O pequeno balancete
O Campeonato Brasileiro finaliza a sua segunda rodada com poucos golos, média de público ainda aquém do esperado, algumas surpresas e demissões de treinador. Apenas como exercício hipotético, imaginem como terminaria o campeonato com as colocações que os times terminaram nesta segunda rodada.
O Náutico, campeoníssimo, iria para a Libertadores junto com Cruzeiro, Flamengo e Figueirense. Na Sul-Americana, teríamos Atlético-PR, Grêmio, Santos, Coritiba, Vasco, Botafogo e Internacional. Os badalados São Paulo e Palmeiras fugiriam por pouco do rebaixamento, enquanto Fluminense, Sport, Vitória e Ipatinga desceriam ao inferno da Série B. E, como curiosidade, a Dupla Gre-Nal terminaria nas mesmas colocações de 2007. Muita loucura?
Sim, sem dúvida. Em 2004, findada a terceira rodada, o Grêmio dos "menudos" Bruno, Marcelinho e Leanderson era 5º colocado e iria à Libertadores. O Criciúma, então, liderou nas primeiras semanas, como em 2003. Até a sétima partida, o Santos de Robinho amargava lugar na zona de rebaixamento. Em 2005, o vice-campeão Internacional perdeu as duas primeiras partidas. A Ponte Preta, por sua vez, liderou o certame por 15 rodadas, mas só escapou do rebaixamento na última. Em 2006, o Grêmio ocupou lugar entre os quatro últimos até a 6ª rodada. Terminou na Libertadores. Em 2007, Corinthians e Paraná lideraram nas três rodadas iniciais e caíram. O Botafogo liderou o resto do turno e nem à Libertadores foi. E o Cruzeiro, que começou muito mal, foi à Libertadores.
Quem tem time organizado e elenco qualificado sempre chega. É para aí que devemos olhar, não para estes números enganosos do começo. Até porque alguns dos favoritos estão priorizando competições paralelas. O artilheiro sim, é bem possível que dispute a ponta da tábua de goleadores até o fim. Kléber Pereira, Alex Mineiro, Wellington Paulista, Washington e Marcelo Moreno são os favoritos na disputa pelo prêmio de artilheiro do Brasileirão, caso não saiam antes para a Europa ou outro centro menos cotado.
A média de público é ainda baixa para aquilo que se espera, 13.051 torcedores por partida. Os golos são escassos, 47 em 20 jogos, média de 2,35 por jogo. As demissões é que continuam sendo praxe: depois de Geninho perder o cargo no Atlético-MG, ontem foi a vez de Ney Franco cair no Atlético-PR. Imaginem se a média de cair um treinador por rodada se mantém...
O Náutico, campeoníssimo, iria para a Libertadores junto com Cruzeiro, Flamengo e Figueirense. Na Sul-Americana, teríamos Atlético-PR, Grêmio, Santos, Coritiba, Vasco, Botafogo e Internacional. Os badalados São Paulo e Palmeiras fugiriam por pouco do rebaixamento, enquanto Fluminense, Sport, Vitória e Ipatinga desceriam ao inferno da Série B. E, como curiosidade, a Dupla Gre-Nal terminaria nas mesmas colocações de 2007. Muita loucura?
Sim, sem dúvida. Em 2004, findada a terceira rodada, o Grêmio dos "menudos" Bruno, Marcelinho e Leanderson era 5º colocado e iria à Libertadores. O Criciúma, então, liderou nas primeiras semanas, como em 2003. Até a sétima partida, o Santos de Robinho amargava lugar na zona de rebaixamento. Em 2005, o vice-campeão Internacional perdeu as duas primeiras partidas. A Ponte Preta, por sua vez, liderou o certame por 15 rodadas, mas só escapou do rebaixamento na última. Em 2006, o Grêmio ocupou lugar entre os quatro últimos até a 6ª rodada. Terminou na Libertadores. Em 2007, Corinthians e Paraná lideraram nas três rodadas iniciais e caíram. O Botafogo liderou o resto do turno e nem à Libertadores foi. E o Cruzeiro, que começou muito mal, foi à Libertadores.
Quem tem time organizado e elenco qualificado sempre chega. É para aí que devemos olhar, não para estes números enganosos do começo. Até porque alguns dos favoritos estão priorizando competições paralelas. O artilheiro sim, é bem possível que dispute a ponta da tábua de goleadores até o fim. Kléber Pereira, Alex Mineiro, Wellington Paulista, Washington e Marcelo Moreno são os favoritos na disputa pelo prêmio de artilheiro do Brasileirão, caso não saiam antes para a Europa ou outro centro menos cotado.
A média de público é ainda baixa para aquilo que se espera, 13.051 torcedores por partida. Os golos são escassos, 47 em 20 jogos, média de 2,35 por jogo. As demissões é que continuam sendo praxe: depois de Geninho perder o cargo no Atlético-MG, ontem foi a vez de Ney Franco cair no Atlético-PR. Imaginem se a média de cair um treinador por rodada se mantém...
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