Os quatro que sobraram
Os outros dois confrontos de ontem da Copa do Brasil foram definidos cedo. No Barradão, com 10 mil torcedores, o Vitória marcou seu gol logo a 1 minuto, dando a impressão de que poderia tirar os 4 a 0 sofridos na semana passada heroicamente. Mas o Vasco logo conseguiu o empate, que obrigaria os baianos a marcar cinco vezes.
No Maracanã, que recebeu impressionantes 68 mil espectadores, ainda no primeiro tempo o Corinthians abriu 2 a 0 no Fluminense, com destaque para o gol de coxa de Jorge Henrique. No segundo, o tricolor carioca buscou o empate, mas precisava de mais dois gols, o que não foi possível.
Com isso, as semifinais foram apenas a confirmação da vantagem dos confrontos de ida das quartas. Um time de cada estado, de quatro dos maiores centros do futebol nacional. Nada de zebras. Há um favoritismo que se pode atribuir a Corinthians e Internacional, por possuírem equipes tecnicamente superiores a Vasco e Coritiba.
É claro que a Copa do Brasil já foi uma competição muito mais empolgante em outros tempos, quando os clubes que disputavam a Libertadores podiam jogá-la. Mas sua importância permanece intacta (levar à Libertadores) e, apesar de tudo, o que temos visto (não só este ano, mas nos últimos dois ou três) são estádios cheios das quartas-de-final em diante, jogos empolgantes e acirrados. Quando o público comparece e dá a importância que um torneio merece, esta perda técnica é, em boa parte, amenizada. Quem sabe não seja um renascimento deste que foi o mais charmoso torneio em canchas nacionais há não muitos anos atrás?
Libertadores
Boca Juniors e Defensor disputam hoje a última partida das oitavas, para ver quem enfrenta o Estudiantes nas quartas-de-final. Vantagem parcial dos xeneizes, que empataram em 2 a 2 na capital uruguaia semana passada.
Atualização 15:22 - Convocação de Dunga
Impressiona o número de atletas que atuam no Brasil chamados por Dunga para as Eliminatórias (dias 6 e 10 de junho) e a Copa das Confederações (14 a 28 de junho). Corinthians, Internacional, Grêmio e Cruzeiro perderão André Santos, Kleber, Nilmar, Victor e Ramires por quase todo o mês de junho. Os dois colorados não enfrentarão o Coritiba no segundo jogo e a primeira final da Copa do Brasil; o tricolor, que será reserva do reserva, assistirá do banco o Grêmio no segundo jogo com o Caracas (talvez até no primeiro, dependendo da data de apresentação) e a primeira semifinal da Libertadores. Fora os jogos do Brasileirão, claro.
Foto: Satiro Sodré/Agif/Gazeta Press
No Maracanã, que recebeu impressionantes 68 mil espectadores, ainda no primeiro tempo o Corinthians abriu 2 a 0 no Fluminense, com destaque para o gol de coxa de Jorge Henrique. No segundo, o tricolor carioca buscou o empate, mas precisava de mais dois gols, o que não foi possível.
Com isso, as semifinais foram apenas a confirmação da vantagem dos confrontos de ida das quartas. Um time de cada estado, de quatro dos maiores centros do futebol nacional. Nada de zebras. Há um favoritismo que se pode atribuir a Corinthians e Internacional, por possuírem equipes tecnicamente superiores a Vasco e Coritiba.
É claro que a Copa do Brasil já foi uma competição muito mais empolgante em outros tempos, quando os clubes que disputavam a Libertadores podiam jogá-la. Mas sua importância permanece intacta (levar à Libertadores) e, apesar de tudo, o que temos visto (não só este ano, mas nos últimos dois ou três) são estádios cheios das quartas-de-final em diante, jogos empolgantes e acirrados. Quando o público comparece e dá a importância que um torneio merece, esta perda técnica é, em boa parte, amenizada. Quem sabe não seja um renascimento deste que foi o mais charmoso torneio em canchas nacionais há não muitos anos atrás?
Libertadores
Boca Juniors e Defensor disputam hoje a última partida das oitavas, para ver quem enfrenta o Estudiantes nas quartas-de-final. Vantagem parcial dos xeneizes, que empataram em 2 a 2 na capital uruguaia semana passada.
Atualização 15:22 - Convocação de Dunga
Impressiona o número de atletas que atuam no Brasil chamados por Dunga para as Eliminatórias (dias 6 e 10 de junho) e a Copa das Confederações (14 a 28 de junho). Corinthians, Internacional, Grêmio e Cruzeiro perderão André Santos, Kleber, Nilmar, Victor e Ramires por quase todo o mês de junho. Os dois colorados não enfrentarão o Coritiba no segundo jogo e a primeira final da Copa do Brasil; o tricolor, que será reserva do reserva, assistirá do banco o Grêmio no segundo jogo com o Caracas (talvez até no primeiro, dependendo da data de apresentação) e a primeira semifinal da Libertadores. Fora os jogos do Brasileirão, claro.
Foto: Satiro Sodré/Agif/Gazeta Press
Comentários
a falta do lucas para a inclusão do gilberto silva e do josué são inexplicáveis.