A maior das tarefas do Fluminense
Renato Portaluppi tem razão quando diz que trata-se do jogo mais importante da história do Fluminense. Não é apenas um discurso de mobilização, é a verdade, bastante clara. Nunca o tricolor carioca chegou tão próximo de decidir a Libertadores, que é o desejo de todos na América do Sul. Os 23 anos de ausência da competição e o fato de que o grande Boca Juniors é o rival da vez só potencializam ainda mais a importância da partida.
A estratégia utilizada contra o São Paulo - perder de pouco fora para recuperar no Rio de Janeiro - talvez não seja a mais adequada. Costumeiramente, o Boca não sente fator local. Foi o único a marcar golos e a ganhar do então imbatível Grêmio dentro do Olímpico na decisão do ano passado. Mas isto é apenas o exemplo mais recente. Pegando os últimos anos, a história xeneize é recheada de façanhas fora da Bombonera. Ganhou a Libertadores de 2000 no Morumbi, venceu fora na decisão de 2001, ganhou todas fora em 2003, ganhou uma Recopa em São Paulo em 2006.
Portanto, impedir Palermo, Palacio e principalmente Riquelme de jogar é um lado da questão. Mas jogar futebol também é preciso. A retenção argentina de Conca, a habilidade (e desta vez precisa ser sem frescura) de Thiago Neves, os golos e tabelamentos de Washington, tudo isso precisar ser verificado. Cadenciar o jogo também, logicamente. Mas sem esquecer de jogar. Esta é a receita vitoriosa do Boca Juniors. O Boca é o Boca fora de casa, e o Flu precisa ser o Flu também.
O estádio do Racing há tempos não recebe um jogo grande, servirá quase como uma Bombonera. Será o palco deste imenso duelo, o maior de times brasileiros e talvez até o maior da Libertadores até o presente momento. Duas escolas opostas se defrontando. Imperdível, desnecessário dizer.
Copa do Brasil
É hoje a definição da final da Copa do Brasil. No Morumbi provavelmente lotado, com mais de 60 mil pessoas, o Corinthians joga por uma vitória simples para eliminar o Botafogo. Parece simples, mas não é. Além da consistência defensiva que tem sido sua arma em 2008, a equipe de Mano Menezes é obrigada a atacar, sem fazer o cobertor curto. O time de Cuca tem no ataque sua maior força, e marcar golos hoje é fundamental.
Em São Januário, uma noite de pressão, como aconteceu na Ilha do Retiro. O Vasco precisa reverter os 2 a 0 sofridos em Pernambuco, tarefa nada fácil. Jogando o que vem jogando, o Sport chega à final da Copa do Brasil. O perigo é não repetir o desempenho, se assustar com o ambiente adverso, erro que times experientes costumeiramente não cometem. Outro belo jogo, pena que todos os três, incluindo o da Argentina, são no mesmo horário.
Em tempo:
- Tcheco deve se reapresentar na segunda-feira. Deve ter condições de jogo para o Gre-Nal de 29/06. Onde entrará nesta equipe? Talvez seja o fim do 3-5-2.
A estratégia utilizada contra o São Paulo - perder de pouco fora para recuperar no Rio de Janeiro - talvez não seja a mais adequada. Costumeiramente, o Boca não sente fator local. Foi o único a marcar golos e a ganhar do então imbatível Grêmio dentro do Olímpico na decisão do ano passado. Mas isto é apenas o exemplo mais recente. Pegando os últimos anos, a história xeneize é recheada de façanhas fora da Bombonera. Ganhou a Libertadores de 2000 no Morumbi, venceu fora na decisão de 2001, ganhou todas fora em 2003, ganhou uma Recopa em São Paulo em 2006.
Portanto, impedir Palermo, Palacio e principalmente Riquelme de jogar é um lado da questão. Mas jogar futebol também é preciso. A retenção argentina de Conca, a habilidade (e desta vez precisa ser sem frescura) de Thiago Neves, os golos e tabelamentos de Washington, tudo isso precisar ser verificado. Cadenciar o jogo também, logicamente. Mas sem esquecer de jogar. Esta é a receita vitoriosa do Boca Juniors. O Boca é o Boca fora de casa, e o Flu precisa ser o Flu também.
O estádio do Racing há tempos não recebe um jogo grande, servirá quase como uma Bombonera. Será o palco deste imenso duelo, o maior de times brasileiros e talvez até o maior da Libertadores até o presente momento. Duas escolas opostas se defrontando. Imperdível, desnecessário dizer.
Copa do Brasil
É hoje a definição da final da Copa do Brasil. No Morumbi provavelmente lotado, com mais de 60 mil pessoas, o Corinthians joga por uma vitória simples para eliminar o Botafogo. Parece simples, mas não é. Além da consistência defensiva que tem sido sua arma em 2008, a equipe de Mano Menezes é obrigada a atacar, sem fazer o cobertor curto. O time de Cuca tem no ataque sua maior força, e marcar golos hoje é fundamental.
Em São Januário, uma noite de pressão, como aconteceu na Ilha do Retiro. O Vasco precisa reverter os 2 a 0 sofridos em Pernambuco, tarefa nada fácil. Jogando o que vem jogando, o Sport chega à final da Copa do Brasil. O perigo é não repetir o desempenho, se assustar com o ambiente adverso, erro que times experientes costumeiramente não cometem. Outro belo jogo, pena que todos os três, incluindo o da Argentina, são no mesmo horário.
Em tempo:
- Tcheco deve se reapresentar na segunda-feira. Deve ter condições de jogo para o Gre-Nal de 29/06. Onde entrará nesta equipe? Talvez seja o fim do 3-5-2.
Comentários
Se o Renato vai retrancar o Fluminense, podemos esperar uma goleada argentina, certamente. Bancar o Mano Menezes de 2006 será um erro fatal.
meio campo para hoje no Cilindro: Arouca, Cícero, Thiago Neves e Darío Conca. Bem faceirinho.
E acho que sai Réver para entrar o Tcheco. Concordo que o Pereira está "irretirável" nesse time - e por mais que os críticos do cara queiram o contrário, creio que o Paulo Sérgio também não sai desse time nem a pau.
siadufhlskahlkshnvsr...
O Fluminense já empatou.
Riquelme se desmarcou DUAS vezes durante o primeiro tempo. Na primeira, percorreu toda a defesa incólume e arrematou: gol. Na segunda, deixou Cristian Chávez de frente para o crime, mas ele não teve qualidade para arrematar bem.
Vejam bem: DUAS vezes.
cadê o ótimo rersultado, então?
ksbvgfasjk...