Começam as "decisões"
Começam neste sábado as primeiras "decisões" do Gauchão 2013. E "decisões" vai entre aspas mesmo: todos os que perderem terão uma segunda chance na Taça Farroupilha. A atual fórmula do nosso estadual (não me canso de bater nela) é pouco inteligente: na primeira fase de cada turno há sete ou oito jogos insignificantes, que só existem para cumprir o mantra "dupla Gre-Nal tem que jogar com todos, e tem que haver Gre-Nal". São insignificantes porque, de 16 equipes, 8 passam adiante. Basta ir mais ou menos que o time segue adiante. Não há qualquer desafio, como ficar entre os quatro melhores de um total de 16. O Grêmio, com seu time ultrarreserva em metade dos jogos, conseguiu passar. Não há como cobrar que os grandes valorizem o torneio se ele seguir deste modo, com jogos demais e necessidade de pontuar de menos.
Dos quatro que entram em campo hoje à noite, um será finalista da Taça Piratini. O São Luiz é o favorito: vive momento melhor que Cerâmica (seu adversário de hoje), Caxias e São José e jogará sempre em casa, caso vá passando adiante. Na final, a coisa muda de figura, pois deve enfrentar Lajeadense, Grêmio ou Inter. O Esportivo corre por fora.
Caso o São Luiz chegue mesmo à decisão da Taça Piratini, estaremos diante de uma raridade nestas cinco edições de Gauchão com fórmula de dois turnos: somente uma vez um time fora da Serra ou da Região Metropolitana disputou a final de um turno: o Pelotas, que perdeu a Taça Fábio Koff para o Inter, em 2010, por 3 a 2. Se for campeão e consequentemente finalista do Gauchão, o time de Ijuí cumprirá façanha inédita: nunca um time fora do eixo Serra-Porto Alegre foi ao menos vice-campeão gaúcho desde que o estadual foi unificado, em 1961. A última vez foi em 1960, com o Pelotas, quando ainda os campeões de casa região disputavam o título.
Reforços
Aírton e Alan Patrick estão próximos do Internacional. São dois jogadores de bom nível, mas pouco acrescentam ao time titular - encorpam um pouco mais o grupo. De todo modo, o Colorado tem bons jogadores em sua equipe principal. O que falta são atletas de qualidade para compor o banco. Portanto, são boas apostas.
Estádio
Exceto se a grama da Arena estiver calamitosa, o Grêmio tem que jogar em seu novo estádio diante do Caracas. Esta parece ser mesmo a tendência, de acordo com as declarações mais recentes dadas por Koff, Preis e Antonini. O time precisa se ambientar à sua nova casa, e não ter a impressão de que está experimentando algo novo, mas quando a coisa aperta volta para o seu larzinho querido no bairro Azenha. É um gol contra institucional jogadores, dirigentes e treinador criticarem o que quer que seja da Arena em público. Se o Grêmio não abraçar a Arena, a Arena (personificada nos torcedores gremistas) não abraçará o Grêmio.
Dos quatro que entram em campo hoje à noite, um será finalista da Taça Piratini. O São Luiz é o favorito: vive momento melhor que Cerâmica (seu adversário de hoje), Caxias e São José e jogará sempre em casa, caso vá passando adiante. Na final, a coisa muda de figura, pois deve enfrentar Lajeadense, Grêmio ou Inter. O Esportivo corre por fora.
Caso o São Luiz chegue mesmo à decisão da Taça Piratini, estaremos diante de uma raridade nestas cinco edições de Gauchão com fórmula de dois turnos: somente uma vez um time fora da Serra ou da Região Metropolitana disputou a final de um turno: o Pelotas, que perdeu a Taça Fábio Koff para o Inter, em 2010, por 3 a 2. Se for campeão e consequentemente finalista do Gauchão, o time de Ijuí cumprirá façanha inédita: nunca um time fora do eixo Serra-Porto Alegre foi ao menos vice-campeão gaúcho desde que o estadual foi unificado, em 1961. A última vez foi em 1960, com o Pelotas, quando ainda os campeões de casa região disputavam o título.
Reforços
Aírton e Alan Patrick estão próximos do Internacional. São dois jogadores de bom nível, mas pouco acrescentam ao time titular - encorpam um pouco mais o grupo. De todo modo, o Colorado tem bons jogadores em sua equipe principal. O que falta são atletas de qualidade para compor o banco. Portanto, são boas apostas.
Estádio
Exceto se a grama da Arena estiver calamitosa, o Grêmio tem que jogar em seu novo estádio diante do Caracas. Esta parece ser mesmo a tendência, de acordo com as declarações mais recentes dadas por Koff, Preis e Antonini. O time precisa se ambientar à sua nova casa, e não ter a impressão de que está experimentando algo novo, mas quando a coisa aperta volta para o seu larzinho querido no bairro Azenha. É um gol contra institucional jogadores, dirigentes e treinador criticarem o que quer que seja da Arena em público. Se o Grêmio não abraçar a Arena, a Arena (personificada nos torcedores gremistas) não abraçará o Grêmio.
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