O dilema da esquerda
O peruano Hidalgo deverá ter condições de iniciar a partida de domingo, contra o Náutico, depois de uma lesão que o tirou por quase 1 mês do time do Grêmio. A lesão ocorreu no duelo contra o Juventude, em 30 de setembro. Mano Menezes, agora, vive um dilema. Como ele próprio disse, é analisar os prós e contras da situação.
O que ocorre é que Anderson Pico, que substituiu Hidalgo neste período, teve algumas boas atuações. Será justo tirá-lo do time? Não sei qual a decisão tomará o Sr. Menezes, mas a recolocação do peruano, desde que esteja em condições físicas para jogar, deveria prevalecer, por vários motivos. Primeiro, porque ele era o titular antes da lesão. Segundo, porque Anderson Pico, apesar de bons momentos, ainda é bastante irregular. Alterna belas partidas com outras tipo a de domingo, contra o Flamengo, quando foi muito mal, indolente como todo o time.
A terceira, e definitiva, que só não valeria se Pico fosse um jogador excepcional: Hidalgo dá maior consistência defensiva ao Grêmio. Nos 8 jogos em que ficou de titular, o time só levou 5 golos e fez 19 pontos. Vinha fazendo uma dupla de laterais equilibrada com Bustos. Anderson Pico, apesar da maior capacidade técnica e força no apoio, é sabidamente um marcador deficiente. No mês que atuou como titular, o tricolor jogou 4 partidas, marcando 4 pontos e levando 7 golos. Certo, não podemos atribuir este fato exclusivamente a isso, mas a diferença nos números, e no jogo, como de resto, é notável. Como Bustos também não é um primor defendendo, a zaga fica bastante exposta.
Para brecar um ataque poderoso (2º do campeonato, 56 golos), com um artilheiro como Acosta, fica evidente que Hidalgo é, no mínimo, a alternativa mais sensata.
O que ocorre é que Anderson Pico, que substituiu Hidalgo neste período, teve algumas boas atuações. Será justo tirá-lo do time? Não sei qual a decisão tomará o Sr. Menezes, mas a recolocação do peruano, desde que esteja em condições físicas para jogar, deveria prevalecer, por vários motivos. Primeiro, porque ele era o titular antes da lesão. Segundo, porque Anderson Pico, apesar de bons momentos, ainda é bastante irregular. Alterna belas partidas com outras tipo a de domingo, contra o Flamengo, quando foi muito mal, indolente como todo o time.
A terceira, e definitiva, que só não valeria se Pico fosse um jogador excepcional: Hidalgo dá maior consistência defensiva ao Grêmio. Nos 8 jogos em que ficou de titular, o time só levou 5 golos e fez 19 pontos. Vinha fazendo uma dupla de laterais equilibrada com Bustos. Anderson Pico, apesar da maior capacidade técnica e força no apoio, é sabidamente um marcador deficiente. No mês que atuou como titular, o tricolor jogou 4 partidas, marcando 4 pontos e levando 7 golos. Certo, não podemos atribuir este fato exclusivamente a isso, mas a diferença nos números, e no jogo, como de resto, é notável. Como Bustos também não é um primor defendendo, a zaga fica bastante exposta.
Para brecar um ataque poderoso (2º do campeonato, 56 golos), com um artilheiro como Acosta, fica evidente que Hidalgo é, no mínimo, a alternativa mais sensata.
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