Retrospectiva 2013: Ponte Preta
Após uma temporada bem razoável em 2012, a Ponte Preta prometia um 2013 interessante. O começo foi promissor, com boa campanha no Campeonato Paulista. No entanto, a equipe, que havia perdido só 1 dos 19 jogos da fase inicial, levou 4 a 0 do Corinthians em pleno Moisés Lucarelli nas quartas de final. O tropeço foi forte, e sentido por todos: o começo de Brasileiro ruim acabou custando o emprego de Guto Ferreira, que vinha fazendo um ótimo trabalho.
Para o lugar de Guto veio Paulo César Carpegiani, que tinha o período da Copa das Confederações para ajustar a equipe. Sua campanha foi bem pior que a do antecessor, e a Ponte se firmou de vez na zona de rebaixamento. Jorginho então chegou na virada do turno com a missão de salvar a equipe da degola. Em determinados momentos a equipe dava indícios de que poderia reagir. Mas foi na Sul-Americana que a Macaca.
Assim como o Goiás de 2010, a Ponte de 2013 foi bipolar no segundo semestre. A péssima campanha no Brasileiro contrastava com classificações obtidas quase sempre fora de casa no torneio continental. Criciúma, Deportivo Pasto, Vélez Sarsfield e São Paulo caíram para o time de Jorginho, mortal nos contragolpes. Em determinado momento, a equipe desistiu do Brasileirão, onde o rebaixamento era quase certo, para apostar na glória continental. O sonho acabou na final, contra o Lanús.
NÚMEROS DA CAMPANHA
37 pontos; 38 jogos; 9 vitórias; 10 empates; 19 derrotas; 37 gols marcados; 55 gols sofridos; 32,5% de aproveitamento
Em casa: 22 pontos (38,6%) - 19ª melhor campanha
Fora: 15 pontos (26,3%) - 16ª melhor campanha
Destaque: William
Decepção: Betão
Artilheiro: William, 14 gols
Média de público: 6.414 (19º)
Evolução:
5ª rodada: 20º; 10ª rodada: 16º; 15ª rodada: 16º; 20ª rodada: 19º; 25ª rodada: 19º; 30ª rodada: 19º; 35ª rodada: 19º; Final: 19º
Melhor atuação: Ponte Preta 2 x Corinthians 0 (22ª rodada)
Pior atuação: Ponte Preta 0 x Vitória 3 (33ª rodada)
Turno: 15 pontos, 19º colocado
Returno: 22 pontos, 15º colocado
Para o lugar de Guto veio Paulo César Carpegiani, que tinha o período da Copa das Confederações para ajustar a equipe. Sua campanha foi bem pior que a do antecessor, e a Ponte se firmou de vez na zona de rebaixamento. Jorginho então chegou na virada do turno com a missão de salvar a equipe da degola. Em determinados momentos a equipe dava indícios de que poderia reagir. Mas foi na Sul-Americana que a Macaca.
Assim como o Goiás de 2010, a Ponte de 2013 foi bipolar no segundo semestre. A péssima campanha no Brasileiro contrastava com classificações obtidas quase sempre fora de casa no torneio continental. Criciúma, Deportivo Pasto, Vélez Sarsfield e São Paulo caíram para o time de Jorginho, mortal nos contragolpes. Em determinado momento, a equipe desistiu do Brasileirão, onde o rebaixamento era quase certo, para apostar na glória continental. O sonho acabou na final, contra o Lanús.
NÚMEROS DA CAMPANHA
37 pontos; 38 jogos; 9 vitórias; 10 empates; 19 derrotas; 37 gols marcados; 55 gols sofridos; 32,5% de aproveitamento
Em casa: 22 pontos (38,6%) - 19ª melhor campanha
Fora: 15 pontos (26,3%) - 16ª melhor campanha
Destaque: William
Decepção: Betão
Artilheiro: William, 14 gols
Média de público: 6.414 (19º)
Evolução:
5ª rodada: 20º; 10ª rodada: 16º; 15ª rodada: 16º; 20ª rodada: 19º; 25ª rodada: 19º; 30ª rodada: 19º; 35ª rodada: 19º; Final: 19º
Melhor atuação: Ponte Preta 2 x Corinthians 0 (22ª rodada)
Pior atuação: Ponte Preta 0 x Vitória 3 (33ª rodada)
Turno: 15 pontos, 19º colocado
Returno: 22 pontos, 15º colocado
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