Gols e emoções até o fim
A 7ª rodada do Campeonato Brasileiro teve um sábado onde cinco dos seis jogos tiveram seu vencedor alterado no último minuto da partida, e um domingo de 19 gols em quatro jogos, quase 5 por partida. Infelizmente, apenas 116 mil pessoas viram isso nos estádios, numa média de menos de 12 mil por jogo, a menor do campeonato até aqui. No geral dos 70 jogos até o momento, 15,5 mil pessoas por jogo.
Curitiba: melhor público da rodada, 18 mil, viram o Atlético-PR empatar com o Palmeiras em 2 a 2. Jogo muito movimentado e peleado, especialmente o segundo tempo. Os curitibanos não jogaram mal, mas vêm tendo desempenho de rebaixado: venciam quando o goleiro Vinícius entregou para Obina o empate. Fizeram 2 a 1 e Keirrison, ex-Coxa, empatou aos 48, pedindo silêncio e fazendo a festa.
Santo André: o time da casa foi pior que o Sport durante quase todo o jogo. Mas quem não faz leva: aos 47:50 de 48 minutos, Marcel virou o jogo para o Santo André, para delírio dos 2,5 mil espectadores no Bruno José Daniel. Vi impedimento neste lance.
Salvador: o jogaço da rodada. O Vitória abriu 2 a 0, depois 3 a 1, mas o Botafogo empatou e podia ter virado no segundo tempo. Então, Apodi fez o 4 a 3, segundo triunfo dos baianos nos minutos derradeiros no Barradão (outro havia sido contra o Grêmio). 11 mil pagantes festejaram a manutenção do rubro-negro no G-4.
Florianópolis: o Avaí parecia que ia entregar como na estreia. Abriu 2 a 0 com facilidade no Fluminense, o de Muriqui foi um golaço. Mas o tricolor empatou com dois de Fred, e ia sustentando o pontinho longe de casa, até o tirambaço de Léo Gago, sexto gol dele de fora da área na temporada. Festa na Ressacada pela primeira vitória avaiana, com 10 mil torcedores.
Recife: é a sina do Náutico. Com 13 mil pessoas apoiando o time no caldeirão dos Aflitos, perdeu um pênalti e viu o rival fazer um gol a dribles. Marcos Aurélio foi o autor da bela jogada que tirou o Coritiba da zona de rebaixamento.
São Paulo: público baixo para um clássico, apenas 16 mil no Pacaembu. Reflexo da Copa do Brasil, que é prioridade para o Corinthians. Mas mesmo que o São Paulo tenha começado melhor, foi o time de Mano Menezes quem enfiou 3 a 1 se aproximou do G-4.
Belo Horizonte: o Cruzeiro poupou meio time titular, e foi acossado pelo Barueri em pleno Mineirão. 4 a 2, com apenas 6 mil torcedores.
Santos: Djalma Beltrami conseguiu ofuscar a grande vitória do Atlético-MG sobre o Santos, 3 a 2, com suas palhaçadas. Encerrou o jogo antes da hora, voltou atrás, anulou um gol santista inexplicavelmente e ainda expulsou Léo. Celso Roth é líder, mais uma vez.
Curitiba: melhor público da rodada, 18 mil, viram o Atlético-PR empatar com o Palmeiras em 2 a 2. Jogo muito movimentado e peleado, especialmente o segundo tempo. Os curitibanos não jogaram mal, mas vêm tendo desempenho de rebaixado: venciam quando o goleiro Vinícius entregou para Obina o empate. Fizeram 2 a 1 e Keirrison, ex-Coxa, empatou aos 48, pedindo silêncio e fazendo a festa.
Santo André: o time da casa foi pior que o Sport durante quase todo o jogo. Mas quem não faz leva: aos 47:50 de 48 minutos, Marcel virou o jogo para o Santo André, para delírio dos 2,5 mil espectadores no Bruno José Daniel. Vi impedimento neste lance.
Salvador: o jogaço da rodada. O Vitória abriu 2 a 0, depois 3 a 1, mas o Botafogo empatou e podia ter virado no segundo tempo. Então, Apodi fez o 4 a 3, segundo triunfo dos baianos nos minutos derradeiros no Barradão (outro havia sido contra o Grêmio). 11 mil pagantes festejaram a manutenção do rubro-negro no G-4.
Florianópolis: o Avaí parecia que ia entregar como na estreia. Abriu 2 a 0 com facilidade no Fluminense, o de Muriqui foi um golaço. Mas o tricolor empatou com dois de Fred, e ia sustentando o pontinho longe de casa, até o tirambaço de Léo Gago, sexto gol dele de fora da área na temporada. Festa na Ressacada pela primeira vitória avaiana, com 10 mil torcedores.
Recife: é a sina do Náutico. Com 13 mil pessoas apoiando o time no caldeirão dos Aflitos, perdeu um pênalti e viu o rival fazer um gol a dribles. Marcos Aurélio foi o autor da bela jogada que tirou o Coritiba da zona de rebaixamento.
São Paulo: público baixo para um clássico, apenas 16 mil no Pacaembu. Reflexo da Copa do Brasil, que é prioridade para o Corinthians. Mas mesmo que o São Paulo tenha começado melhor, foi o time de Mano Menezes quem enfiou 3 a 1 se aproximou do G-4.
Belo Horizonte: o Cruzeiro poupou meio time titular, e foi acossado pelo Barueri em pleno Mineirão. 4 a 2, com apenas 6 mil torcedores.
Santos: Djalma Beltrami conseguiu ofuscar a grande vitória do Atlético-MG sobre o Santos, 3 a 2, com suas palhaçadas. Encerrou o jogo antes da hora, voltou atrás, anulou um gol santista inexplicavelmente e ainda expulsou Léo. Celso Roth é líder, mais uma vez.
Comentários
A falta até existiu, mas naquela situação ficou bem chato