Um feijão com arroz caía bem
Estou curioso para ver o Internacional jogar com dois atacantes. Um jogador de velocidade e um centroavante, a formação mais clássica que existe. Desde que Jorge Fossati deixou o Beira-Rio nunca mais um time do Inter foi montado desta forma. O 4-5-1 virou dogma, fazendo jogadores como Dagoberto e Rafael Sobis, que pouco têm de meia, atuarem recuados, compondo a última linha do meio-campo. Dizem que será no Gre-Nal, com Forlán e Leandro Damião, que teremos a volta do 4-4-2 clássico. Dizem.
Não sei se devo acreditar. Afinal, contra a Portuguesa, a tendência é que Fernandão escale a equipe numa espécie de 4-3-1-2. Forlán já disse que não quer atuar no meio-campo, mas deve ser recuado. Na frente, dois centroavantes: Rafael Moura e Leandro Damião. Formação desequilibrada. Dois centroavantes juntos só se escala quando não há uma opção melhor, e agora há. Ter Forlán e Damião, com Rafael Moura como opção no banco, seria uma ótima alternativa, com Fred e/ou Jajá logo atrás, na criação. Os três avantes juntos obrigam o uruguaio a jogar onde ele não deseja mais (embora tenha sido sua posição na Copa de 2010), formaria um ataque com dois jogadores de mesma função e não daria opção nenhuma para mudar a partida caso as coisas não funcionem.
Fernandão morreu de fome nas últimas semanas em termos de opções ofensivas, sendo obrigado a escalar Forlán como centroavante e Jajá como segundo atacante, muitas vezes. Agora, que as tem, se lambuza. Mas é bom ir com calma.
Leandro, a melhor opção
Sem Kléber, Luxemburgo acerta ao encaminhar o time com Leandro no ataque, ao lado de Marcelo Moreno. É uma formação que já deu bem mais certo que a composição de dois jogadores de área, que seria Moreno e André Lima. Daria equilíbrio, opções pelos lados e extrair o melhor que cada um pode dar. O boliviano, mas especialmente o 99, se atrapalham quando jogam fora de seu habitat natural - a grande área.
Na lateral, a melhor opção para substituir Pará é, em tese, Anderson Pico. Edílson vem mal desde que levou um baile de Lulinha na partida contra o Bahia, e improvisá-lo na ala esquerda seria temerário, já que nem na direita está dando conta. Tony faz por merecer uma chance, mas Luxa gosta de colocá-lo quando a coisa aperta, para dar uma jogada forte pelos lados. Duvido que Tony e Pico joguem juntos, e talvez seja mesmo arriscado colocar dois alas que vão com muita sede ao pote no ataque, esquecendo de voltar muitas vezes.
Não sei se devo acreditar. Afinal, contra a Portuguesa, a tendência é que Fernandão escale a equipe numa espécie de 4-3-1-2. Forlán já disse que não quer atuar no meio-campo, mas deve ser recuado. Na frente, dois centroavantes: Rafael Moura e Leandro Damião. Formação desequilibrada. Dois centroavantes juntos só se escala quando não há uma opção melhor, e agora há. Ter Forlán e Damião, com Rafael Moura como opção no banco, seria uma ótima alternativa, com Fred e/ou Jajá logo atrás, na criação. Os três avantes juntos obrigam o uruguaio a jogar onde ele não deseja mais (embora tenha sido sua posição na Copa de 2010), formaria um ataque com dois jogadores de mesma função e não daria opção nenhuma para mudar a partida caso as coisas não funcionem.
Fernandão morreu de fome nas últimas semanas em termos de opções ofensivas, sendo obrigado a escalar Forlán como centroavante e Jajá como segundo atacante, muitas vezes. Agora, que as tem, se lambuza. Mas é bom ir com calma.
Leandro, a melhor opção
Sem Kléber, Luxemburgo acerta ao encaminhar o time com Leandro no ataque, ao lado de Marcelo Moreno. É uma formação que já deu bem mais certo que a composição de dois jogadores de área, que seria Moreno e André Lima. Daria equilíbrio, opções pelos lados e extrair o melhor que cada um pode dar. O boliviano, mas especialmente o 99, se atrapalham quando jogam fora de seu habitat natural - a grande área.
Na lateral, a melhor opção para substituir Pará é, em tese, Anderson Pico. Edílson vem mal desde que levou um baile de Lulinha na partida contra o Bahia, e improvisá-lo na ala esquerda seria temerário, já que nem na direita está dando conta. Tony faz por merecer uma chance, mas Luxa gosta de colocá-lo quando a coisa aperta, para dar uma jogada forte pelos lados. Duvido que Tony e Pico joguem juntos, e talvez seja mesmo arriscado colocar dois alas que vão com muita sede ao pote no ataque, esquecendo de voltar muitas vezes.
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