VI Troféu Ás de Espadas
Nesta segunda-feira, o Carta na Mesa elegeu os melhores e os piores de 2013 na sexta edição do Troféu Ás de Espadas, que realiza a retrospectiva da temporada desde 2007 aqui no Carta na Manga. Os eleitos (e votados) estão abaixo. O programa pode ser baixado por este link.
Time do ano: campeão da Libertadores, o Atlético Mineiro levou mais da metade dos votos, recebendo cinco das nove indicações dos integrantes que participaram ao menos uma vez do programa durante a temporada. O campeão brasileiro Cruzeiro ficou com dois votos, contra um do Borussia Dortmund e outro do surpreendente Atlético Paranaense.
Seleção do ano: depois de dois anos muito ruins, o Brasil se recuperou, levou a Copa das Confederações com sobras (derrotando três campeões mundiais na caminhada) e também o VI Troféu Ás de Espadas, com cinco votos. Uruguai, Armênia, Colômbia e Taiti receberam um voto cada.
Jogador do ano: gordinho, polêmico e muito bom de bola, Walter não foi o melhor jogador da temporada, mas sem dúvida o mais marcante. Na apertada votação de jogador do ano, recebeu três votos, contra dois de Cristiano Ronaldo. Éverton Ribeiro, Alex, Özil e Neymar ganharam um voto.
Jogo do ano: outra eleição bem apertada. Num ano com vários jogaços, os 3 a 0 do Brasil sobre a Espanha conseguiram quatro votos. Este é o jogo do ano de 2013, batendo a final da Libertadores, entre Atlético Mineiro e Olímpia, por pouco. O jogo em Belo Horizonte recebeu três votos. Com um voto ficaram Itália 4 x 3 Japão, pela Copa das Confederações e Bayern 4 x 0 Barcelona, pela Liga dos Campeões.
Lance do ano: a sensacional defesa de Victor contra o Tijuana, em pênalti batido no último lance das quartas de final da Libertadores, recebeu cinco dos nove votos. O gol de Walter driblando Dida em Goiás 2 x 0 Grêmio, o golaço de Éverton Ribeiro contra o Flamengo na Copa do Brasil, o histórico gol do Taiti contra a Nigéria na Copa das Confederações e os três gols de Cristiano Ronaldo em Suécia 2 x 3 Portugal receberam um voto.
Fiasco do ano: com três votos, de campeão a rebaixado no campo, o Fluminense foi eleito o fiasco do ano - isso que a votação foi feita antes de sua torcida comemorar a permanência na frente do STJD, que foi o momento vergonha alheia de 2013. A derrota do Corinthians para o rebaixado Náutico na última rodada, a displicência de Alexandre Pato na hora de bater o pênalti contra o Grêmio, os 8 a 0 sofridos pelo Santos para o Barcelona, os critérios utilizados pela FIFA para definir os cabeças de chave da Copa e o mau desempenho do futebol paulista receberam um voto.
Chatice do ano: os constantes atritos do Grêmio com a OAS na gestão da Arena receberam quatro dos nove votos, batendo fácil o STJD e o tapetão no Brasileirão, que recebeu dois votos. O ano do Inter, os profetas do acontecido na imprensa e na torcida e a venda de Leandro Damião receberam um voto.
Budum do ano: 2013 foi um ano de muitas chinelagens no meio do futebol. A única que recebeu mais de um voto, no caso três, foi a Copa de 2014, em especial declarações infelizes de Jerome Valcke e Pelé durante a Copa das Confederações. Outros seis buduns levaram um voto: o pai de Marcelo Moreno, as punições ineficazes do STJD aos clubes que tiveram torcidas envolvidas em brigas, a morte de Kevin Espada, o massagista que impediu gol no jogo Tupi x Aparecidense pela Série D, o STJD e as brigas de torcida.
Migué do ano: de grande artilheiro do Inter e da seleção na Olimpíada, Leandro Damião viveu um ano de poucos gols no Internacional. Saiu com fama de egoísta e por metade do dinheiro que o clube sonhava em vendê-lo. Recebeu dois votos, assim como Alexandre Pato, mas ganhou no desempate (dois votos a zero). Cris, Rafael Moura, Paulo Autuori, Barcos e Vanderlei Luxemburgo também foram mencionados, com um voto.
Fato do ano: categoria antes tida como uma das mais desunidas, os jogadores de futebol resolveram deixar o egoísmo de lado, se uniram e criaram o Bom Senso FC, movimento que até agora pouco conseguiu mudar de fato o futebol brasileiro, mas foi o primeiro no meio do futebol a realmente peitar a CBF. Foram sete votos, contra dois recebidos pela entrada do Atlético Mineiro no clube dos campeões da Libertadores.
