A América começa pelo Sul*
O Grêmio que começa 2009, felizmente, não é muito diferente do que fez um ótimo segundo semestre de 2008. Como defendi nos últimos 45 dias, desde a última rodada do Campeonato Brasileiro em que saiu vice-campeão, os reforços necessários não deveriam vir por atacado, mas sim pontualmente. Assim, para a saída de Pereira, veio Rafael Marques; para a de Paulo Sérgio, veio Ruy, que é superior; para a de Rafael Carioca, veio Diogo, que apesar da boa pré-temporada não começa o ano como titular; e para o lugar de Marcel, que não foi aquilo que o Grêmio precisava em 2008, veio Alex Mineiro, que deve solucionar com muita qualidade o problema da falta de centroavante que assola o time há mais de uma década.
A recepção em Santa Maria foi calorosa. Desde a derrota por 1 a 0 em 5 de maio de 1999, com Ronaldinho em campo, o tricolor não jogava por lá. A escalação de hoje ainda não é a mais adequada, pois faltará poder de marcação no meio, cortará-se as melhores características de dois dos melhores jogadores do elenco (Willian Magrão e Tcheco) em função da colocação de Souza numa função em que ele próprio não rendeu tão satisfatoriamente, tanto no Olímpico como no Morumbi.
Mas enfim, aí vem o Grêmio, pretensamente e no papel ainda melhor que em 2008, quando perdeu o Campeonato Brasileiro por 3 pontinhos que ficaram pelo caminho. Um time recheado de expectativas, aquele que os gremistas mais põem fé dos últimos anos. A Baixada Melancólica é a primeira dura parada de 2009, com Alê Menezes recuperado do mal-estar da vacina contra febre amarela e, certamente, ali parado, pronto, na pequena área, louquinho para fuzilar a meta daquele que foi o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro recém finalizado.
* Título copiado do Caderno de Esportes de Zero Hora de 14/08/1995, quando o time misto do tricolor derrotou o Internacional por 2 a 1 e sagrou-se campeão gaúcho. Na mesma época, o Grêmio vivia a expectativa da conquista da Libertadores, após o empate em 0 a 0 com o Emelec em Guayaquil. O título continental viria 16 dias depois.
A recepção em Santa Maria foi calorosa. Desde a derrota por 1 a 0 em 5 de maio de 1999, com Ronaldinho em campo, o tricolor não jogava por lá. A escalação de hoje ainda não é a mais adequada, pois faltará poder de marcação no meio, cortará-se as melhores características de dois dos melhores jogadores do elenco (Willian Magrão e Tcheco) em função da colocação de Souza numa função em que ele próprio não rendeu tão satisfatoriamente, tanto no Olímpico como no Morumbi.
Mas enfim, aí vem o Grêmio, pretensamente e no papel ainda melhor que em 2008, quando perdeu o Campeonato Brasileiro por 3 pontinhos que ficaram pelo caminho. Um time recheado de expectativas, aquele que os gremistas mais põem fé dos últimos anos. A Baixada Melancólica é a primeira dura parada de 2009, com Alê Menezes recuperado do mal-estar da vacina contra febre amarela e, certamente, ali parado, pronto, na pequena área, louquinho para fuzilar a meta daquele que foi o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro recém finalizado.
* Título copiado do Caderno de Esportes de Zero Hora de 14/08/1995, quando o time misto do tricolor derrotou o Internacional por 2 a 1 e sagrou-se campeão gaúcho. Na mesma época, o Grêmio vivia a expectativa da conquista da Libertadores, após o empate em 0 a 0 com o Emelec em Guayaquil. O título continental viria 16 dias depois.
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