A febre gremista começará
Começa hoje para o Grêmio a competição que seus torcedores tanto anseiam. Aquela que os gremistas dizem ser os que mais a amam, os que mais a desejam. Coincidência ou não, para aumentar o apetite de toda a parte azul do Rio Grande, o tricolor será o último dos 38 clubes a estrear na Libertadores, ao lado da adversária de hoje, claro, a Universidad de Chile.
Iniciar a caminhada com uma vitória em casa seria importantíssimo. Vencer em seu território é meio caminho andado para o sucesso na Libertadores. O exemplo é interno e vem de 2007, quando o time de Mano Menezes chegou à final com 5 vitórias e 1 empate em 6 jogos no Olímpico, contra 1 vitória e 5 derrotas fora de Porto Alegre. Como o adversário de hoje é postulante às oitavas, trata-se de quase um confronto direto. Ainda que a lógica indique classificação gremista e briga pela segunda vaga entre os chilenos e os colombianos do Boyacá Chicó.
E vem da Colômbia justamente a outra razão que obriga o Grêmio a conquistar um resultado positivo. O próximo adversário é o Boyacá Chicó, fora de casa. Jogo difícil, onde um empate não será mau resultado. Desde que a vitória venha hoje. Além do mais, a terceira partida é também longe de Porto Alegre, ainda que o Aurora tenha levado goleada para o Chicó em sua estreia, há duas semanas.
Clima de Libertadores
Estive por volta das 16:00 no Olímpico, logo que cheguei do Litoral, para passar na Grêmio Mania. Movimento nos arredores já existe. O curioso é um grupo de chilenos, por sinal bastante simpáticos, que tentam contar com a benevolência dos gaúchos (ali quase 100% gremistas) que passam pela entrada do Pórtico: "un real, amigo, para el ticket". São cerca de 20 torcedores, em pequenos grupos de 4 ou 5 pessoas, todos identificados com camisetas de La U.
Na hora o instinto jornalístico me fez pensar em dar algumas moedas para ajudá-los nesta empreitada e conversar com eles, fazer alguma matéria interessante. Havia dois problemas, porém: a falta absoluta de moedas (dar R$ 20, nota que dispunha, seria um absurdo) e a falta de tempo, já que estacionei no posto da esquina da Azenha com a Érico Veríssimo por 10 minutinhos, que seriam suficientes para ir até a loja, adquirir a nova camiseta, e voltar para o carro.
Fica para a próxima. Que tenham boa sorte e consigam o ingresso para a partida de hoje, mas que tenham má sorte em campo e, ao menos nos jogos contra o tricolor, saiam com uma derrota digna.
Iniciar a caminhada com uma vitória em casa seria importantíssimo. Vencer em seu território é meio caminho andado para o sucesso na Libertadores. O exemplo é interno e vem de 2007, quando o time de Mano Menezes chegou à final com 5 vitórias e 1 empate em 6 jogos no Olímpico, contra 1 vitória e 5 derrotas fora de Porto Alegre. Como o adversário de hoje é postulante às oitavas, trata-se de quase um confronto direto. Ainda que a lógica indique classificação gremista e briga pela segunda vaga entre os chilenos e os colombianos do Boyacá Chicó.
E vem da Colômbia justamente a outra razão que obriga o Grêmio a conquistar um resultado positivo. O próximo adversário é o Boyacá Chicó, fora de casa. Jogo difícil, onde um empate não será mau resultado. Desde que a vitória venha hoje. Além do mais, a terceira partida é também longe de Porto Alegre, ainda que o Aurora tenha levado goleada para o Chicó em sua estreia, há duas semanas.
Clima de Libertadores
Estive por volta das 16:00 no Olímpico, logo que cheguei do Litoral, para passar na Grêmio Mania. Movimento nos arredores já existe. O curioso é um grupo de chilenos, por sinal bastante simpáticos, que tentam contar com a benevolência dos gaúchos (ali quase 100% gremistas) que passam pela entrada do Pórtico: "un real, amigo, para el ticket". São cerca de 20 torcedores, em pequenos grupos de 4 ou 5 pessoas, todos identificados com camisetas de La U.
Na hora o instinto jornalístico me fez pensar em dar algumas moedas para ajudá-los nesta empreitada e conversar com eles, fazer alguma matéria interessante. Havia dois problemas, porém: a falta absoluta de moedas (dar R$ 20, nota que dispunha, seria um absurdo) e a falta de tempo, já que estacionei no posto da esquina da Azenha com a Érico Veríssimo por 10 minutinhos, que seriam suficientes para ir até a loja, adquirir a nova camiseta, e voltar para o carro.
Fica para a próxima. Que tenham boa sorte e consigam o ingresso para a partida de hoje, mas que tenham má sorte em campo e, ao menos nos jogos contra o tricolor, saiam com uma derrota digna.
Comentários
Dá pra mandar marcar o número atrás, mas já comprei com o 10 de fábrica. A tricolor tinha 9, 10 e sem número, para ficar a gosto do freguês. Não gosto muito de comprar com números prensados na camisa desde que o 9 da minha celeste 2006 SUMIU depois de muito uso.
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Gremio/0,,MUL1018027-9868,00.html
Na reportagem diz que eles chegaram 3ª, mas juro que sábado já tinham torcedores de la U no estádio (talvez uns chilenos perdidos em poa).
para o campo, acho que mandaram a Seleção Anã do Chile.