Ainda não acabou, mas pensar não faz mal a ninguém
Um bom 2008 começa por 2007. Mesmo que a classificação à Libertadores não venha, o Grêmio não pode fazer terra-arrasada. O segredo do sucesso para o ano que vem é manter a base que fez esta boa temporada, e agregar reforços em lugares nos quais o time perdeu substanciosa qualidade.
Esta boa base começa, primordialmente, por William, Teco e Léo na zaga; Eduardo Costa, Gavilán, Sandro Goiano, Tcheco e Diego Souza, no meio. Estas renovações devem ser prioritárias (alguns daí nem precisam renovar). A seguir, Saja, Bruno Teles, talvez Jonas ou até Marcel. Bustos é um nome que merecia receber mais chances. Fazendo pré-temporada desde o início, com uma preparação física melhor, pode render mais. Falta um lateral-direito, um esquerdo, um meia e dois ou três atacantes. Não é muito. Não será necessário contratar rapidamente e correr o risco de se equivocar, basta trazer atletas em condições de brigar por titularidade.
É complicado garantir todos estes e ainda qualificar o plantel, mas repetir a estratégia arriscada de remontar um time, como de 2006 para 2007, não é o ideal. No Internacional, a situação é parecida. Não podem os dirigentes colorados se enganarem achando que têm um plantel maravilhoso nas mãos. É uma base boa e talvez até mais sólida que a do Grêmio, mas precisa de qualificação também.
Apostar em Renan é o primeiro DEVER para o ano que chega. Não adianta nada formar um grande goleiro se ele joga 10 ou 15 partidas por temporada. A hora de ele ser o titular já chegou faz tempo.
Laterais são necessários, um direito e um esquerdo. Élder Granja vive lesionado, e na canhota não há ninguém confiável.
Um primeiro volante, capaz de disputar posição com Edinho, também é preciso. Um articulador, algo dífícil de se achar hoje em dia, também seria de bom tom. Alex é o mais indicado de momento, mas colocar-lhe toda a incumbência da criação de jogadas é arriscar demais. Seriam dois reforços para titularidade e outros dois para disputar posição.
Quanto aos técnicos, o Grêmio tem um ótimo e o Internacional, não. O do Inter é certo que fica; o do Grêmio, não. Coisas do futebol.
Esta boa base começa, primordialmente, por William, Teco e Léo na zaga; Eduardo Costa, Gavilán, Sandro Goiano, Tcheco e Diego Souza, no meio. Estas renovações devem ser prioritárias (alguns daí nem precisam renovar). A seguir, Saja, Bruno Teles, talvez Jonas ou até Marcel. Bustos é um nome que merecia receber mais chances. Fazendo pré-temporada desde o início, com uma preparação física melhor, pode render mais. Falta um lateral-direito, um esquerdo, um meia e dois ou três atacantes. Não é muito. Não será necessário contratar rapidamente e correr o risco de se equivocar, basta trazer atletas em condições de brigar por titularidade.
É complicado garantir todos estes e ainda qualificar o plantel, mas repetir a estratégia arriscada de remontar um time, como de 2006 para 2007, não é o ideal. No Internacional, a situação é parecida. Não podem os dirigentes colorados se enganarem achando que têm um plantel maravilhoso nas mãos. É uma base boa e talvez até mais sólida que a do Grêmio, mas precisa de qualificação também.
Apostar em Renan é o primeiro DEVER para o ano que chega. Não adianta nada formar um grande goleiro se ele joga 10 ou 15 partidas por temporada. A hora de ele ser o titular já chegou faz tempo.
Laterais são necessários, um direito e um esquerdo. Élder Granja vive lesionado, e na canhota não há ninguém confiável.
Um primeiro volante, capaz de disputar posição com Edinho, também é preciso. Um articulador, algo dífícil de se achar hoje em dia, também seria de bom tom. Alex é o mais indicado de momento, mas colocar-lhe toda a incumbência da criação de jogadas é arriscar demais. Seriam dois reforços para titularidade e outros dois para disputar posição.
Quanto aos técnicos, o Grêmio tem um ótimo e o Internacional, não. O do Inter é certo que fica; o do Grêmio, não. Coisas do futebol.
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