Pintou o campeão
Eu já venho dizendo desde a primeira fase que acho que esta Libertadores fica de novo com o Boca Juniors. Depois do jogo de hoje, passei a ter ainda motivos para acreditar esta história vai se repetir.
O que vi foi o primeiro tempo, e nele o Boca repetiu seus melhores momentos de Cristóvão Colombo. Jogou fora de casa com a naturalidade de um mandante. Trocava passes com calma, sem afobação, mesmo que precisasse da vitória. E foi com esta tranqüilidade que o time de Buenos Aires massacrou o Atlas em menos de 45 minutos.
Aos 19, Palermo recebeu passe maravilhoso de Riquelme, o goleiro defendeu, mas a bola entrou. Aos 33, depois de roubada de bola, Riquelme lançou Palacio, que serviu Palermo, que fez. Em quatro toques, o Boca passou da condição de atacado para a comemoração. Aos 38, o golaço: Palermo, em seu hat-trick, encobriu o arqueiro mexicano.
Não consegui ver o segundo tempo, mas acredito que nem tenha sido necessário. O Boca Juniors é hors-concurs em Libertadores. Está a um passo de não pretencer mais à categoria dos times de futebol, para passar à de lenda.
O que vi foi o primeiro tempo, e nele o Boca repetiu seus melhores momentos de Cristóvão Colombo. Jogou fora de casa com a naturalidade de um mandante. Trocava passes com calma, sem afobação, mesmo que precisasse da vitória. E foi com esta tranqüilidade que o time de Buenos Aires massacrou o Atlas em menos de 45 minutos.
Aos 19, Palermo recebeu passe maravilhoso de Riquelme, o goleiro defendeu, mas a bola entrou. Aos 33, depois de roubada de bola, Riquelme lançou Palacio, que serviu Palermo, que fez. Em quatro toques, o Boca passou da condição de atacado para a comemoração. Aos 38, o golaço: Palermo, em seu hat-trick, encobriu o arqueiro mexicano.
Não consegui ver o segundo tempo, mas acredito que nem tenha sido necessário. O Boca Juniors é hors-concurs em Libertadores. Está a um passo de não pretencer mais à categoria dos times de futebol, para passar à de lenda.
Foto: AP
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