Alma charrúa
O Defensor escreveu hoje mais um lindo capítulo de gana na história da Taça Libertadores da América. A classificação obtida hoje diante do Independiente Medellín é, provavelmente, o mais fantástico episódio da história deste clube uruguaio. E, sem dúvida, foi o maior jogo da Copa 2009 até este momento.
O primeiro tempo não vi, estive acompanhando Sport x Colo Colo. Os violetas saíram à frente, sofreram o empate, mas fizeram o 2 a 1. Só a vitória interessava; qualquer outro resultado colocaria os colombianos nas oitavas.
O segundo tempo vi todo. Os primeiros 32 minutos foram de tentativas do Independiente, mas controle das ações dos uruguaios, que já fechavam o time em busca da manutenção do placar. Aos 32, porém, o inesperado e trágico empate colombiano, que tirava o Defensor da Libertadores. Os violetas voltam a pressionar. Cinco minutos depois, Diego de Souza cobra falta de longe e desempata novamente. O Independiente perdia a vaga e a cabeça. Teve um jogador expulso, seu técnico também, ninguém se entendia. Jogo à feição para os uruguaios.
Do nada, a tragédia. Num escanteio, empate do Independiente. 3 a 3, 46 minutos. Faltavam três minutos. Eu estava vendo no Roja Directa, com o delay habitual. Eis que surge um diálogo meu com Fred Posselt Martins, que via noutra fonte, sem o delay, uns 20 segundos à minha frente:
Fred: FILHOS DA MÃE!
eu amo times uruguaios
Vicente: não me diz que tá 4 a 3
Fred: ok, não digo
Como diria Haroldo de Souza, adivinhem! Defensor 4, Independiente Medellín 3. Última bola do jogo, aos 48:58 de um segundo tempo que ia até 49:00. De chiripa, lindíssimo. Não há como não admirar os times uruguaios; não há nada como um jogo de Libertadores.
Surgem assim como possíveis adversários gremistas (caso o tricolor vença o Boyacá Chicó) Defensor, Universitario e Colo Colo. Até poucos minutos atrás, eu preferia o Defensor, pela proximidade geográfica. Não quero mais.
Mas as projeções ficam para a manhã de sexta, após os jogos de Boca e River. A superquarta de Libertadores e Copa do Brasil fica para a tarde desta quinta. Os charruas roubaram a cena - e o post deste fim de noite.
O primeiro tempo não vi, estive acompanhando Sport x Colo Colo. Os violetas saíram à frente, sofreram o empate, mas fizeram o 2 a 1. Só a vitória interessava; qualquer outro resultado colocaria os colombianos nas oitavas.
O segundo tempo vi todo. Os primeiros 32 minutos foram de tentativas do Independiente, mas controle das ações dos uruguaios, que já fechavam o time em busca da manutenção do placar. Aos 32, porém, o inesperado e trágico empate colombiano, que tirava o Defensor da Libertadores. Os violetas voltam a pressionar. Cinco minutos depois, Diego de Souza cobra falta de longe e desempata novamente. O Independiente perdia a vaga e a cabeça. Teve um jogador expulso, seu técnico também, ninguém se entendia. Jogo à feição para os uruguaios.
Do nada, a tragédia. Num escanteio, empate do Independiente. 3 a 3, 46 minutos. Faltavam três minutos. Eu estava vendo no Roja Directa, com o delay habitual. Eis que surge um diálogo meu com Fred Posselt Martins, que via noutra fonte, sem o delay, uns 20 segundos à minha frente:
Fred: FILHOS DA MÃE!
eu amo times uruguaios
Vicente: não me diz que tá 4 a 3
Fred: ok, não digo
Como diria Haroldo de Souza, adivinhem! Defensor 4, Independiente Medellín 3. Última bola do jogo, aos 48:58 de um segundo tempo que ia até 49:00. De chiripa, lindíssimo. Não há como não admirar os times uruguaios; não há nada como um jogo de Libertadores.
Surgem assim como possíveis adversários gremistas (caso o tricolor vença o Boyacá Chicó) Defensor, Universitario e Colo Colo. Até poucos minutos atrás, eu preferia o Defensor, pela proximidade geográfica. Não quero mais.
Mas as projeções ficam para a manhã de sexta, após os jogos de Boca e River. A superquarta de Libertadores e Copa do Brasil fica para a tarde desta quinta. Os charruas roubaram a cena - e o post deste fim de noite.
Foto: Iván Franco/EFE
Comentários
Nota-se claramente a torcida do Haroldo para o DIM nessa foto.
E ainda prefiro jogar contra o Defensor agora.
Falando nisso, o carrossel do Pastor, com seu "toco e me voy" pampeano, segue dando seu show num palco menor.Que lástima.
Quem sabe ano que vem a turnê seja pelas Américas.
que assim persista.
Segunda terei que fazer uma correção de um erro cabal que cometi ontem no Momento Tupi. Só pra deixar registrado desde já.