O que há de melhor, por favor
Não interessa que este jogo contra o São Luiz, remarcado para uma improvável segunda-feira (já espero as piadinhas de Piffero), seja o imediatamente posterior a Cochabamba. É importante que o Grêmio vá com o que tem de melhor para pegar o time de Ijuí no Estádio Olímpico, por duas razões primordiais.
A primeira delas diz respeito ao próprio campeonato. Mesmo que o empate entre Ypiranga e Caxias tenha sido perfeito para as pretensões gremistas, o time é terceiro colocado de um grupo embolado. A diferença para o sexto é de apenas 1 ponto. A classificação não está garantida. No sábado, dia 4, o time sobe a Serra para duelar com o Caxias pela última rodada, e será importantíssimo chegar ao Centenário com 11 pontos, praticamente ou já garantido. Até porque, neste jogo sim, é que os reservas (ou um mistão) entrarão em campo, pois há Libertadores na terça, dia 7. Ficar de fora das quartas seria um fiasco de proporções capazes de abalar inclusive a cuidadosa campanha na copa continental.
E é justamente este o segundo motivo para colocar titulares segunda: a Libertadores. Este time gremista titular vem jogando uma vez por semana, período bastante aceitável: não cansa demasiado os atletas, dá identidade e entrosamento à equipe, é suficiente no Gauchão e não compromete La Copa. Pois bem: o jogo na Bolívia foi 5 dias antes do contra o São Luiz, que, por sua vez, será 8 dias anterior ao contra o Aurora no Olímpico. É bem mais razoável colocar quem pode jogar contra o time de Ijuí do que contra os caxienses, que será 10 dias depois de Cochabamba e apenas 3 antes daquele da volta contra os bolivianos. Claro: Ruy e Tcheco, que sentem dores e cansaço respectivamente, precisam ser preservados. Mas o resto deve atuar. Para não dar chance ao azar e não deixar a equipe principal duas semanas sem jogar.
E, aos colorados, peço que não fiquem chateados se tenho falado pouco no vosso time. Em uma época de Copa do Brasil hibernada, de apenas Gauchão e festividades do Centenário na pauta do Beira-Rio, não falar da equipe é o maior elogio que se pode fazer ao Internacional, melhor time brasileiro do momento.
Fim de semana
Eliminatórias, muitos clássicos Brasil afora, rodada decisiva na querência amada.
Visando a Copa de 2010, no sábado, o Uruguai precisa vencer o líder Paraguai para sair da posição de repescagem. Não é tão provável que o Equador, um ponto atrás da Celeste, chegue aos 3 pontos, pois pegará o Brasil, mesmo em Quito. Mas a Colômbia, dois atrás, recebe a fraca Bolívia, quatro horas depois. Vitória seria fundamental e uma demonstração de força dos uruguaios, que precisam ir à Copa da África do Sul para não chegarem à incômoda marca de uma participação nos últimos cinco mundiais. Na briga pela vice-liderança, Argentina, Brasil e Chile enfrentarão Venezuela, Equador e Peru. Vantagem albiceleste, ao menos teoricamente.
O principal clássico nacional do fim-de-semana ocorrerá no sábado, no Morumbi, entre São Paulo x Palmeiras que, ao lado de Cruzeiro, Internacional e Grêmio, estão entre os cinco melhores elencos brasileiros do momento. Fluminense x Botafogo no Rio é o duelo do melhor time no papel contra o melhor time de fato da Cidade Maravilhosa.
Por aqui, a briga é muito maior no grupo do Grêmio, que tem seis times separados por apenas dois pontos. O tricolor tem tudo para vencer o fraco São Luiz e chegar aos 11. Ypiranga x Santa Cruz e São José x Caxias são duelos diretos e sensacionais. A Ulbra, já líder, precisa vencer o lanterna Sapucaiense para praticamente garantir sua classificação à próxima fase da Taça Fábio Koff.
A primeira delas diz respeito ao próprio campeonato. Mesmo que o empate entre Ypiranga e Caxias tenha sido perfeito para as pretensões gremistas, o time é terceiro colocado de um grupo embolado. A diferença para o sexto é de apenas 1 ponto. A classificação não está garantida. No sábado, dia 4, o time sobe a Serra para duelar com o Caxias pela última rodada, e será importantíssimo chegar ao Centenário com 11 pontos, praticamente ou já garantido. Até porque, neste jogo sim, é que os reservas (ou um mistão) entrarão em campo, pois há Libertadores na terça, dia 7. Ficar de fora das quartas seria um fiasco de proporções capazes de abalar inclusive a cuidadosa campanha na copa continental.
