Campo neutro
O jogo de hoje à noite, entre Novo Hamburgo e Internacional, é quase como se fosse em campo neutro. Foi no estádio do Noia que o Colorado mandou sua primeira partida do ano, contra o São Luiz, e boa parte de seus jogos em 2013, embora com um time completamente diferente deste que entrará em campo. Mas isso é apenas uma curiosa circunstância da partida das 22h, um horário sempre ruim para se ir ao estádio, mas que ganha ares de prudência devido ao calorão que se abate sobre o Rio Grande do Sul nesta semana.
Trata-se, antes de mais nada, de um ótimo teste para a gurizada de Clemer. Nos últimos anos, o time B do Inter tem representado melhor a equipe nos começos de Gauchão que o do Grêmio. A primeira rodada de 2014 já foi assim. Agora vem a segunda, com mandos invertidos e dificuldades maiores para o lado vermelho.
O Novo Hamburgo, a despeito da campanha ruim de 2013, é um time experiente, treinado pelo consistente Itamar Schülle, com alguns nomes rodados no elenco, e que vem de vitória em um clássico diante do Aimoré, sempre uma credencial importante e animadora. É, provavelmente, o favorito para vencer hoje à noite. Mas o resultado, para o Colorado, é secundário: o que importa, mesmo, é Abel Braga observar ao máximo este grupo sub-23 e quem sabe extrair dele alternativas para carências que o seu elenco principal tem, como dois laterais de melhor qualidade (Cláudio Winck já mostrou que é candidato), um primeiro volante mais confiável que o instável Willians, e por aí vai.
Mas se der para ganhar e não apertar tanto a vida do time principal na segunda metade do estadual, claro, melhor.
Desforra
A Roma pode estar longe do título italiano, especialmente após ser goleada pela Juventus no comecinho de janeiro, mas deu o troco ontem. Ganhou por 1 a 0 no Olímpico e eliminou a equipe de Turim da Copa Itália. Milan, Fiorentina e Napoli jogam em casa e são os favoritos a passarem por Udinese, Siena e Lazio e chegarem à semifinal do torneio.
Começo devagar
O Botafogo, com reservas, ficou no empate sem gols com o Bangu pelo Carioca. O Santos, com nove titulares, só empatou com o Audax-SP em 1 a 1. O começo de ano é complicado para todos.
Em tempo:
- Foi preciso um ano para que a administração da Arena do Grêmio tivesse a brilhante ideia de permitir a quem compra ingresso para um jogo podê-lo imprimir em casa, em vez de ter de retirá-lo nas bilheterias do estádio? Quantos mais serão necessários até que se deem conta de que o check-in de sócios é uma das melhores alternativas para encher o estádio?
Trata-se, antes de mais nada, de um ótimo teste para a gurizada de Clemer. Nos últimos anos, o time B do Inter tem representado melhor a equipe nos começos de Gauchão que o do Grêmio. A primeira rodada de 2014 já foi assim. Agora vem a segunda, com mandos invertidos e dificuldades maiores para o lado vermelho.
O Novo Hamburgo, a despeito da campanha ruim de 2013, é um time experiente, treinado pelo consistente Itamar Schülle, com alguns nomes rodados no elenco, e que vem de vitória em um clássico diante do Aimoré, sempre uma credencial importante e animadora. É, provavelmente, o favorito para vencer hoje à noite. Mas o resultado, para o Colorado, é secundário: o que importa, mesmo, é Abel Braga observar ao máximo este grupo sub-23 e quem sabe extrair dele alternativas para carências que o seu elenco principal tem, como dois laterais de melhor qualidade (Cláudio Winck já mostrou que é candidato), um primeiro volante mais confiável que o instável Willians, e por aí vai.
Mas se der para ganhar e não apertar tanto a vida do time principal na segunda metade do estadual, claro, melhor.
Desforra
A Roma pode estar longe do título italiano, especialmente após ser goleada pela Juventus no comecinho de janeiro, mas deu o troco ontem. Ganhou por 1 a 0 no Olímpico e eliminou a equipe de Turim da Copa Itália. Milan, Fiorentina e Napoli jogam em casa e são os favoritos a passarem por Udinese, Siena e Lazio e chegarem à semifinal do torneio.
Começo devagar
O Botafogo, com reservas, ficou no empate sem gols com o Bangu pelo Carioca. O Santos, com nove titulares, só empatou com o Audax-SP em 1 a 1. O começo de ano é complicado para todos.
Em tempo:
- Foi preciso um ano para que a administração da Arena do Grêmio tivesse a brilhante ideia de permitir a quem compra ingresso para um jogo podê-lo imprimir em casa, em vez de ter de retirá-lo nas bilheterias do estádio? Quantos mais serão necessários até que se deem conta de que o check-in de sócios é uma das melhores alternativas para encher o estádio?
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