IV Troféu Ás de Espadas
Foram 8 votantes presentes, mais três virtuais, que já participaram de outros programas e não puderam comparecer. Foi uma premiação charrua.
Time do ano: mesmo começando o ano sob a desconfiança de que era ofensivo demais, o Santos ganhou os dois torneios que disputou – com gurizada, e no mata-mata. Levou seis votos. A Internazionale campeã do mundo, o Goiás e o Mazembe também foram lembrados.
Seleção do ano: eleição apertada, mas vitória do Uruguai, que voltou a uma semifinal de Copa do Mundo 40 anos depois. Foram cinco votos, contra quatro da Espanha e dois da Alemanha.
Jogador do ano: vitória fácil do uruguaio Forlán, craque da Copa, com sete votos. Xavi, Iniesta, Jonas e Ganso receberam um voto cada.
Jogo do ano: o emocionante duelo entre Uruguai 1 x 1 Gana na Copa do Mundo mereceu quatro votos. Alemanha 4 x 1 Inglaterra e Grêmio 4 x 3 Santos receberam dois votos. Estados Unidos 1 x 0 Argélia, Novo Hamburgo 3 x 3 Inter e Estudiantes 2 x 1 Inter também foram citados.
Lance do ano: com cinco votos, a mão de Suarez, evitando o gol de Gana no último lance da prorrogação. Outros seis lances que receberam um voto.
Fiasco do ano: a eliminação do Internacional na semifinal do Mundial para o Mazembe, tornando-se o primeiro sul-americano a não jogar uma final do torneio recebeu seis dos 11 votos. O fracasso da França na Copa recebeu três votos, contra dois votos que não admitem o título da Espanha.
Chatice do ano: Neymar é o chato do ano. Recebeu seis citações, por diversos motivos. A arrogância de Alecsandro lhe rendeu dois votos, contra um voto do sensacionalismo da imprensa inglesa, a guerrinha de Dunga com os jornalistas e o “entrega-não-entrega” das últimas rodadas do Brasileirão.
Budum do ano: Bruno, um dos sempre lembrados nesta categoria, levou o budum às últimas consequências com sua prisão. O mau humor de Dunga ficou atrás, com dois. Também foram citados o cabelo de Neymar, as brigas no elenco francês na África do Sul, o fraco desempenho de Vanderlei Luxemburgo, as coletivas de imprensa em geral, a Copa ter como campeã a Espanha e Celso Roth receberam menção.
Migué do ano: só pelo fato de não ter marcado nenhum gol Leandro já mereceria o troféu. Ou por ter atuado em 22 dos 70 jogos do Grêmio. Ou pelas brigas com síndico. Ou pelas farras. Ou pela festinha da Independente. Por tudo, ele merece.
Fato do ano: o título mundial da Espanha recebeu quatro votos e dois no desempate. A Fúria é a mais nova integrante da galeria de campeões do mundo. Com quatro votos também ficou o crescimento do futebol africano de clubes, com o Mazembe.
Comentários
Tive companhia em outros: time (TP Mazembe), seleção (Espanha), jogador (Iniesta), migué (Inter pós-Libertadores) e fato (recuperção do Grêmio).
Morri abraçado em: Jogo (Holanda 2-1 Brasil); Lance (Gol do Giuliano contra o Estudiantes em Quilmes); e Fiasco (O entre-temporadas do Grêmio durante a Copa).
Baita programa de fim-de-ano! Parabéns a todos.
O gol do Giuliano em Quilmes recebeu também o voto do Rodrigo.
Abraço!
Abraçao
http://mundoesportivo-classicos-grenal.blogspot.com/2010/12/ano-iv-numero-202.html
Eis os títulos: "Sai Duda, Volta Odone" e "O jogo que o mundo não pode ver"
P.S.: Bernardo, estiveste no da Luz no clássico!? Sensacional. Parabéns. Invejei...