Dia de Lampard
O Chelsea está na final da Liga dos Campeões. Eu realmente duvidava que o time de Londres fosse cair pela terceira vez seguida diante do Liverpool. Hoje, passou com muito sofrimento, angústia e com dois grandes nomes: Lampard e Drogba, que falharam em momentos decisivos no passado.
No primeiro tempo, o Chelsea foi melhor e até demorou a abrir o placar, aos 32, com Drogba. O Liverpool errava muitos passes, e o time de Londres chegava sempre com perigo pela esquerda. O segundo tempo apresentava um panorama levemente diferente. Mesmo ainda superior, o Chelsea se resguardou e esperou o Liverpool. Numa improvável jogada do apagadíssimo israelense Benayoun, os reds empataram.
A prorrogação foi o que houve de mais emocionante, e eu até agora fico me remoendo por não tê-la assistido. Malditos esses que marcaram Boca x Cruzeiro num horário concomitante ao duelo inglês. Aos 2 minutos, Essien fez 2 a 1, mas o bandeira anulou alegando que 4 jogadores do Chelsea que estavam impedidos teriam atrapalhado o goleiro Reina. Lance altamente discutível, mas que felizmente não foi determinante.
Porque Hyypia fez pênalti que Lampard bateu. Certamente, ali ele se lembrou de sua mãe, Pat Lampard, morta semana passada. Lembrou também da homenagem de seus companheiros no jogo contra o Manchester United. E bateu com raiva, tal qual Beckham naquele Argentina x Inglaterra de 2002. O 2 a 1 classificava o Chelsea, mas um empate era do Liverpool.
Drogba ampliou aos 14 do primeiro tempo da prorrogação. No segundo, pressão do Liverpool, que descontou aos 12, com Babel. Não foi suficiente para impedir que Manchester United e Chelsea, que estão decidindo o Campeonato Inglês, decidam também quem será o campeão europeu de 2008. Os dois que caíram nas semifinais do ano passado brigam pela taça dessa vez.
Foto: Reuters
No primeiro tempo, o Chelsea foi melhor e até demorou a abrir o placar, aos 32, com Drogba. O Liverpool errava muitos passes, e o time de Londres chegava sempre com perigo pela esquerda. O segundo tempo apresentava um panorama levemente diferente. Mesmo ainda superior, o Chelsea se resguardou e esperou o Liverpool. Numa improvável jogada do apagadíssimo israelense Benayoun, os reds empataram.
A prorrogação foi o que houve de mais emocionante, e eu até agora fico me remoendo por não tê-la assistido. Malditos esses que marcaram Boca x Cruzeiro num horário concomitante ao duelo inglês. Aos 2 minutos, Essien fez 2 a 1, mas o bandeira anulou alegando que 4 jogadores do Chelsea que estavam impedidos teriam atrapalhado o goleiro Reina. Lance altamente discutível, mas que felizmente não foi determinante.
Porque Hyypia fez pênalti que Lampard bateu. Certamente, ali ele se lembrou de sua mãe, Pat Lampard, morta semana passada. Lembrou também da homenagem de seus companheiros no jogo contra o Manchester United. E bateu com raiva, tal qual Beckham naquele Argentina x Inglaterra de 2002. O 2 a 1 classificava o Chelsea, mas um empate era do Liverpool.
Drogba ampliou aos 14 do primeiro tempo da prorrogação. No segundo, pressão do Liverpool, que descontou aos 12, com Babel. Não foi suficiente para impedir que Manchester United e Chelsea, que estão decidindo o Campeonato Inglês, decidam também quem será o campeão europeu de 2008. Os dois que caíram nas semifinais do ano passado brigam pela taça dessa vez.
Foto: Reuters
Comentários
o momento do gol do lampard foi um bom momento, mesmo. beijando o luto. emocionante.