Sobe e desce de alviverdes
Como era de se esperar, não deu para o Juventude. O time chegou a estar na frente por alguns minutos, mas cedeu o empate, a virada, buscou o empate, mas perdeu no final. Não foi hoje, com uma atuação que, à distância, para ter sido bem honrada, que o clube caiu. Em 2008, se houver um planejamento adequado, marca do clube serrano até 2006, a volta à elite será possível.
Para quem se acostumou a ter o Juventude nos últimos 13 anos na elite é uma pena. O negócio é remontar tudo e não deixar este trabalho de quase uma década e meia degringolar assim, de uma hora para outra. É preciso voltar, e logo.
Batalha do Arruda
Recife tem vocação para o drama em jogos finais de Série B. É bem verdade que o dono da casa, Santa Cruz, já estav até rebaixado para a Terceira Divisão. A briga era bem menos dramática que a de 2005: Coritiba e Ipatinga, que jogavam contra equipes fracas, lutavam pelo título da competição; o objetivo principal, subir, já fora alcançado.
O resumo da história é que o Ipatinga aplicou 5 a 2 no Paulista e rebaixou o time de Jundiaí em seu próprio estádio. Restava agora torcer contra o Coxa; um empate servia.
Antes do final do jogo em Jundiaí, o Santa vencia por 2 a 1 de virada, e tinha um homem a mais. O Coritiba empardou aos 42. O jogo do Ipatinga acabara. O goleiro do time mineiro ficou de ouvido colado no rádio secando os paranaenses.
Eis que, num bate-rebate dentro da área, nos descontos, Henrique Dias (que até já tem uma rua em seu nome no bairro Bom Fim), faz o golo do título coxa-branca. Festa em Recife; o goleiro ipatinguense fica desolado.
O treinador campeão, Renê Simões, lembrou-se da célebre Batalha dos Aflitos, que fará dois anos nesta segunda. De fato, o Coritiba cumpriu hoje uma gloriosa página de superação de sua história quase centenária.
Para quem se acostumou a ter o Juventude nos últimos 13 anos na elite é uma pena. O negócio é remontar tudo e não deixar este trabalho de quase uma década e meia degringolar assim, de uma hora para outra. É preciso voltar, e logo.
Batalha do Arruda
Recife tem vocação para o drama em jogos finais de Série B. É bem verdade que o dono da casa, Santa Cruz, já estav até rebaixado para a Terceira Divisão. A briga era bem menos dramática que a de 2005: Coritiba e Ipatinga, que jogavam contra equipes fracas, lutavam pelo título da competição; o objetivo principal, subir, já fora alcançado.
O resumo da história é que o Ipatinga aplicou 5 a 2 no Paulista e rebaixou o time de Jundiaí em seu próprio estádio. Restava agora torcer contra o Coxa; um empate servia.
Antes do final do jogo em Jundiaí, o Santa vencia por 2 a 1 de virada, e tinha um homem a mais. O Coritiba empardou aos 42. O jogo do Ipatinga acabara. O goleiro do time mineiro ficou de ouvido colado no rádio secando os paranaenses.
Eis que, num bate-rebate dentro da área, nos descontos, Henrique Dias (que até já tem uma rua em seu nome no bairro Bom Fim), faz o golo do título coxa-branca. Festa em Recife; o goleiro ipatinguense fica desolado.
O treinador campeão, Renê Simões, lembrou-se da célebre Batalha dos Aflitos, que fará dois anos nesta segunda. De fato, o Coritiba cumpriu hoje uma gloriosa página de superação de sua história quase centenária.
Comentários
nunca serão. jamais serão.