Time do ano: campeão da Libertadores, o Atlético Mineiro levou mais da metade dos votos, recebendo cinco das nove indicações dos integrantes que participaram ao menos uma vez do programa durante a temporada. O campeão brasileiro Cruzeiro ficou com dois votos, contra um do Borussia Dortmund e outro do surpreendente Atlético Paranaense.
Seleção do ano: depois de dois anos muito ruins, o Brasil se recuperou, levou a Copa das Confederações com sobras (derrotando três campeões mundiais na caminhada) e também o VI Troféu Ás de Espadas, com cinco votos. Uruguai, Armênia, Colômbia e Taiti receberam um voto cada.
Jogador do ano: gordinho, polêmico e muito bom de bola, Walter não foi o melhor jogador da temporada, mas sem dúvida o mais marcante. Na apertada votação de jogador do ano, recebeu três votos, contra dois de Cristiano Ronaldo. Éverton Ribeiro, Alex, Özil e Neymar ganharam um voto.
Jogo do ano: outra eleição bem apertada. Num ano com vários jogaços, os 3 a 0 do Brasil sobre a Espanha conseguiram quatro votos. Este é o jogo do ano de 2013, batendo a final da Libertadores, entre Atlético Mineiro e Olímpia, por pouco. O jogo em Belo Horizonte recebeu três votos. Com um voto ficaram Itália 4 x 3 Japão, pela Copa das Confederações e Bayern 4 x 0 Barcelona, pela Liga dos Campeões.
Lance do ano: a sensacional defesa de Victor contra o Tijuana, em pênalti batido no último lance das quartas de final da Libertadores, recebeu cinco dos nove votos. O gol de Walter driblando Dida em Goiás 2 x 0 Grêmio, o golaço de Éverton Ribeiro contra o Flamengo na Copa do Brasil, o histórico gol do Taiti contra a Nigéria na Copa das Confederações e os três gols de Cristiano Ronaldo em Suécia 2 x 3 Portugal receberam um voto.
Fiasco do ano: com três votos, de campeão a rebaixado no campo, o Fluminense foi eleito o fiasco do ano - isso que a votação foi feita antes de sua torcida comemorar a permanência na frente do STJD, que foi o momento vergonha alheia de 2013. A derrota do Corinthians para o rebaixado Náutico na última rodada, a displicência de Alexandre Pato na hora de bater o pênalti contra o Grêmio, os 8 a 0 sofridos pelo Santos para o Barcelona, os critérios utilizados pela FIFA para definir os cabeças de chave da Copa e o mau desempenho do futebol paulista receberam um voto.
Chatice do ano: os constantes atritos do Grêmio com a OAS na gestão da Arena receberam quatro dos nove votos, batendo fácil o STJD e o tapetão no Brasileirão, que recebeu dois votos. O ano do Inter, os profetas do acontecido na imprensa e na torcida e a venda de Leandro Damião receberam um voto.
Budum do ano: 2013 foi um ano de muitas chinelagens no meio do futebol. A única que recebeu mais de um voto, no caso três, foi a Copa de 2014, em especial declarações infelizes de Jerome Valcke e Pelé durante a Copa das Confederações. Outros seis buduns levaram um voto: o pai de Marcelo Moreno, as punições ineficazes do STJD aos clubes que tiveram torcidas envolvidas em brigas, a morte de Kevin Espada, o massagista que impediu gol no jogo Tupi x Aparecidense pela Série D, o STJD e as brigas de torcida.
Migué do ano: de grande artilheiro do Inter e da seleção na Olimpíada, Leandro Damião viveu um ano de poucos gols no Internacional. Saiu com fama de egoísta e por metade do dinheiro que o clube sonhava em vendê-lo. Recebeu dois votos, assim como Alexandre Pato, mas ganhou no desempate (dois votos a zero). Cris, Rafael Moura, Paulo Autuori, Barcos e Vanderlei Luxemburgo também foram mencionados, com um voto.
Fato do ano: categoria antes tida como uma das mais desunidas, os jogadores de futebol resolveram deixar o egoísmo de lado, se uniram e criaram o Bom Senso FC, movimento que até agora pouco conseguiu mudar de fato o futebol brasileiro, mas foi o primeiro no meio do futebol a realmente peitar a CBF. Foram sete votos, contra dois recebidos pela entrada do Atlético Mineiro no clube dos campeões da Libertadores.
Comentários
Aí poderei participar ao vivo e votar que, para mim, o jogo do ano foi Newells x Boca, semifinal da Libertadores, que acabou depois de uns 50 pênaltis.