O Inter de sempre
O Internacional apresentou diante do Santa Cruz as mesmas soluções e problemas que têm se repetido nesta temporada. Conseguiu a classificação sem jogar um grande futebol, mas mostrou raça diante das dificuldades (a tola expulsão de Fabrício), teve em D'Alessandro seu protagonista, em Caio seu talismã e em Dunga um técnico que, como sempre, valorizou o espírito coletivo da equipe. Mas também faltou criatividade, objetividade e ficou clara, mais uma vez, a dependência que o time sofre em relação a D'Alessandro. Até Luís César Souto de Moura admitiu este fato como uma "lei do universo" em sua coletiva pós-jogo.
O fato é que esta foi a última partida do ano na qual o Inter entrou com a estrita obrigação de vencer seu adversário. Porque até agora, em todas, o Colorado entrou como favorito - não houve Gre-Nais "de verdade" no Gauchão, e a Copa do Brasil ainda vive suas fases iniciais. O próximo confronto será justamente na estreia do Brasileirão, contra o Vitória, na Fonte Nova. Um jogo de responsabilidades divididas, como Dunga tanto quer, e ainda não viveu como técnico no Internacional.
O fato é que esta foi a última partida do ano na qual o Inter entrou com a estrita obrigação de vencer seu adversário. Porque até agora, em todas, o Colorado entrou como favorito - não houve Gre-Nais "de verdade" no Gauchão, e a Copa do Brasil ainda vive suas fases iniciais. O próximo confronto será justamente na estreia do Brasileirão, contra o Vitória, na Fonte Nova. Um jogo de responsabilidades divididas, como Dunga tanto quer, e ainda não viveu como técnico no Internacional.
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