Perdi e saí ganhando
Por um lapso inexplicável, perdi o jogo do Grêmio. Achei que era às 18:30, mas no fim foi às 16:00 mesmo. Nunca tinha me acontecido algo parecido antes. Há males que vem para o bem. Do que soube que aconteceu, tudo é decepcionante. Desde a escalação defensiva demais, passando pela má atuação do time, a expulsão de Jonas, o gol no último minuto. Diante de tanta coisa ruim, me alivia não ter visto nada.
É difícil fazer qualquer avaliação à distância, ainda mais porque a escalação foi outra. Trocar Túlio por Tcheco, mesmo que numericamente significa mexer uma única peça, é mudar toda a proposta do time. O que preocupa é a segunda derrota em dois jogos fora pelo Brasileiro, além de ser mais um resultado entregue pelo Grêmio nos minutos finais. Faça as contas: Santos, Atlético-MG e Vitória arrancaram quatro pontos do tricolor nos últimos instantes destas primeiras quatro rodadas do campeonato. O time teria 8, estaria disputando na ponta de cima, e não lá embaixo, como está agora. Faz diferença, e muita.
Vento frio e vitória
Ignorando que o jogo do Grêmio era às 16:00, passei perto da orla do Guaíba à tarde. O vento era absurdamente frio. Imagino o que não estava o Beira-Rio na hora do jogo, à noitinha.
Mais uma vez o Inter não precisou de muitos titulares para seguir 100% e bater o Avaí, que só marcou seu gol através de um pênalti completamente inventado. Quem vencerá o Inter?, é a pergunta que segue sem resposta.
São Paulo: o Morumbi recebeu 52 mil torcedores para ver o São Paulo golear o Cruzeiro por 3 a 0. Adílson Batista terá muitas lições a tirar deste jogo para a volta da Libertadores, até porque só 1 a 0 basta.
Santos: foram 11 mil torcedores na Vila, e o Santos fez 3 a 1 nos reservas do Corinthians, confirmando a boa fase e o melhor ataque da competição, com 11 gols em 4 jogos.
Rio de Janeiro: a reestreia de Adriano foi o maior público do campeonato até agora, e constará na lista dos maiores até dezembro: 71.762 torcedores. Ele fez um, e ajudou o Flamengo a bater o lanterna Atlético-PR, por 2 a 1.
Recife: a fase do Fluminense é mesmo braba. Vencia o Náutico até o último instante, quando um pênalti convertido por Gilmar empatou, para delírio dos 18 mil presentes.
Barueri: o Palmeiras abriu 2 a 0, mas não contava com o oportunismo de Pedrão, que fez dois e trouxe mais um pontinho para o time da casa.
É difícil fazer qualquer avaliação à distância, ainda mais porque a escalação foi outra. Trocar Túlio por Tcheco, mesmo que numericamente significa mexer uma única peça, é mudar toda a proposta do time. O que preocupa é a segunda derrota em dois jogos fora pelo Brasileiro, além de ser mais um resultado entregue pelo Grêmio nos minutos finais. Faça as contas: Santos, Atlético-MG e Vitória arrancaram quatro pontos do tricolor nos últimos instantes destas primeiras quatro rodadas do campeonato. O time teria 8, estaria disputando na ponta de cima, e não lá embaixo, como está agora. Faz diferença, e muita.
Vento frio e vitória
Ignorando que o jogo do Grêmio era às 16:00, passei perto da orla do Guaíba à tarde. O vento era absurdamente frio. Imagino o que não estava o Beira-Rio na hora do jogo, à noitinha.
Mais uma vez o Inter não precisou de muitos titulares para seguir 100% e bater o Avaí, que só marcou seu gol através de um pênalti completamente inventado. Quem vencerá o Inter?, é a pergunta que segue sem resposta.
São Paulo: o Morumbi recebeu 52 mil torcedores para ver o São Paulo golear o Cruzeiro por 3 a 0. Adílson Batista terá muitas lições a tirar deste jogo para a volta da Libertadores, até porque só 1 a 0 basta.
Santos: foram 11 mil torcedores na Vila, e o Santos fez 3 a 1 nos reservas do Corinthians, confirmando a boa fase e o melhor ataque da competição, com 11 gols em 4 jogos.
Rio de Janeiro: a reestreia de Adriano foi o maior público do campeonato até agora, e constará na lista dos maiores até dezembro: 71.762 torcedores. Ele fez um, e ajudou o Flamengo a bater o lanterna Atlético-PR, por 2 a 1.
Recife: a fase do Fluminense é mesmo braba. Vencia o Náutico até o último instante, quando um pênalti convertido por Gilmar empatou, para delírio dos 18 mil presentes.
Barueri: o Palmeiras abriu 2 a 0, mas não contava com o oportunismo de Pedrão, que fez dois e trouxe mais um pontinho para o time da casa.
Comentários
Trocar Túlio por Tcheco, mesmo que numericamente significa mexer uma única peça, é mudar toda a proposta do time.
Aí eu concordo. Tinha gente sugerindo o Douglas Costa. Não acho que era o caso. Tcheco é terceiro homem (ou segundo no 3-5-2). Seus reservas são o Maylson e Orteman. Douglas é reserva do Souza.
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt§ion=Blogs&post=187119&blog=454&coldir=1&topo=4238.dwt
Tardelli é mesmo muito fraco. Será que há alguma chance de o Tcheco não ter jogado por causa de ele ser o apitador?
Fiquei muito preocupado com o Autuori... escalou mal e substituiu mal. Queria ver se o Roth inventasse o 6-2-2 e colocasse o Douglas Costa aos 46 do 2º tempo o que não estaria sendo dito (ainda que o guri não seja solução de nada).
Também fiquei preocupado com a falta de garra, raça e vontade de alguns jogadores.
E também não entendo como o Tardelli continua apitando jogos do Grêmio! Esse ser deveria ser PROIBIDO de apitar jogos do tricolor.
Acredito que com um 4-4-2 com os jogadores disponíveis, os defeitos do time não serão resolvidos e corre-se o risco de fragilizar o melhor setor do time.
Maldito Pedrão !
Acredito que será difícil pensar em título brasileiro com um início tão pouco promissor. Restará uma vaga para a Libertadores de 2010, que talvez (tomara) não seja necessária.
pelo menos assisti quase todo o jogo do Grêmio. Que coisa lamentável, aliás. Chega a dar pena do Maxi López. O Autuori colocou DOIS LATERAIS para tentar marcar o Apodi e NÃO CONSEGUIU. Pode ter coisa pior que isso?
dshasaajhdsajas