O mundo aos pés de Kaká e da Itália
A final do Mundial Interclubes seria uma espécie de tira-teima entre Kaká e Riquelme para ver quem realmente merecia ser escolhido o melhor jogador do mundo em 2007. Apesar de terem alijado o argentino das duas disputas, o brasileiro, pelo que jogou hoje, mostrou todos os seus méritos.
Sem firulas e dirblezinhos desnecessários, Kaká faz da objetividade na arrancada sua principal qualidade. Com ótima visão de jogo, facilidade no chute em média e longa distância, passes qualificados e tabelamentos verticais com Seedorf e Inzaghi, o meia-atacante foi o principal nome do Milan na conquista de seu tetracampeonato mundial de clubes.
Ao mesmo tempo, o futebol mundial está sob domínio da Itália. Depois de levantar sua quarta Copa do Mundo e eleger o melhor jogador do planeta em 2006, o país da Bota leva o título europeu e mundial de clubes. É verdade que o troféu de craque do ano da FIFA deve ir para um brasileiro. Mas ele joga no italianíssimo Milan.
Foto: Reuters
Sem firulas e dirblezinhos desnecessários, Kaká faz da objetividade na arrancada sua principal qualidade. Com ótima visão de jogo, facilidade no chute em média e longa distância, passes qualificados e tabelamentos verticais com Seedorf e Inzaghi, o meia-atacante foi o principal nome do Milan na conquista de seu tetracampeonato mundial de clubes.
Ao mesmo tempo, o futebol mundial está sob domínio da Itália. Depois de levantar sua quarta Copa do Mundo e eleger o melhor jogador do planeta em 2006, o país da Bota leva o título europeu e mundial de clubes. É verdade que o troféu de craque do ano da FIFA deve ir para um brasileiro. Mas ele joga no italianíssimo Milan.
Foto: Reuters
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