E é justamente este o segundo motivo para colocar titulares segunda: a Libertadores. Este time gremista titular vem jogando uma vez por semana, período bastante aceitável: não cansa demasiado os atletas, dá identidade e entrosamento à equipe, é suficiente no Gauchão e não compromete La Copa. Pois bem: o jogo na Bolívia foi 5 dias antes do contra o São Luiz, que, por sua vez, será 8 dias anterior ao contra o Aurora no Olímpico. É bem mais razoável colocar quem pode jogar contra o time de Ijuí do que contra os caxienses, que será 10 dias depois de Cochabamba e apenas 3 antes daquele da volta contra os bolivianos. Claro: Ruy e Tcheco, que sentem dores e cansaço respectivamente, precisam ser preservados. Mas o resto deve atuar. Para não dar chance ao azar e não deixar a equipe principal duas semanas sem jogar.
E, aos colorados, peço que não fiquem chateados se tenho falado pouco no vosso time. Em uma época de Copa do Brasil hibernada, de apenas Gauchão e festividades do Centenário na pauta do Beira-Rio, não falar da equipe é o maior elogio que se pode fazer ao Internacional, melhor time brasileiro do momento.
Fim de semana
Eliminatórias, muitos clássicos Brasil afora, rodada decisiva na querência amada.
Visando a Copa de 2010, no sábado, o Uruguai precisa vencer o líder Paraguai para sair da posição de repescagem. Não é tão provável que o Equador, um ponto atrás da Celeste, chegue aos 3 pontos, pois pegará o Brasil, mesmo em Quito. Mas a Colômbia, dois atrás, recebe a fraca Bolívia, quatro horas depois. Vitória seria fundamental e uma demonstração de força dos uruguaios, que precisam ir à Copa da África do Sul para não chegarem à incômoda marca de uma participação nos últimos cinco mundiais. Na briga pela vice-liderança, Argentina, Brasil e Chile enfrentarão Venezuela, Equador e Peru. Vantagem albiceleste, ao menos teoricamente.
O principal clássico nacional do fim-de-semana ocorrerá no sábado, no Morumbi, entre São Paulo x Palmeiras que, ao lado de Cruzeiro, Internacional e Grêmio, estão entre os cinco melhores elencos brasileiros do momento. Fluminense x Botafogo no Rio é o duelo do melhor time no papel contra o melhor time de fato da Cidade Maravilhosa.
Por aqui, a briga é muito maior no grupo do Grêmio, que tem seis times separados por apenas dois pontos. O tricolor tem tudo para vencer o fraco São Luiz e chegar aos 11. Ypiranga x Santa Cruz e São José x Caxias são duelos diretos e sensacionais. A Ulbra, já líder, precisa vencer o lanterna Sapucaiense para praticamente garantir sua classificação à próxima fase da Taça Fábio Koff.
Comentários
Bleh, coisa mais sem graça. Se é assim, concordo com o que tu falou. Titulares segunda-feira, e folga no outro domingo.
Post jogado no lixo por desleixo. Paciência, acontece.
Até porque o próximo jogo é só dia 7 e é contra o "poderoso" Aurora.
Agora deu de respeitar demais esse time, né?
Não tem como. É provável, a partir de agora, que pelo menos metade das Libertadores tenham um time gaúcho. Um aperto é compreensível, mas essas maratonas são absurdas, coisa para uma vez e olhe lá.
Nas quartas, aí sim é obrigado a colocar reservas, porque a gente joga contra o Aurora dia 7 e tem que viajar pro Chile pra jogar dia 15. Seria bom pegar a liderança pra mor de não acontecer um Gre-nal nas semifinais.
30/03 (seg) - São Luiz (C)
02/04 (qui) - Caxias (F)
04 (sáb) ou 05/04 (dom) - quartas do Gauchão
07/04 (ter) - Aurora (C)
12/04 (dom) - semifinais do Gauchão
15/04 (qua) - Universidad de Chile (F)
19/04 (dom) - Final do turno do Gauchão
Caso vença o Koffão, jogará as finais dias 26/04 e 02/05, justamente na semana em que pegará o Boyacá Chicó, pela última rodada.
É uma tabela bem menos corrida que a do turno, ainda que haja esta questão (uma coincidência, a FGF não tem culpa) de uma finalíssima concorrendo com a última rodada (acho que nem haverá finalíssima e que o time até pode entrar classificado contra o Chicó, o que acabaria com qualquer problema). Outro problema é que entre Caxias, as quartas e o Aurora, ao menos uma vez o time terá de entrar em campo dois dias depois de ter jogado. Isso sim é um absurdo que a federação poderia corrigir se marcasse o jogo contra o São Luiz para sábado, em vez de adiá-lo para segunda.
E morram todos com esta aqui:
http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2008/interna/0,,OI3663028-EI11632,00-City+pagaria+R+milhoes+por+goleiro+Doni.html