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Carta na Mesa
Edições anteriores
Escrito por
Vicente Fonseca
novembro 21, 2011
Carta na Mesa - Edição 147 - 21/11/2011
.
Download
.
Gravação:
Estúdio de Rádio da Fabico/UFRGS, 21/11/2011
Duração:
36'15"
Mesa:
Vicente Fonseca, Felipe Prestes, Guilherme Daroit e Igor Natusch.
Técnica:
Neudimar "Batatinha" da Rocha.
Principais tópicos abordados:
Botafogo 1 x 2 Inter; últimas rodadas do Brasileirão; final da Copa Laci Ughini.
Comentários
luís felipe
disse…
Vocês realmente acham o Caio Júnior melhor que o Celso Roth? A personalidade dele não seria um problema no Grêmio?
Vicente Fonseca
disse…
Na verdade, não acho que o Caio Júnior seja tão superior como técnico. No entanto, na maioria das vezes fez bons trabalhos, inclusive este último no Botafogo. Acho que seria uma das alternativas mais interessantes. O Roth, por mais que eu não ache mau técnico como a maioria, parece mesmo em fim de ciclo.
Zezinho
disse…
Para o grupo CASCUDO que o Grêmio quer montar para o ano que vem - soy contra -, restam poucos treinadores com o perfil para comandar aquela VARA de porcas prenhas. Teria que ser alguém do perfil de Muricy, Felipão, Luxemburgo, Leão, Mano, Tite (?) e afins. Celso Roth tem o perfil semelhante à essa proposta.
Se a realidade fosse outra - jogadores jovens, baratos, vindos da periferia do mercado nacional, tipo 2008 -, daí Caio Junior poderia ser uma aposta; ao menos, seria condizente com o perfil.
E Jorginho, não! Um cara que sugere que o América do Rio troque o mascote do Diabo por causa da religião jamais deve ganhar um título sequer (como técnico, visto que foi um senhor lateral)
Vicente Fonseca
disse…
Bahm, grupo "cascudo" não dá mais. Cascudo tem significado preterir jovens porque são jovens em favor de experientes que só jogam no carteiraço.
Por que não o equilíbrio? Joga quem estiver bem e ponto. Devia ser sempre assim, aliás - e 90% dos técnicos dizem que agem assim, mas nem todos têm coragem para fazê-lo.
Menezes
disse…
Emocionante. Estou sempre na escuta, camaradas. E de olho em 2014!
Comentários
Se a realidade fosse outra - jogadores jovens, baratos, vindos da periferia do mercado nacional, tipo 2008 -, daí Caio Junior poderia ser uma aposta; ao menos, seria condizente com o perfil.
E Jorginho, não! Um cara que sugere que o América do Rio troque o mascote do Diabo por causa da religião jamais deve ganhar um título sequer (como técnico, visto que foi um senhor lateral)
Por que não o equilíbrio? Joga quem estiver bem e ponto. Devia ser sempre assim, aliás - e 90% dos técnicos dizem que agem assim, mas nem todos têm coragem para fazê-lo.