Campeonato Brasileiro: 2 a 1 para o Vasco, em São Januário. De lá para cá são 15 vitórias e 5 empates contra clubes do Rio de Janeiro. No Maracanã, em quatro jogos, foram duas vitórias e dois empates. O último deles contra o próprio Fluminense, no Brasileirão do ano passado, um 1 a 1 cedido nos descontos, com jeitão de derrota. Hoje, vindo uma igualdade, em princípio é um bom negócio.
Em relação à zaga, tudo aponta para que Luiz Felipe escale Bressan. Werley nunca mais jogou desde a péssima atuação que teve diante do Santos, na Copa do Brasil. O ex-Juventude ingressou nos minutos finais da vitória sobre o Bahia, foi elogiado pelo técnico após aquele jogo e ficou no banco no último domingo, ao contrário de Werley. Não vive a crise técnica do camisa 5, é mais firme, compromete menos e foi o último a ser utilizado entre os dois. Não há porque não escalá-lo hoje.
Quem vacila?
Os quatro primeiros colocados do Brasileirão enfrentam equipes tecnicamente inferiores às suas próprias hoje, ao contrário do Grêmio. O líder Cruzeiro vai ao Couto Pereira encarar o Coritiba; o vice-líder São Paulo pega o traiçoeiro Flamengo no Morumbi; o Inter recebe o Criciúma no Beira-Rio; e o Corinthians visita o Figueirense em Floripa. O jogo mais tranquilo é o do Colorado, principalmente por ser em casa. Não dá para não fazer três pontos. Quem vacilar, vai ficar para trás.
A Ponte vai subir
A segunda divisão vive agora sua Fase Ponte Preta. Dos últimos 11 jogos que disputou, a Macaca ganhou nove. Já são quatro vitórias consecutivas, e a de ontem fora de casa, 3 a 0 no Vila Nova. Com 46 pontos, já é vice-líder, ultrapassou o Avaí e está coladinha (um pontinho atrás) no líder Joinville. Agora, dos próximos cinco jogos, quatro serão em casa. É a sequência para encamihar de vez a volta à primeira divisão
O favoritismo inexiste. O Flu joga em casa, mas seu momento no campeonato é de baixa. Das últimas seis partidas que disputou, ganhou apenas uma, do lanterna Palmeiras. De resto, quatro empates e uma derrota. Deixou o G-4 para se colocar em um lugar onde, mesmo que vença hoje, não entra nele nesta rodada. O Grêmio, por sua vez, joga como visitante e não terá Geromel, zagueiro que acabou virando uma espécie de símbolo da defesa menos vazada da competição (desde que ele virou titular, o time não sofreu mais gols). O momento, porém, é oposto: o time de Felipão não perde há sete jogos e não toma gols há seis. Duas invencibilidades postas à prova no Maracanã, em um dos confrontos mais importantes para o Tricolor neste Brasileirão.
Existe ainda outra invencibilidade que a equipe de Porto Alegre defenderá hoje no Maracanã: há exatos 20 jogos o Grêmio não é derrotado por nenhum clube carioca. A última vez foi em 20 de maio de 2012, na estreia daquele Campeonato Brasileiro: 2 a 1 para o Vasco, em São Januário. De lá para cá são 15 vitórias e 5 empates contra clubes do Rio de Janeiro. No Maracanã, em quatro jogos, foram duas vitórias e dois empates. O último deles contra o próprio Fluminense, no Brasileirão do ano passado, um 1 a 1 cedido nos descontos, com jeitão de derrota. Hoje, vindo uma igualdade, em princípio é um bom negócio.
Em relação à zaga, tudo aponta para que Luiz Felipe escale Bressan. Werley nunca mais jogou desde a péssima atuação que teve diante do Santos, na Copa do Brasil. O ex-Juventude ingressou nos minutos finais da vitória sobre o Bahia, foi elogiado pelo técnico após aquele jogo e ficou no banco no último domingo, ao contrário de Werley. Não vive a crise técnica do camisa 5, é mais firme, compromete menos e foi o último a ser utilizado entre os dois. Não há porque não escalá-lo hoje.
Quem vacila?
Os quatro primeiros colocados do Brasileirão enfrentam equipes tecnicamente inferiores às suas próprias hoje, ao contrário do Grêmio. O líder Cruzeiro vai ao Couto Pereira encarar o Coritiba; o vice-líder São Paulo pega o traiçoeiro Flamengo no Morumbi; o Inter recebe o Criciúma no Beira-Rio; e o Corinthians visita o Figueirense em Floripa. O jogo mais tranquilo é o do Colorado, principalmente por ser em casa. Não dá para não fazer três pontos. Quem vacilar, vai ficar para trás.
A Ponte vai subir
A segunda divisão vive agora sua Fase Ponte Preta. Dos últimos 11 jogos que disputou, a Macaca ganhou nove. Já são quatro vitórias consecutivas, e a de ontem fora de casa, 3 a 0 no Vila Nova. Com 46 pontos, já é vice-líder, ultrapassou o Avaí e está coladinha (um pontinho atrás) no líder Joinville. Agora, dos próximos cinco jogos, quatro serão em casa. É a sequência para encamihar de vez a volta à primeira divisão
Comentários