Carossel e choradeiras
Torres
Ouvi pelo rádio a goleada colorada no sábado. Os 3 a 0 sobre o São Luiz já deram início à alcunha de Carrossel Colorado ao time de Abel Braga. O Internacional segue sendo o maior favorito para conquistar o título gaúcho e um dos principais a papar a Copa do Brasil, mas um clima de oba-oba que parte da imprensa esportiva gaúcha quer promover não pode chegar ao vestiário do Beira-Rio.
Um carrossel pressupõe um time extremamente dinâmico, onde todos estão em todos os lugares. Nos jogos que assisti do Inter, já disse aqui, há uma variação de esquema interessante que acontece em boa parte dos jogos. Alex vive sua melhor fase desde que chegou ao Internacional e tem sido o melhor nome do time neste início de ano. Mas atuações medianas e fracas também já aconteceram, e não fazem muito tempo.
O Internacional tem tudo para fazer um grande ano, desde que se previna das badalações que já o fizeram mal outras vezes. Os "diamantes" do Gauchão 2006 estão aí para servir de exemplo. E desde que Abel Braga não escale o time num 4-1-5 quando estiver perdendo, como fez contra o Juventude.
Taça Guanabara
Era quase óbvio que o Flamengo ganharia a Taça Guanabara. É mais time, para começar. Há 14 jogos não perde para o Botafogo. E a incompetência botafoguense sempre fala mais alto nas horas decisivas. Como na final de 2007, como no Brasileiro, como no jogo contra o River pela Sul-Americana, o time alvinegro saiu vencendo, mas levou a virada.
O dramalhão é o mesmo de sempre. Cuca, bom treinador, estava novamente transtornado e chamou os jogadores, todos de cabeça baixa, para a coletiva. Reclamaram do árbitro. Penso que o pênalti até pode ser discutido, mas Lúcio Flávio merecia ser expulso. Os lances foram de fato confusos, mas o Botafogo, de novo, exagera. O capitão Túlio pediu para os torcedores abandonarem o campeonato. O presidente Bebeto de Freitas pediu a renúncia, para piorar tudo. Vai acabando o verão, e o campeão mundial de janeiro começa a se perder.
Em breve, aqueles que defendiam a esdrúxula idéia de um time do Rio de Janeiro de acabar com as concentrações antes dos jogos a condenarão.
Ouvi pelo rádio a goleada colorada no sábado. Os 3 a 0 sobre o São Luiz já deram início à alcunha de Carrossel Colorado ao time de Abel Braga. O Internacional segue sendo o maior favorito para conquistar o título gaúcho e um dos principais a papar a Copa do Brasil, mas um clima de oba-oba que parte da imprensa esportiva gaúcha quer promover não pode chegar ao vestiário do Beira-Rio.
Um carrossel pressupõe um time extremamente dinâmico, onde todos estão em todos os lugares. Nos jogos que assisti do Inter, já disse aqui, há uma variação de esquema interessante que acontece em boa parte dos jogos. Alex vive sua melhor fase desde que chegou ao Internacional e tem sido o melhor nome do time neste início de ano. Mas atuações medianas e fracas também já aconteceram, e não fazem muito tempo.
O Internacional tem tudo para fazer um grande ano, desde que se previna das badalações que já o fizeram mal outras vezes. Os "diamantes" do Gauchão 2006 estão aí para servir de exemplo. E desde que Abel Braga não escale o time num 4-1-5 quando estiver perdendo, como fez contra o Juventude.
Taça Guanabara
Era quase óbvio que o Flamengo ganharia a Taça Guanabara. É mais time, para começar. Há 14 jogos não perde para o Botafogo. E a incompetência botafoguense sempre fala mais alto nas horas decisivas. Como na final de 2007, como no Brasileiro, como no jogo contra o River pela Sul-Americana, o time alvinegro saiu vencendo, mas levou a virada.
O dramalhão é o mesmo de sempre. Cuca, bom treinador, estava novamente transtornado e chamou os jogadores, todos de cabeça baixa, para a coletiva. Reclamaram do árbitro. Penso que o pênalti até pode ser discutido, mas Lúcio Flávio merecia ser expulso. Os lances foram de fato confusos, mas o Botafogo, de novo, exagera. O capitão Túlio pediu para os torcedores abandonarem o campeonato. O presidente Bebeto de Freitas pediu a renúncia, para piorar tudo. Vai acabando o verão, e o campeão mundial de janeiro começa a se perder.
Em breve, aqueles que defendiam a esdrúxula idéia de um time do Rio de Janeiro de acabar com as concentrações antes dos jogos a condenarão.
Comentários
Agora, essa atitude de perdedor ao final da partida, do bosta-fora, justifica porque não ganham de ninguém. Ao invés de ficarem chorando, deviam se mobilizar para ganhar o "clausura" do Rio de Janeiro e buscar a vingança na final contra o flamerda.
Graças a Deus, sou de GRÊMIO.