Quero uma conversa de bar com Celso Roth
Alguns fatos me fazem discordar deste 3-6-1 que começa a ganhar força real para ser o esquema "oficial" do Grêmio no início do ano: a insistência do clube em trazer atacantes capazes de formar dupla com Alex Mineiro; e a fartura de boas opções que o clube já dispõe para este propósito. Imaginar que o time pode colocar Jonas ou Herrera, mas um destes está sendo preterido por Diogo é outra, ainda que este tipo de comparação analógica nem sempre se justifique e seja por demais simplificadora.
Pois Celso Roth está disposto a repetir o esquema diante do Juventude, com Jadílson tendo chance no lugar de Fábio Santos. Ora, este era o momento para dar a sequência ao ala que tão bem foi no Gre-Nal. Entendo que o momento ainda é de testes, mas será o quinto jogo do time titular no ano. Já é hora de algumas definições serem tomadas.
Apesar de não gostar teoricamente do 3-6-1, a prática é senhora da verdade no futebol. E é fato que o time foi muito bem nos dois jogos que utilizou este esquema, principalmente na parte ofensiva. O Grêmio perdeu o clássico com o esquema, mas não por causa do esquema. O time criou muitas chances de gol e não ficou defensivo ao extremo, como se temia. Entretanto, é esta dependência dos três zagueiros que questiono. Sigo defendendo a saída de um dos três de trás para a entrada de um atacante, e um 4-4-2 seria enfim testado. Pode não dar certo, mas vale testar. Até porque não creio no 3-6-1 para a Libertadores inteira.
Sigo achando que talvez lá no fundo possa ser preconceito meu, apesar de meu amigo Nino Prestes me dizer o contrário. Entretanto, vejo o tricolor com mais chances de sucesso na temporada com Tcheco, Souza, Jonas (Herrera) e Alex Mineiro juntos. Como fazer isto funcionar sem abrir demais o time? Num 4-4-2. De resto, fica difícil.
Pois Celso Roth está disposto a repetir o esquema diante do Juventude, com Jadílson tendo chance no lugar de Fábio Santos. Ora, este era o momento para dar a sequência ao ala que tão bem foi no Gre-Nal. Entendo que o momento ainda é de testes, mas será o quinto jogo do time titular no ano. Já é hora de algumas definições serem tomadas.
Apesar de não gostar teoricamente do 3-6-1, a prática é senhora da verdade no futebol. E é fato que o time foi muito bem nos dois jogos que utilizou este esquema, principalmente na parte ofensiva. O Grêmio perdeu o clássico com o esquema, mas não por causa do esquema. O time criou muitas chances de gol e não ficou defensivo ao extremo, como se temia. Entretanto, é esta dependência dos três zagueiros que questiono. Sigo defendendo a saída de um dos três de trás para a entrada de um atacante, e um 4-4-2 seria enfim testado. Pode não dar certo, mas vale testar. Até porque não creio no 3-6-1 para a Libertadores inteira.
Sigo achando que talvez lá no fundo possa ser preconceito meu, apesar de meu amigo Nino Prestes me dizer o contrário. Entretanto, vejo o tricolor com mais chances de sucesso na temporada com Tcheco, Souza, Jonas (Herrera) e Alex Mineiro juntos. Como fazer isto funcionar sem abrir demais o time? Num 4-4-2. De resto, fica difícil.
Comentários
Pra não entrar em muitos detalhes, digo apenas que sacaria Léo para a entrada deste segundo atacante. Creio que os laterais que jogaram o Gre-Nal (e foram bem) inclusive se adaptam MELHOR a este esquema.
No mais, Diogo tem bom passe, é ALTO, e serviria de cão-de-guarda da defesa.
Vale testar, no mínimo.
Não tenho implicância com o Léo, só pra deixar claro. Acho ele bom zagueiro, e seria impossível não simpatizar com alguém que já fez dois gols em Gre-Nais e não é do ataque. Só acho que não passa por bom momento e deveria ser preservado. No futuro, poderia voltar sem problema algum.
Concordo integralmente.
Leo realmente não vive um bom momento, mas o Rafael Marques não é um pouco lento/pesado para jogar na linha de 4?
Outra coisa que me deixa com uma pulga atrás da orelha é a questão do Fábio Santos. Ele como um quase meia domingo foi muito bem. Como lateral num 4-4-2 talvez sofra um pouco, já que sua característica não é de linha de fundo.
Por isso defendo os testes. O time tem que se ajeitar logo. A estreia na Liber é logo ali, já dizia Vanucci.
Quem se lembra disso é uma pessoa feliz.
não falarei sobre roth
sem mais no momento.
fuck the 80's
Finalmente uma alma concorda comigo!!!!!!!!
Se bem que, com a grife do repórter esportivo d'O Estadão, Giuliander Carpes, em nosso Carta na Mesa, talvez as coisas sejam facilitadas para o nosso trabalho.
Abraço.